quarta-feira, 31 de agosto de 2022

Carta de um abortado


 A necessidade e a disciplina no perdão

Uma viagem é o que propomos, para todos que queiram surpreender-se, não iremos para o espaço infinito visitar mundos felizes, sim para um campo realizativo onde escolhemos ser o que nos tornamos. Nos primeiros passos de melhor discernimento, pouco ou nada entendemos da escrita, uma mão segura a nossa nos primeiros rabiscos, assim como um abraço incentivador aguardando a distância segura, onde vacilantes ousamos caminhar em equilíbrio que vai se consolidando.


Esse ir onde se alcança, a primeiro passo pode ser dificultoso, mas de origem já dispomos como que um arquétipo posto a ser utilizado constantemente, de forma a sentir a disciplina em vida nos encontrando a caminho dos próximos presentes, estabelecemos uma rotina repetida, ir para dentro de nós mesmos, muito embora a fala a princípio nos pareça estranha, a repetimos até entendermos o que nossa própria alma nos segreda.


De certo que para perceber o plano vibracional que nos entrelaça, temos por objeto de vida apenas sentir e ser amor, nesta lógica onde damos o que temos de ambas as partes, nossa necessidade é preenchida à medida que nos tratamos em disciplinada insistência, eu quero crer então rebusco em meus valores percepções mais antigas fixadas, pois sinto que não sou desde o momento do renascimento, vim de outro plano existencial, onde olhando a terra dos planos espirituais em quais me situava, via a beleza do jardim terreno, das cores, dos sorrisos, das reuniões festivas, onde aglutinam-se almas como que querendo compartilhar alegrias.


Da vontade de ir para esse mundo, então meu pensar é tragado por uma força que não se resiste a ela, e dê um salto quântico, parece que a partir de mim algo minucioso e complexo começa a se formar mergulhado em uma espécie de bolha com ligação de somente luz a princípio, depois se densifica em meu entorno uma organização minuciosa em sistemas organizados, a primeira coisa que sinto, é um pulsar ritmado, como se minha voz fosse já tomando parte de pensar ativo, intuitivo, sem formação senão dos meus pensamentos em linguagem única , o que vai ocorrer a partir de agora?  E o tempo que se conta nesta bolha, parecendo um instante, de repente algo frio, cortante, tira as partes de mim me fracionando, me revolto porque me parecia o mais certo seguir vivendo, pois me aguardavam provas ao crescimento, mas infelizmente fui rejeitado em um aborto agressivo, que me pariu em partes, não me permitindo ser o todo, corpo e espirito, ou espirito e corpo como queiram.


Foi retomada outra planilha de planejamento, porque deveria e estava destinada a ser um arauto de outras esferas, mais uma vez a disciplina eterna me confina noutra viagem de luz em consciência de mim mesma, para repetir o processo, neste ponto, já me apiedo dos que me cortaram, a anterior possibilidade de manifesto do meu espírito, outra alma nobre me recebe, na simplicidade de um casebre, e meu espírito exulta alegremente, mais uma vez retomo a disciplina de nascer segundo minha necessidade de espírito.


Há uma necessidade que se fixa no passado para colher no futuro, é o que dita a lei na existência de espírito, surge então em um choro estridente parecendo ser gente, recebida com um sorriso farto em alegria, alguém me aquecia em seus braços me oferecendo seios fartos de um líquido precioso, mas isso tudo foi um passo, repetido por necessidade do meu espírito, sujeito à mesma lei de causa e efeito.  Depois do choro já reconhecem a sequência disciplinada da vida física, da semente surge a árvore, não foi comigo diferente, cresci num lar amoroso onde as sequelas do meu passado na forma de uma tristeza inexplicável me acompanhou durante algum tempo, deixou suas marcas, deixou, mas passou.


Como tudo se entrelaça por lei eterna, a necessidade do outro em função de ato delituoso frente a vida, sem que se meça o sofrer do espírito por renascer, retorna ao emissor porém, pode encontrar porto generoso no perdão do agredido, este também necessita disciplinar o seu perdão, muita vez em ação como reação mais diretamente, na nova oportunidade recebida fui instrumento por perdão, a primeiro instante nos acontecimentos conflitantes em uma gravides indesejada, fustigada para que procedesse de igual forma criminosa com o espírito que por meu corpo era trazido a sua colheita obrigatória e a minha semeadura.


O feto entanto sentiu toda discussão sobre abortar ou não, seu nascimento, era aquela que me abortara vindo ao meu útero recolher na minha piedade a colheita de seu ato, recebida para por fim ao sofrimento, meu fixado por sua violência no psiquismo profundo, entanto com minha negativa ao aborto esta renascera, para sentir amor por si não ódio ou revolta, e mudou a partir dai toda historia minha e da minha agressora,


Não é regra dizem os superiores, que me permitem esse relato, que aconteça desta forma, no nosso caso foi assim, pois haviam antigas pendências a serem ajustadas diante da lei de amor que deve ter prevalência em todos os seres criados, e esta lei conduz as almas a busca por caminhos para encontrarem-se no perdão.


É isso, estou grata, que sirva de alerta para que não gravitem nesta ideia de abortar, temos direito a vida não a interromper a vida do outro. embora esteja em síntese no relato, o tempo de colheita no sofrimento, com arrependimento, foi bem longo. 


A vida sempre segue seu fluxo interminável...

terça-feira, 30 de agosto de 2022

5:5 Sem medo de ser feliz

 


"E fica sempre um pouco de perfume, nas mãos que oferecem rosas"

História que se conta.

Em nossa existência, sempre que lhe damos um contorno, por muita alegria ou desencanto, tratamos os momentos como um pintor que de sua própria alma tira imagens, retidas no tempo, em momento de profunda abstração elas acessadas, é como se reunisse no campo mental, mistura de cores, odores, situações, e fosse compondo por força de seu princípio inteligente, quadros iniciais de muita beleza, se dada a dimensão exata para perceber a forma dos pensares, luminosos, quando mergulha extasiado nos elementos que labora em si antes do pincel, é aí que a alma é vista no seu maior esplendor.


Aqui tratamos do lúdico, que toda alma tem para ser somente sua descoberta, olhando para as imagens que a letra retém, de certo que relaciona-as todas com similares vivências, ou despertamentos de reminiscências adormecidas, tanto de virtude com alegria, quanto dos equívocos que em muita situação se reúne em próprio histórico existencial, neste ponto de olhar-se com maior profundidade, é onde se transforma, se questiona, mais acerta porque pondera sobre essa sua necessidade, tornando seu histórico em lutas interiores que vão conduzindo a alma do ponto que se sinta agora, ao futuro, venturoso agora e mais a frente em sua história.


