Existem nos elementos da natureza pontos a considerar, neles pensando em sua conexão real e fixada para a formação da oportunidade ao espírito, no ponto inicial ao corpo, as células se formam como tivessem em si uma diretriz conduzindo-as, e realmente tem, mesmo que essa motivação não se compreenda profundamente, palavras podem formar um corpo reflexivo bem lógico, vezes profundo, onde se situa o discernimento, e a justo peso, preenche sempre que se pensa e pensar em um corpo, já é em si maravilha criativa, de um ser supremo em sabedoria.
No porto da razão onde se fixa entendimento, embora não se compreenda Deus, pode-se sentir sua obra em tudo, na criatura e fora dela no universo que circunda, o ponto, e este em aparência pode-se firmar enganosamente que é o centro, e é, apenas de sua história, bem escrita ou confusa, no que faz quando pensa, pois pensar sempre será ação de espírito, o que importa, quando ligado a forma o imponderável, sutil presença que se oculta, chamada espírito, já que não se vê, e mesmo que conceda-se entendimento que é, ele que organiza a forma, nela na forma, pode achar-se confuso, desorientado, aflito por encontrar-se.
O que importa assim portanto, é que entenda seu ponto de partida e chegada, o recém nascido se desenvolve a caminho em sua natureza, de amadurecer os aspectos já fixados em sua personalidade e, como se confrontasse para melhorar-se, como recém nascido, dependente assim não fica, o pensar ativo, divino em sua natureza o impele a crescer amadurecendo em entendimento, de que, o que importa realmente é ser, e o aqui e agora o melhor presente que se tem, onde situa o que já está em sua grandeza, ampliando o entender sobre si, de onde venha, para onde se desloca desde seu renascimento.
Sim renascer importa para o que sobrevive a matéria, e que já foi antes, embora grande parte da humanidade isso profundamente não entenda, as palavras podem ser parte influenciativa, de onde vem elas senão do ponto de ser criado que, assim se pensa, elaborando teorias, filosofando em sua madureza discernitiva, onde visita no aqui e agora substratos conceituais onde situa pouco a pouco seu melhor entendimento sobre a vida, tratando questões mais abstratas, como sentir-se um ponto do universo, no agora que importa ao entendimento, de que já foi criança, agora mais amadurecido mais se entende, como autor de alto, ponto de luz divina em sua origem, ela que dá vida a forma, até que entenda as questões mais abstratas, sobre si, sua existência, no porque é tudo aquilo que pensa.
Pode-se sentir nas belas almas vibração serena, noutras onde os apegos se evidenciam algo incômodo, afetante da harmonia, como se a afetação incomodante motivasse a reflexão do que se produz, no campo da convivência, como esperança em virtude, ou seu oposto, que por sua natureza realiza um auto combate, em que pensa, já que foi criado por uma suprema vontade que é perfeita, então medita de onde veio e para onde se dignifica em entendimento porque ao pensamento é dado evoluir de um ponto a outro, onde no presente se torna obra do princípio divino em si, como uma pequena luminária fadada a ser estrela refulgente.
O indicativo que importa, pode ter seu princípio assim na forma, como se sente e se vê a própria existência, do ponto de infância ao ponto de seguir resoluta, pois desperta a seu pensamento a indagação de onde veio para onde vai, conclui nessa trajetória que já foi algo antes, como se fosse na importância da jornada, desde seu ponto de partida, a conclusão que a vida que já antes existia, para definição didática em uma palavra, era espírito, sopro divino para que exista aqui e agora, que é realmente o que importa, o ser pensante que se labora e avança, afinal, antes pensava como criança, agia como criança, vem agora o que em parte se me reconhecia, amadurecido mais vejo como sou conhecido, mais me integro dentro do universo de ser a minha, a nossa, melhor parte.
Mesmo que, por esse caminho de palavras, não seja entendido senão por aqueles que pensam como eu penso, no que estou, no que sou, no que me torno em minhas escolhas, no pensar, no agir em comportamentos, que seguem um ciclo evolutivo de minha consciência frente a minha existência, pois eu sou aqui e agora, não é para ti tambem afirmativa verdadeira, e para onde vai esse eu sou, ao pórtico frio da lápide, ou seguirá mais a frente, pela vista aqui exposta, já fomos espírito bem antes do corpo, mesmo que queiramos confinar em um ponto não ficamos na nossa origem, estamos colocados no aqui e agora por divina concepção, é o que importa, ao porto de ser melhor a cada instante, exigindo de si esforço discernitivo, do que dizem os espíritos. Porque somos ruidosos, seres pensantes que se aprimoram, isso constatado, onde haverá parada para isso senão no ponto onde se alcança plenitude em si mesmo, compreendendo mais a causa da vida, Deus, e porque fez seres pensantes no universo infinito, que podem se sentir temporariamente um ponto, entanto são um ponto do infinito, estando nele, sentindo ele como em parte é dele.
Surge a pergunta que não quer calar, é assim que é? Veja no que sintas quanto entendes, sobre mim? espírito da letra? Não! sobre ti! No que pensas.
Namastê.
ÀS vezes somos instrumentos, por vezes cura da nossa ignorância, por vezes contribuintes ao outro como o que temos, não é muito, é nosso tudo entanto agora, e afirmamos que o que importa é o espírito, este foi no princípio e sempre conclui que é aqui e agora, afinal os presentes se repetem, não sentes isso em sua própria existência?
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Antonio Carlos Tardivelli