quarta-feira, 24 de agosto de 2022

O amor e a fé 5:17

O amor e a fé

Dois elementos de vida que a torna intensa e plena, se em uma que é força (a fé) alimentada pelo amor pré existente, isso porque desde o princípio que é o supremo amor, Deus, nosso espírito em semelhança ao senhor da vida, primeiro procura-se em entender no que seja amor, e isso se dá a toda parte, no charco ou no palácio ele se impõe, com lei estabelecida na própria essência do espírito. Para quantificar, a fé não dá origem ao amor, sim o amor a despertar, vez que o espírito vem do amor de Deus , em nós os seres que ele amou, de  forma perfeita em suprema perfeição deixando um tanto em nós para que amor estejamos onde nos situa em nossa existência.


Essa afirmativa “onde nos situa”, como quem determina as circunstâncias de vida, muita vez preparando a mesa que nos alimentamos, frente a frente com nossos adversários, isso nos toma por força transformativa, do ponto do universo onde participamos do ser amor, enquanto a fé se robustece, em ciência do que somos, que pouco a pouco nós descobrimos, como que em escada ascendente, onde dedicados seres amor nos recebem na carne e fora dela, vez que o senhor nos fez espíritos em imortalidade, característica que identificamos na divindade do senhor, a qual em quem vivencia e emprestamos por nossa fé, discernimento de sua condição suprema, eterna, que é aquele que a princípio chamamos “o sem nome” até que ele nos conceda sua expressão ao nos dizer a consciência de ser:  “Eu sou teu Deus”.


Até a chegada deste momento auspicioso, tratamo-nos no caminho do auto despertamento, sendo perfeito amor, não nos condiciona a penas eternas, sim as experiências ao amadurecimento próprio contido na lei de causalidade, todo efeito tem uma causa, e nos impõe partirmos do princípio que é ele, no mundo vibracional concedido a nossa consciência, a princípio nele,  em semelhança, “quando criança pensava como criança”, sentia como criança, mas vem a madureza e passo as indagações constantes do sentir e querer entender o sentir, enfim, de viver a experiência de ser o amor posto em minha (nossa) origem.


É um caminho ascensão indivisível onde semeando a nossa intimidade, recolhemos colhendo o que plantamos,”a cada um é dado segundo suas obras” Esse “é dado” segundo nosso entendimento, está posto nas repetidas circunstâncias de vida, ora na carne como espíritos ligados a ela, ora fora dela nas dimensões infinitas como o próprio universo físico, em cada uma delas, que primitivamente foram chamadas por nós de céu, averno, mundos purgacionais de nossos enganos, que também denominamos pecados, onde em nós por nossas escolhas determinam o grau em nossa consciência, de proximidade por ela, nossa consciência de quão em Deus estamos e ele em nós.


Percebe amado filho, o amor e a fé que vai se contextualizando? Em nossas ações de espírito, nos aproximamos uns dos outros, por determinância do pai maior, assim como deu-nos o Cristo, missionário divino, nos concedendo por ele e nele, caminharmos rumo a nossa própria plenitude em entendimento, do que seja o amor dentro da fé e a fé por posse do amor em realizações, quanto próximos do ponto de partida, mais frequente é nossa noção de distância, quando em simplicidade e ignorância, desperta íntima necessidade aquisitiva em melhor compreensão da existência. 


E partimos com fé movida em esperança, porque fora e dentro sentimos uma espécie de imensidade, do que é Deus, inteligência suprema do universo! Estando nele todo tempo que nos concede, dentro do que nominamos e compreendemos por imortalidade, de certo que o princípio que desperta a compreensão, é o amor de Deus que está em nossa essência, quanto bem vivo em nós e por ele mais compreendemos nas circunstâncias existenciais, que no corpo quantificamos que é nele que se fixa vida, depois mais nada, ledo engano, constatado quando do despertar da vida além da vida física.


Este despertar pode ser afligido pelas ações infelizes, que são quantificadas pela consciência como perda de tempo, concedido pelo eterno para nossa auto elevação em efeitos decorrentes de nossas escolhas, o que o discernimento educado nos permite compreender as situações transitórias, e provas e expiações, umas as que nos provam, a nós mesmos se o aprendizado existencial do amor se fixou em nossa consciência, outro de expiação imposta pela nossa consciência e concedida por misericórdia divina , vezes  em moradas diferentes ao mesmo espírito, que somos nós, para repetir as mesmas lições, até passarmos por elas, as provas e expiações elevando-nos a situação de espíritos esclarecidos. 


Isso tudo inserido no tempo e régua de Deus, pois pela nossa, em muita vida entendemos enganosamente que termina na lápide fria, onde devolvido à origem física o corpo formado dos seus elementos, informação incontestável, já que todos renascem da água e do espírito, os elementos da terra a ela devolve, e espírito para onde torna? 


Indagação produtiva ao discernimento que passo a passo, na régua do altíssimo vai se consolidando, por isso é certo afirmarmos que estamos nele e ele em nós todo tempo. Somos por nossa fé mais amor sempre, e pelo amor em nossas obras em nós mesmos, passamos a melhor compreender o que nos seja determinancia da vontade criadora do senhor da vida, aqui e agora, por exemplo, o que acontece? Veja, pelo que sentimos, transferimos para que descubras, com te sentes, filho?


Te sentes filho muito amado? se assim não fosse estaríamos juntos aqui e agora?


Não estamos sós no universo infinito! Na terra temos uns aos outros, onde estamos nos sentimos em Deus, e por onde, por ele, modestamos em nós ainda as emissões deste amor divino, mas chegamos lá, É a esperança em nossa fé no altíssimo senhor da vida.


namastê, veja quem quiser ver…


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Antonio Carlos Tardivelli