Assim sendo, o quadro presente é sempre com sua singularidade, de elemento fora e dentro como que alimentando o espírito que deduz, do que já te posse de si e noutro quadro da mesma pintura, as cores que lhe faltam acrescentar luz de si, porque toda beleza que extasia é assim, na posse da consciência de si o autor determina as intensidades, com quais rebusca seus valores, via de regra sempre ascendentes, para o patamar em si que anseia ou já tenha saciedade, e torna isso palavra que pinta sua parte da divina autoria, o que se torna passo a passo, ventura e desventura, acerto e erro, fé ou descrença, esperança ou temores infundados, onde se aplica por desejo de sua essência, vezes por caminho intuitivo, a compor o melhor quadro, que no seu futuro por si será sempre melhor avaliado, como em contínua transformação.


É natural que no campo da forma corpórea, haja muita vez mais angústia que paz, porque a vida pede ou melhor impõe ao autor de si reavaliações cada vez em maior profundidade, e só se explica em própria história com a continuidade dos presentes, hora no corpo em qual sente-se vivo, ora em outro, que é do mesmo autor divino, ordenando que bilhões de minúsculos elementos, tomem a forma onde o espírito se angustia livremente por liberdade, muito semelhante ao aluno que chega em primeira aula de escola, sabe que tem pouco conhecimento, entanto existe em seu espírito algo inato, de sua essência, que o impulsiona rumo ao conhecimento, a palavra que antes apenas dita, passa a ser escrita, ou reservada em memória de outros autores de si quais influência.


Veja amado, o quadro abstrato que se lhe apresenta, feito de reconhecimento do que em ti já lumineia, a compaixão que sinta, na bondade que expresses, na tolerância e paciência a si e ao outro nos labores diários, são em verdade pinceladas compondo sua história, que revês dia a dia como fosse apertando pequenas bisnagas de cores diversas, misturando-as, movimentando-as, para que no que expressas tenham formosas formas pensamentos, nos atos, nos comportamentos, nas atitudes diante de tua própria existência que um tanto aqui compreende, sua imortalidade de alma, porque doutra forma, porque compor um quadro de bondade e ventura em reminiscências do que já foi ato teu,  ansiando por mais amar em melhores composições de cores, se só te reservado fosse a lápide fria, e não mais a consciência de ser seu próprio autor de muito ou pouco amor.


Nestes momentos onde recolhidos dividindo pensamentos, logramos entender um tanto nos quadros postos, a beleza suprema do autor da vida, determinando em sua infinita generosidade, que compuséssemos por nosso arbítrio, o quadro todo pessoal em ser tudo o que nos tornamos, por premissa, em sua criação perfeita na sequência dos presentes, vamos nos encontrando, nos recriando, utilizando dos valores em entendimento já tratados, para outros transcendentes quais quantificamos qualificando nosso histórico de espírito, porque é isso que somos, no corpo em trânsito ou fora dele. Sem medo de ser feliz.


Namastê 





segunda-feira, 29 de agosto de 2022

Porque pouca, é coisa não desejada


A felicidade.

Quanto se sinta por instante, isso passa, até que outro se apresente e o desejamos logo seja, de preferencia agora, no novo presente que se sinta vivo, viver entretanto toma um novo corpo quando se entende o que felicidade é, como vaso de flor que perfuma e um sorriso, ou na companhia de uma palavra terna que nos acalma a alma dentro das lutas daquele dia, por ser de momento sempre outro novo se anseia e enquanto queira no melhor de si se dá, porque ela a felicidade parece ter vida própria e por ser assim, não há alma que diga que é feliz quando solitário.


Invariável companheira da  solidariedade carinhosa e verdadeira, porque se acompanha a dor do outro como fosse nossa e então por um sorriso agradecido a quem a sinta e traga para o  compartilhar, algo como que uma energia agradável nos preenche e tomamos por ato reativo um sorriso diferente desde o mais fundo da alma em contentamento que somente a força dos repetidos momentos onde se anseia novamente o toque da alegria, ela  aparente termina, ficando  entanto viva na lembrança.


Há quem diga que é algo que se oferece, porque se tenha, como a paz serena que oferece justa ponderação sobre ofertá-la, na forma de letra ou palavra que asserena turbulências que incomodam a alma, e por isso a felicidade deseja e quanto compreende a constrói discernindo, que apenas é por ser atitude vivencial onde nos completamos contemplando-nos no amor sentido, na parte divina em nós, que reconhece outra alma como semelhante a sua, em suas lutas, desafios, conflitos íntimos, inseguranças, que vão sendo superadas, e quando preenchida as sobras de inconstância em nossas sombras interiores, na fé e na coragem como que se enfrenta tudo que dela nos afasta temporariamente como se guardassemos como certo o próximo sorriso festivo diante da existência.


É sempre ser completude, bondade generosa a si e ao outro, porque sendo decorrência de virtude sempre traz  alegria por ser, conquista e isso nada tira, é posse de si que não termina, dela se lembra para que a retome, reviva, como se lhe reconhecendo a íntima causa e os efeitos em si e no seu entorno, porque nunca, nunca há alguém que possa ser feliz sozinho, a alegria sempre se compartilha ou não a tem, na melhor parte de nós sempre nos damos uns aos outros, como se estivessemos intima disposição de isso exercitar momento após momento, sorriso após sorriso, dando mais quanto se concede receber, porque no ser felicidade que está na solidariedade entre almas, parece-nos que quando juntas aceitando-nós tratamos a alegria como nossa, e damos nominativo de amizade por verdade.


Felicidade então é vida presente e recordação, é retomar o ponto de partida onde normalmente o amor indica movimento ascensivo, de posse de si mesmo, de companheirismo, de tolerância a quem pouco entenda o que felicidades seja, porque em menor compreensão do que é ser feliz, muita vez estivemos assim, é completar o quadro do presente com a melhor cor em nossa bondade, é tratar a tolerância das diferenças sem alteração de humor senão quando sorri e nunca indiferente ao que o outro esteja, ao que dentro sinta, ao que tome por palavra sua tanto que transborda a condição de alegria sua para ser entregue ao outro.


De certo que diante do verbo há sonho como um devaneio aparente, de posição futura, previsão segura entanto, quanto se dedique a reunir virtudes de alma para que no bem haja convivência, do ser eu sou para que ao outro no máximo do entendimento possa amar, por fato do dever, tanto quanto do direito que a si se concede em felicidade.


Felicidade assim: é o abraço que compartilha o que se sinta, o sorriso decorrente do estado intimo, sabe que passa mas, se repete porque o querer é forte, e em fortaleza se reconstrói, se repete, dá e recebe. E por assim ser vai tornando em harmonia e bem querer que tudo se renove, dando-se alegremente porque sabe que o que dá lhe retorna, não é questão de crer apenas, é de saber que é assim que é.


Então que eu siga, nunca só, que seja canto de mim e do outro porque nos integramos no mesmo foco, e se faltar inspiração, por palavra que mais complete o entendimento que haja sempre em mim disposição em rebuscar-me no que esteja para o que desejo ao próximo momento, talvez como esse, onde um pouco te completo, um outro tanto te peço  que devolva, se não a mim a outro e quanto mais isso se reproduza chegamos ao cume da existência compreendendo que a felicidade é alegria de ser de todos, os praticam dar-se, os que anseiam receber em suas carências, o que são gratos pelo que já são no que se tornam, aos praticantes da caridade virtuosa, aos que querem aprender com alegria, os humildes que se abrem para o novo amanhecer, aos que pedem como se batessem na porta abstrata para entrar e receber entendimento,  aos que anseiam em seus sonhos, aos que os concretizam em seus momentos, aos que choram para que depois da lágrima o  riso surge, porque até por palavras dizemos de amar quando da expressão generosa.


Vem meu amigo para nosso abraço pelas palavras que transcendem simples e complexas como somos nós 


Seja assim, paz, alegria intensa, porque pouco é coisa não desejada



domingo, 28 de agosto de 2022

4:30 Como ser o que se espera.



De nós por nós, que temos anseios de estar nobres em todo feito, é imperiosa a esperança que age, ser esperança não é pois aquele que espera, é aquele que ama na obra que faz, no sentimento dedicado ao outro, descobre que em si pode, ser o que espera enquanto age, porque trata sua alma como se a medicasse carinhoso, quanto mais se conquiste mais sabe de amar em suas nuances.


Enquanto espera, o amor seguindo bem vivo nas opções que se faz por ele em nós, algo maior parece-nos conduzir os passos, os acontecimentos, até nossos sentimentos, porque algo sempre acontece e dentro, quanto se constate que por ele vive e respira, muito embora muitas vezes de tão sutil presença, que creditamos a um anjo enviado o que nos tornamos por nossa escolha, ser no estar amor é sempre uma opção de vida.


A quem amar? ora se não sentes que deves a ti mesmo essa escolha, não vai perceber a construtividade da misericórdia, que para ser sua conquista natural de vida é preciso outros itens que alcances, antes mesmo de senti-la em si por si, para que dela ofereça os melhores traços de todas as suas conquistas sobre ti mesmo, no canto da alma em humilde postura receptiva, a verdade, que por vezes aparenta estar fora, entanto quanto mais sinta da misericórdia dada a tua alma, mais ela se torna viva expressão em tua própria existência.


O que é ela podes bem nos inquirir, é um ponto como se marcado para ser em ti quando te compreendes espírito, que em sua busca por ti mesmo empreende no cultivo de tuas sementes adormecidas, como a bondade e a tolerância que urgem germinar, florescer, oferecer seus frutos, como fosse semelhante a planta locada na terra, verdejante desde o broto, que nele vida futura encerra, e vossos frutos de bondade e tolerância são como sementes dadas a ti, para que oferecendo frutos carregue nas ações, não por anseio de ganhos, sim por naturalidade no que intimamente sabes, tua oferta de amor ao outro é a misericórdia através de si, fomentando o fruto futuro ao bem do outro.


Veja o corpo da árvore, tomou os elementos da terra, não por seu feito ser antes semente, sim como equação divina para que surgisse, e essa equação determinasse a própria sequência desde o broto até o fruto, ela não se fez por obra do acaso, ela transmuta sua divindade, porque tudo o que existe em ti e fora é divina obra, fruto agradável do pensamento do arquiteto do universo, único capaz de suscitar vida as pedras, assim te sopra espírito, provendo a esse dos meios para seu manifesto no campo material da forma, provendo em abstratos reconhecimentos, que Deus é supremo, que é puro amor misericordioso, e quando encontres essa convicção em si mesmo, segues oferecendo paciência na fé.


E o que é paciência e fé, paciência passa a ser o que observa agindo sobre a terra, sabendo que nela tem sementes ocultas e a fé é a ação de regar o que não entendes ainda, com esforço de vontade para discernir o que te cabe, quando olhas a semente que semeias, não regas com constância para que germine, floresça e ofereça os frutos que dela se espera? Porque conheces de onde ela veio, de que linhagem no reino vegetal, é como antevisão do que se torna onde sois por  regá-la, incitando a vida ela surge radiante e bela, e ansioso em esperança é como se visses o fruto que surgiram dela antecipadamente, em semelhança é, como Deus cuida de ti, com a importância que sois pensamento dele, regado por ele, com toda paciência e bondade, generosa misericórdia que sempre te alcança para que por ti mesmo frutifiques, e ofereça a vida outras sementes.


É como ser que te ti se espera, sabendo que te alcanças, no que podes agora em sublime adoração por entender que és fruto, desta suprema vontade, e um de inigualável e único valor para toda a eternidade, a partir do momento criativo do senhor quando te disse, a ti, individualmente, seja, e não fez somente te lançar a terra, antes criou as condições para que da germinação a frutificação, pudesses realizar maravilhas a partir de ti mesmo, e isso em paciente espera, para que, em te dando liberdade de escolha, pudesses receber como obra dele em ti mesmo, o desejo de frutificar em ações enobrecedoras, sim, porque te elevas sempre que amas, que perdoas, que consolas, onde tua paciência espera enquanto semeia bondade tolerância compreensão.


Logo perceba filho amado, como ser o que te espera, inspiramos pela letra, que te toma a alma em semelhança ao amor que temos, tu amas, é conjugado no periódico verbal, que via de regra começa com a primeira pessoa, Eu amo, depois tu, depois ele e então nós como um fossemos,  em cada um um único estágio de ser um tanto o outro que conjuga, eu posso, ele pode, nós podemos juntos, por misericórdia divina, por bondade nossa, por esperança de futuro que se fixa no agora dando ao outro gratuitamente o que recebemos em nós mesmos, isso é auto empoderamento.


É ser o que de nós se espera, porque Deus em sua presciência, sabe de nós no que estamos e para onde iremos, em semelhança como sabemos da semente que lançamos a terra, pacientes que tornará grandiosa, frutificante, generosa em misericórdia, ampliamos aqui uma fala de Francisco de Assis, “ dando que se recebe” para “recebendo, mais se tem para se dar”, isso é vida, como o ser espera e se encontra nela


Espírito de consolação


sábado, 27 de agosto de 2022

3:30 A verdade quando liberta


 3:30 A verdade quando liberta


Embora o mundo em muito convulsione, nesta época onde o vírus da desesperança parece-vos interminável, acompanhado pelo medo de não viver, porque é isso o medo na morte, medo de não mais viver, entanto o encontro com sua realidade individualizada, muita vez encontrada em detalhes despercebidos, que marcam nossa presença no c
orrer dos anos, indicando que somos espírito e este ,sobrevive a roupagem física, isso é alento para quem se mede em suas atitudes e comportamentos, porque sim existe outro tipo de desesperança e medo, quando em aparência não há mais tempo., 


É assim na medida exata de justiça, que a consciência de si se impõe, que a depravação e a incuria quando constatada, leva a ponderar sobre o tempo perdido, este não volta, e o medo se impõe porque é justo que junto aos que elegem o Cristo como modelo e guia, permanecerão em seus gemidos e ais distantes desta faixa de amor, seus medos, suplicantes por misericórdia que não tiveram isso, para com seu próprio espírito, já que vida no campo transitório é modelo de misericórdia, onde se exercita o livre arbítrio, existe entanto uma fala do cordeiro, onde sua afirmativa relatada a nós outros diz: Nenhuma das ovelhas confiadas a mim por meu pai se perderá” embora a muitos não pareça, isso transcende a vida em trânsito na carne.


É a esse campo em transcendência que queremos nos aplicar meu amado, para ponderar, sobre a urgência que tem o espírito sobre a terra de alinhar seus pensamentos, atitudes, comportamentos, com exigência divina posta em si para que cumpra a lei de amar, a Deus, ao próximo, e a si, quando a si se ama se pondera sobre seus feitos e a tempo, agora, muda a trajetória em seus comportamentos, que são as expressões dos sentimentos que nos ocupam, e que influem em nosso histórico, para que entremos na sintonia da verdade que nos liberta o espírito errante “façamos ao outro tudo aquilo que quisermos que o outro faça a nós”


É fascinante a criatura que isso coloca sua dedicação, no que se torna, sem medos auto enfrentando suas limitações de entendimento, porque nesta íntima disposição está o caminho de outra lei a de progresso, onde se alcança mais e mais níveis de maior elevação, não pelo ganho pressuposto no futuro, mas pelo contentamento que a pratica do amor causa ao emissor do sentimento, que é lei divina, posta na essência de toda alma para que se encontre na verdade que é por fato, uma das ovelhas em imenso aprisco do senhor que são as diversas dimensões vibracionais onde o amor faz seu porto nos espíritos, e estes em amor vivenciam, compaixão e ação, bondade e tolerância,compreensão e paciência, amor perdão que não se cansa. 


É o ponto de vossa compreensão meu amado filho, onde livremente iniciar o processo de amar o outro objetivamente, pois cada virtude mencionada acima, necessita do movimento de vossa vontade e para que seja real suscita vossa ação em si como exemplificação ao outro, isso porque só ama o outro quem cultiva o amor a si, o outro se bem me entendes, não transformar isso é responsabilidade dele, mas bem pode seu entendimento no máximo de vosso discernimento, ser referencial para que repense seu proprios pensamentos, isso é criação do reino dos céus em ti mesmo por tuas vibrações de amor, em auto amor primeiro, depois segundo a compreensão presente diriges o entendimento que tenhas sobre, ao outro para construtivas ponderações.


Quando o homem encontre em si as nossas considerações conjuntas, o quadro de verdade se apresenta e ele entende por fim, que amar é algo maior que aos poucos vai agregando a si, e o tanto que entenda Deus, percebe que em sua dedicada atenção a lei maior, amou a Deus em seu histórico de vida, portanto o abandona o medo agasalhado por insegurança, porque o filho diante do pai quanto se posta humilde entende que o amou porque foi amado e conduzido por Deus em toda sua trajetória, aí se descobre que onde se esteja, nas dimensões infinitas em escolas que constroem discernimento, o amor do pai pelo filho, e por fim compreende que sempre esteve nele, e isso limita a presença de qualquer tipo de temor, pois a vida segue, sempre.


Parte-se com coragem e determina da constância para construir-se sorve da água da vida e não mais tem sede, como se encontrasse em verdade libertadora, e  a partir da misericórdia divina reinicia seu processo renovativo, não sendo confinado no sofrimento eterno, sim em oportunidades de vida, e o primeiro assombro que constata quando morre o corpo, é perceber-se vivo, e a tempo justo, não se lembrando do passado delituoso, enfrenta resoluto os efeitos de suas ações infelizes, ou felizes, porque não há alma que desperte do sono reparador com a disposição de praticar o mal se há um mínimo esforço de sua consciência para mudar suas tendências nestes casos, porque há escolha no que se torna a partir do que se tenha, e inúmeros alertas se apresentam aos nosso equívocos, por vezes no desânimo não recebemos a presença de um amigo que nos ouve paciente e nos compreende em algum nível? Ou em alguem que com firmeza  declara que a morte não existe, replicando que em Deus, só existe vida, e em oportunidades repetidas em todos os presentes!


Em toda exegese que se lhe apresente, sujeite a vossa razão, se a origem de todo ensino está fundamentada em amar, se isso entendemos filho muito amado acrescentar a sua trajetória tudo o que entendas em teus sentimentos, vivos já intensamente em ti, ou a caminho de se tornarem suas melhores expressões a todo tempo, que tens para construir-se em melhorado discernimento sobre ti mesmo, no que já tens como conquista de si, no que te falta mas identifica-te com o propósito de alcançar-se, se foste paciente até aqui, olhando no que les para o quadro todo, encontras um tanto de libertação de vossos medos e inseguranças, pois descortina-se a ti, como fosse descerrado tudo o que se oculta, que pensavas fora e encontras em parte ou em plenitude em você mesmo.


Amando a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo, você, com todo nosso entendimento estamos na pratica do amor a nós mesmos pois tudo se interliga no amor de Deus para com seus filhos e de seus filhos para como ele onde sua soberana vontade nos situe, um destes momentos, é o aqui e agora, que estamos pela pagina um diante do outro.


A paz do cristo seja em nós e por nós


Espirito de consolação 


Como se vigiasse a terra onde estamos transitando





sexta-feira, 26 de agosto de 2022

Sempre Deus,4:15


 Sempre Deus na contagem do tempo fisico e doutro por sermos espirito.

No mundo de muitas cores e odores, onde pródiga natureza expõe beleza, e os homens sensíveis a ela dela se encantam, em tudo, absolutamente em tudo está o pensamento divino, senão veja ser que pensa, no que torna a ti mesmo em tua jornada, quem te deu essa sensibilidade, o pensar, o que dizes, a natureza! E quem foi que pensou toda natureza, a tua intima e que te circunda que te extasia por beleza, essa íntima certeza que te incita a compreensão?


Ah dizes, mas e as guerras? Porque permite a divindade que elas estejam entre tanta beleza, Deus é por guerras onde sistemas fratricidas interrompem vidas? claro que não! Onde por palavras um quer dominar o outro como que suas verdades fossem as únicas e verdadeiras, onde nisso há submissão, senão às sombras que envolvem o ser que escolhe estar nelas, nas guerras, são sempre por egoísmo nos homens, não que o senhor lhes tenha posto, sim por suas escolhas de dominação insana, já que , pensem bem, a terra enorme do ponto de vista do espírito encarnado, flutua no espaço, e quando nele no espaço se pensa, sente o infinito que é no ponto ínfimo que se encontra.


Neste infinito de tantas moradas onde o espírito em ascensão se aprimora, erra como quem semeia e recolhe, acerta e sublima seus sentimentos, mesmo que a rude crueldade esteja a sua volta, como uma sombra coletiva a envolver de angústia e medo sua alma, em ascensão, compreende e grato aos céus mesmo na dor que avassala sua alma, reconhece a mão da justa medida em que se situa, se nos conflitos bélicos, onde sofre, se entende que, sua alma se imortaliza na obra em si mesmo, tudo suporta com coragem e determina  ação no bem, classificando-se, dentro da demência coletiva que semeia e recolhe ódio, alguém que se ama e por sentir amor realiza sublimada exemplificação.


Bem podes por pouco entendimento filho amado, supor que na situação que te encontres aflitiva, Deus se ausenta, te ignora, te pune, por vezes te sentes até condenado,  mas não, sempre dele é situação em presciência onde oferece oportunidade para que sejas diferente, mais amor no que pensas e sentes, sublime manifesto de deste amor aos inimigos ferozes em ti mesmo, e os de fora que te afligem, quando cruelmente te agridem a face esquerda, suscitando tua alma para que ofereças a outra, que querem te desviar do propósito qual junto dele, quando te elevas, dispões ao seu discernir, entre o certo, que a paz é construtiva e a guerra destrói esperança e vida, é sempre insana escolha humana, do homem que não domina sobre o pensa e sente, seu ego determina crueldade depois assevera, que a divindade deve o seu sofrer que em  aparência que não tem fim.


Quando pensa, inteligente, de onde surgiu essa força transformativa, inteligência, que mede seus enganos e refaz o próprio caminhar manifestativo, de onde surge espírito que anima o corpo para que seja aquele que  escolhe, quem lhe oferece escolhas de ser luz ou sombra? E por justa medida, conflitando com sua essência, rememora seus feitos, senão nessa, noutra existência, noutra moeda para o espírito com justa paga por seus feitos, ora se sentimos que tudo o que se  de nós se expressa, tem efeitos em nós mesmos, é por melhor compreensão que todo sofrimento é produzido por semeadura, em campo onde deveria ser fraterna compreensão, se lhe dá o direito a ser intolerante. E depois amado filho, recolhe invariável, os efeitos.


Mas indagas, assim não é a criatura tomada por um turbilhão em repetição de mais infelicidade, dizemos não, o doente frequenta o hospital para que se cure, e a guerra na terra é doença de almas, por vezes coletivamente, para sair dela da doença de alma, do egoísmo na maldade, da crueldade,  a oportunidade é oferecida, com a instrumentalização de inteligência, pois ela pode escolher-se prisioneira da negatividade que se aplica, ou em generosa oferta de vida, existindo em desapego, se movimentando em diretiva que conduz a paz interna, e nela esteja em todo ato, mesmo que convulsas e aflitivas as ações de outras almas com quais convive


Ou se é doente, ou por posturas acertadas por melhores efeitos, a enfermagem lhe é concedida por apoio a vida, cuja existência é determinante divina, e a terra se assemelha a um grande hospital de almas, onde uns egóicos se equivocam nas próprias sombras, enquanto outros se curam na caridade que oferecem, um é doente mais aflito, outro se aflige por compaixão se cura de situações onde consciências em si mesmas adoecidas, necessitam do remédio sagrado da exemplificação de qual compreende mais a própria existência, afirmando-se construção divina, muito embora tudo desmorone a sua volta aparentemente, sua íntima intuição lhe ampara inspirando em esperança pelo futuro, sem guerras ocasionadas por egoísmo, em  de desejo de domínio do outro, não do próprio primitivismo, onde escolhe guerras destrutivas.


É sempre Deus que lhe fornece oportunidade de reconstruir-se, lhe oferecendo arbítrio, inteligência como princípio comparativo, entre o que esteja sombra e luz, colheita que aflige, ou reduz suas dores aflitivas em esperança redimitiva, em uma e outra situação se apresenta, nos amigos que bem aconselham solidários, são missionários da paz, nos pastores que alertam sobre a sublime felicidade da prática em virtudes, nos que propagam a verdade e a vida que, sempre amorosamente nos oferece o próprio Cristo, quando como almas adoentadas, nos permite perceber a paz que nos oferece ao espírito, pois ele nos dá ela, a sua, e nos oferece outra que deve ser por nossa conquista, tanto que se escolhemos bem, ele vive em nós, e não mais nós é que vivemos,  porque com ele nos curamos de nossas sobras de mazelas, e oferecemos como vista a paz que nos dá,, e qual nos oferece para estarmos sendo no mundo, mesmo que como modestos operários nos instantes repetidos.


Se bem que modéstia é virtude em qual por ela atue, bondade traz tolerância que se acentua, quem tolera muito tem em compreensão comparativa do que traga como vida, como medicação, a si que oferece também ao outro, quanto se cure da ignorância ao caminho da inteligência, que tem como princípio, Deus, que a oferece ao espírito , amado filho, tu te manifestas como vontade dele no mundo que te dá por cura de própria alma, compreendendo que tudo vem dele, o princípio inteligente, a medicação oportuna, a compreensão comparativa, o belo hospital de almas na orbe que tens por morada transitória, e justa medida, a cura da ignorância, conduzindo-nos por melhores oportunidades de escolha, por vezes, nos permitindo o esquecimento de nossas faltas, mesmo na ação justa em nossas colheitas obrigatórias, sendo conosco paciente em mais de uma existência física no templo escola que nos modifica transforma, que nos cura, logo, em tudo em nós mesmos, sempre Deus, compreenda isso filho muito amado, e terás paz, felicidade, alegria de dar a medicação que recebes, porque é dando que mais se recebe para dar. Isso te torna amor sublimado!


como dá para sentir, há muito mais por dizer, mas por agora, gratidão ao senhor da vida


Namastê


quinta-feira, 25 de agosto de 2022

O que dizer 4:00


A alma que busca compreender a própria existência, seus sentidos evocativos anseiam por paragem pacificada, onde se encontre com verdade libertadora, que lhe indique consolação as próprias dores, vez que as angústias se apresentam a toda alma, e não há uma que assim não sofra em algum grau que a prove, como se no amanhã aguardasse novo presente, hoje age a próprio bem,  onde por  rédea dirigente, seu arbítrio, se construísse pouco a pouco em discernimento, que se aprimora, evoca Deus, e pensa no que sente, pois resposta divina sempre se apresenta, mesmo que a percepção pequena do que nos tornamos dia a dia pareça contrariar, a presença divina que estamos.

Há nas disposições da alma desejo que não se oculta dela mesma, sente que quer auspicioso futuro, se nas angústias e dores quais se apresentam, pareçam intermináveis às vezes, cujo desfecho nos pareça, seja  a lápide onde se abandona o corpo, há respostas de vida em toda criação, há porém a necessidade de atender aos reclamos da nossa essência, como que uma voz interior, evocativa do bem supremo, para que, se não compreende a origem da dor, possa encontrar forças e determinada postura para suportar provas difíceis, conclui a alma que pensa, as provas são suas necessidades para que evolua seu pensar ativo, quando pede evocando amparo e ajuda, identifica nas circunstâncias oportunidades repetidas em todos os presentes que vivencia.


De um ponto obscuro a si em sua ignorância, vai peregrino na carne, questionando-se porque está aqui, e frente a si, seu próprio ser não outro, que manifesta grandeza elevatória ou no charco pestilento do egoísmo que opciona, em o primeiro por opção a que a paz encontre, labora, ora evocando a sublime presença do criador de vida, ora encontrando nos prazeres que alma anseia o laborar, sincero e verdadeiro na própria alma, dimensionando a sua utilidade para que mais e mais se compreenda sobre, isso traz a consciência, o necessário questionamento, como uma batalha interna onde o vencedor previsto é seu próprio espírito sobre si mesmo


Sim a paz é um prazer que se deseja alcançar, é real para a vista quando mede a si frente às diversas manifestações de espírito, entende que paz é conquista, estar nela é mérito dos elementos reunidos por ações acertadas, em quais como que resposta a condução que sente ser divina em si, responde, tendo em vista o futuro pacificado que anseia, veja filho amado, os efeitos de uma só bondade generosa oferecida a outrem como amparo e ajuda, sinta na vista os efeitos ocorridos ao longo dos presentes da criatura que recebe, mesmo que de imediato não responda com reconhecimento, algo nela foi semeado, e ao perceber o alcance do bem feito, em encontro do beneficiado consigo mesmo, reportando ao mundo sua alegria do momento, percebes alegremente em ti o dever que foi cumprido, como se obedecesses a voz de tua essência, que aliás, já compreende de onde veio teu espirito , do acaso que não é, isso dirigido para quem não nos entenda.


O acaso não produz pensamentos renovados em auto pacificação, pois para tudo existe uma causa, podemos perceber isso no movimento do universo, no renascimento em um corpo, no amparo recebido e este marca no auto encontro, a necessidade do rebuscar-se para descobrir onde te encontras no que fazes, serão elementos que tenham por causa, desprendimento, e assim sendo em dedicação, outras virtudes de alma são atreladas, isso se desenvolve de tal forma, que aquele que reúne seus fazeres nos deveres, retamente observados, em alegria pacificada se encontra quanto atinja a compreensão dos efeitos em si, é como se nos tivesse permitido a providência divina de tanto evocar por ajuda e amparo, descoberto que muito do que pedimos já fomos instrumentalizados, e a resposta se encontra  em nós mesmos.


Por agora alma amiga é isso, voltamos em breve, temos o mesmo propósito a alcançar realizações, estamos como os trabalhadores de última hora, melhor especificando, nos últimos procedimentos de barbárie, pois o que é divino se apresenta, o joio e o trigo estão bem nítidos diante do homem, e isso traz modificações importantes na humanidade. Já se apresenta próxima, a época da colheita


Espírito de consolação.


quarta-feira, 24 de agosto de 2022

O amor e a fé 5:17

O amor e a fé

Dois elementos de vida que a torna intensa e plena, se em uma que é força (a fé) alimentada pelo amor pré existente, isso porque desde o princípio que é o supremo amor, Deus, nosso espírito em semelhança ao senhor da vida, primeiro procura-se em entender no que seja amor, e isso se dá a toda parte, no charco ou no palácio ele se impõe, com lei estabelecida na própria essência do espírito. Para quantificar, a fé não dá origem ao amor, sim o amor a despertar, vez que o espírito vem do amor de Deus , em nós os seres que ele amou, de  forma perfeita em suprema perfeição deixando um tanto em nós para que amor estejamos onde nos situa em nossa existência.


Essa afirmativa “onde nos situa”, como quem determina as circunstâncias de vida, muita vez preparando a mesa que nos alimentamos, frente a frente com nossos adversários, isso nos toma por força transformativa, do ponto do universo onde participamos do ser amor, enquanto a fé se robustece, em ciência do que somos, que pouco a pouco nós descobrimos, como que em escada ascendente, onde dedicados seres amor nos recebem na carne e fora dela, vez que o senhor nos fez espíritos em imortalidade, característica que identificamos na divindade do senhor, a qual em quem vivencia e emprestamos por nossa fé, discernimento de sua condição suprema, eterna, que é aquele que a princípio chamamos “o sem nome” até que ele nos conceda sua expressão ao nos dizer a consciência de ser:  “Eu sou teu Deus”.


Até a chegada deste momento auspicioso, tratamo-nos no caminho do auto despertamento, sendo perfeito amor, não nos condiciona a penas eternas, sim as experiências ao amadurecimento próprio contido na lei de causalidade, todo efeito tem uma causa, e nos impõe partirmos do princípio que é ele, no mundo vibracional concedido a nossa consciência, a princípio nele,  em semelhança, “quando criança pensava como criança”, sentia como criança, mas vem a madureza e passo as indagações constantes do sentir e querer entender o sentir, enfim, de viver a experiência de ser o amor posto em minha (nossa) origem.


É um caminho ascensão indivisível onde semeando a nossa intimidade, recolhemos colhendo o que plantamos,”a cada um é dado segundo suas obras” Esse “é dado” segundo nosso entendimento, está posto nas repetidas circunstâncias de vida, ora na carne como espíritos ligados a ela, ora fora dela nas dimensões infinitas como o próprio universo físico, em cada uma delas, que primitivamente foram chamadas por nós de céu, averno, mundos purgacionais de nossos enganos, que também denominamos pecados, onde em nós por nossas escolhas determinam o grau em nossa consciência, de proximidade por ela, nossa consciência de quão em Deus estamos e ele em nós.


Percebe amado filho, o amor e a fé que vai se contextualizando? Em nossas ações de espírito, nos aproximamos uns dos outros, por determinância do pai maior, assim como deu-nos o Cristo, missionário divino, nos concedendo por ele e nele, caminharmos rumo a nossa própria plenitude em entendimento, do que seja o amor dentro da fé e a fé por posse do amor em realizações, quanto próximos do ponto de partida, mais frequente é nossa noção de distância, quando em simplicidade e ignorância, desperta íntima necessidade aquisitiva em melhor compreensão da existência. 


E partimos com fé movida em esperança, porque fora e dentro sentimos uma espécie de imensidade, do que é Deus, inteligência suprema do universo! Estando nele todo tempo que nos concede, dentro do que nominamos e compreendemos por imortalidade, de certo que o princípio que desperta a compreensão, é o amor de Deus que está em nossa essência, quanto bem vivo em nós e por ele mais compreendemos nas circunstâncias existenciais, que no corpo quantificamos que é nele que se fixa vida, depois mais nada, ledo engano, constatado quando do despertar da vida além da vida física.


Este despertar pode ser afligido pelas ações infelizes, que são quantificadas pela consciência como perda de tempo, concedido pelo eterno para nossa auto elevação em efeitos decorrentes de nossas escolhas, o que o discernimento educado nos permite compreender as situações transitórias, e provas e expiações, umas as que nos provam, a nós mesmos se o aprendizado existencial do amor se fixou em nossa consciência, outro de expiação imposta pela nossa consciência e concedida por misericórdia divina , vezes  em moradas diferentes ao mesmo espírito, que somos nós, para repetir as mesmas lições, até passarmos por elas, as provas e expiações elevando-nos a situação de espíritos esclarecidos. 


Isso tudo inserido no tempo e régua de Deus, pois pela nossa, em muita vida entendemos enganosamente que termina na lápide fria, onde devolvido à origem física o corpo formado dos seus elementos, informação incontestável, já que todos renascem da água e do espírito, os elementos da terra a ela devolve, e espírito para onde torna? 


Indagação produtiva ao discernimento que passo a passo, na régua do altíssimo vai se consolidando, por isso é certo afirmarmos que estamos nele e ele em nós todo tempo. Somos por nossa fé mais amor sempre, e pelo amor em nossas obras em nós mesmos, passamos a melhor compreender o que nos seja determinancia da vontade criadora do senhor da vida, aqui e agora, por exemplo, o que acontece? Veja, pelo que sentimos, transferimos para que descubras, com te sentes, filho?


Te sentes filho muito amado? se assim não fosse estaríamos juntos aqui e agora?


Não estamos sós no universo infinito! Na terra temos uns aos outros, onde estamos nos sentimos em Deus, e por onde, por ele, modestamos em nós ainda as emissões deste amor divino, mas chegamos lá, É a esperança em nossa fé no altíssimo senhor da vida.


namastê, veja quem quiser ver…


terça-feira, 23 de agosto de 2022

Há sempre um portal

 


Há sempre um portal para nossos próximos passos em entendimento, do que sentimos no que estamos nos tornando.


Quando em vida depositamos esperança, ela em nós que seja bem viva, porque sentindo no presente o que se nos oferece, entre um acontecimento e outro como se nos constituísse em virtude dela mesma, já que palpitante no antever o que nos aguarda, de certo que não eterna pena, sim um eterno amor que por pouco se compreenda entende que na repetição dos presentes em vida nunca em morte chegamos aos portais que se abrem ao discernimento de que, a vida é algo surpreendente, quanto mais se ouse reconhecer em que estamos, mais se insere por campo virtuoso, novas portas onde se encontra oportunidade evolutiva.


Nela na esperança, não nos acanhamos visto porque o que nos liberta por verdade nos conduz a compreender que o passado pode ser história educativa onde sentimos a progressiva conquista de nós mesmos, é como se somássemos virtude e uma após outra fossemos penetrando em verdade cada vez com mais profundidade, reconhecendo na jornada que tivemos o que estamos nos tornando, nem tanto sábios porque modestos, ainda no supremo degrau porque sentimos o infinito amor de Deus, que nos conduz após o ter a nós mesmos, a portais de trabalho expressivo, onde nos sentindo filhos de eterno ser que é eterno amor, nos presentes, ampliando a vista do agora sentiremos a nossa imortalidade de espírito.


Bem cuidada a vida, ela nos oferece presentes cada vez mais vivos em esperança, enquanto auto encontro, se procura, e por verdade em si que pós existe, concluímos que a sequência do amor de Deus em nós e por nós só amplia, nunca cede ao desânimo embora o sinta, e a isso, quando em prova, nos eleva por virtude de perseverança, aquele que acredita em força superior a qual se dobra, acessa algo imenso em si, que crê porque vê no que sente, veja sentir no que vê a grandeza desta suprema inteligência, que fez por onisciência o ser pensante no que sente, por isso o passado seu é escola onde sente que aprende com seus erros e acertos.


Em um por vínculo de sua essência a redescoberta de si pode conduzir a luz intensa e o que tem em si por perseverança marca encontro com sua integridade a algo que aos poucos como tenra germinação, aparente frágil, necessitada de elementos que permitam esperança, vai criança inocente, espalhando no seu caminho como se chegar ao ponto mais alto fosse por sua intuitiva posição, uma certeza, isso a faz grandiosa nas virtudes e pequena cada vez mais pequena nos desacertos que reverbera, veja amado filho, uma generosidade qual se fixe com intensidade, em si provoca transformação e essa em suas vertentes amplia a vista dos efeitos, pois a generosidade onde semeia recolhe amigos  que se dizem e o são para sempre.


Filha da generosidade luz divina, consagra-se ao trabalho edificante a partir da virtude que se tenha por germinação frente a tanto presente que se recebe, um de sentir-se importante para o histórico de alguém além de si, porque em perfeito amor o que quer a si sempre que se alcança, promove compartilhar em verdade e espirito, onde esteja, no charco pestilento onde socorre outras consciências, fornecendo a esperança por generosa oferta, e quando o faz, é como resposta a um íntimo chamado a prática de amor verdadeiro e sincero, que se oferece a gregos e a troianos, primeiro aos que já compreendem um tanto de amar, na sequência, por dar recebe mais a dar  e o faz porque uma de suas qualidades é a generosidade em qual fixado na esperança por verdade a tornou sua para oferecer a angustiosa prova que alguém esteja.


Veja amado por essa vista, que o amor tem em sua virtude mais amar, então quando se descobre mesmo que em pequena quantidade a qualidade dos portais que se abrem, mais insistem para que mais amar se torne, entra, deixa entrar pela ternura de um momento, onde sentindo seu histórico instrutivo a própria experiência conduz a novos feitos de amar, torna alguém que encontra, porque tocou a porta de ser amor e mergulha na vibração do ser criado sentindo o seu criador no que vê, no que sente, do mais entende, pois o amor e a sabedoria, tem origem, Deus, depois por generosa e suprema ciência do que é agora e do que se  torna um filho que se disciplina em vida que se torna, mais em si encontra o que se explica e o esclarece do que seja viver em verdade e espírito toda escrita que sua alma direciona, para ser o que pensa no que se expressa, e que a cada passo melhor se torna.


Falamos de virtudes porque toda sombra que ainda insiste, a luz penetra, preenche, reflete o teor divino que em si está desde o princípio, e assim se torna luz de tão terna fluescência que encanta quem a veja, e no que sinta que se torna,  se redescobre com luz de mesma intensidade em  busca, de preencher cada canto obscuro que ainda de vida não se entenda, sendo em semelhança criativa do eterno, como uma roseira que não se cansa de florescer e quando cuidada pelo jardineiro cuidador que é Deus, a roseira se oferece em suas cores e acrescenta seus perfumes, quem a veja no que sinta, sempre percebe sua beleza, assim se dá no caminho da alma que pensa no que sente, descobre por virtude em jornada aquisitiva, sobre quem o fez roseira, que além das flores oferece perfume, além do perfume a própria beleza, constando que não existe obra do acaso, tanto o belo quanto o feio aparente, educa o ser que pensa no que sente.


Veja e olhe novamente para a roseira é portal do qual se descobre ser beleza no que sente! E o ser que sente não é mais do que os lírios do campo ou os pássaros dos céus? me entende filho amado? Como dizem, “sempre fica um pouco de perfume, nas mãos que oferecem rosas, nas mãos que sabem ser generosas"


É assim que é, porque ser em plenitude tu te  tornas!


Agora que chegas ao portal que trouxemos o que a partir deste ponto levas no que te tornas?



domingo, 21 de agosto de 2022

Descobertas que importam


Ao tempo de vida que segue, muito se aprimora se o deseja, sai-se do ponto onde se ignora para outro onde se conquista conhecimento, neste traça diretrizes com base em si mesmo, determinando-se a um processo de construção em íntima relação com o futuro, que por vezes quando há determinância, se alcança, diante da escola viver, se adquire forças para a continuidade como se essa fosse e é, de fonte inesgotável, tanto que o corpo volta a terra, entanto para o espírito a vida segue .

Essa descoberta a tempo justo por lei divina, pode ser até no trânsito em um corpo, concluído, há de certo em toda vida movimentos feitos onde se encontra transcendência, do que se faz por agora, nas descobertas para um estágio amplo a consciência, e pode sentir-se desde agora parte importante de um projeto divino, onde a vontade suprema do Criador, quer por nossa vista, que as suas criaturas encontrem felicidade, não apenas como palavra pronunciada ou escrita, de um momento onde esteja passageiro, sim por um movimento da consciência onde prevê a partir de onde esteja, que os presentes se repetem, hora aqui na dimensionalidade física outra, em estação sutil,  onde mais e mais descobre sobre si, sobre o que tem e o que lhe falta.


Muito embora não possas compreender, integralmente ainda, em tudo Deus está, em tudo Deus vibra, em tudo se reconhece Deus, no frescor da brisa perfumada, nos elementos tempestuosos que  transformam a superfície terrícola, nas imensas forças magnéticas do universo, que mantém-se em harmonia orquestrada pelo pulsar do pensamento divino, eis, os céus se abrem misericordiosos, tratando vosso pequeno ponto desta imensidade com desmedido amor. Descobrir o tom que pulsa, deste em ti mesmo, é sublimada descoberta, que se lhe abre o campo infinito onde a real possibilidade angélica está a espera do que seja perseverante, na vida de ponto na terra, como ponto nela, se angelizando nas provas onde o raciocínio e emoção se mesclam. sentindo-se infinito, no infinito amor de Deus.


Sentimento e razão expôs o verbo, e quem te deu isso de forma a aprofundar-se no campo metafísico?( Dic: “o que transcende a natureza física das coisas” ) senão o autor que te diz eu sou, e é espírito, e que não és tu, sois criação divina deste supremo espírito, como o universo o é, e como são todas as moradas da casa de nosso pai, e todos os espíritos que nelas estão locados, como se estando num vórtice ascendente, uns mais primitivescos, no primeiro estágio do vórtice, outros medianos, outros felizes, outros angélicos, ainda os Cristicos e por força divina onde reconheces tua origem “Deus”, e um dia amado filho, penetrarás neste campo de verdade e vida integralmente com vossa consciência plenamente liberta.


Perceba no que sinta a felicidade em estar a caminho, deste campo onde sentes essa infinitude de amor do nosso senhor, que te prove oportunidade agora, transcendente, sentindo no que sentes, intuição ascendente que compreende-se em suas descobertas, como portais que se abrem, não se pode aprisionar em palavras essa dimensionalidade de ser, o que podes sentir e te é dado, é mensurar o sentimento quando diante do eterno em sua prece mais sentida, que ele conhece a ti, espírito viajante, antigo muito antigo, posto agora como ponto do infinito.


Passo a passo tu descobres, tu te amas, enquanto segues o sublime amor do Cristo, que pode falar dele senão os crentes de sua atuação, desde a formação da terra, que por princípio em crer, tomam ciência do senhor da vida através dele, e visualizam nos presentes o futuro em descobertas, de como podem ser completas a paz em felicidade, por norteio do que ensina desapego, doação, caridosa ação, em toda manifestação de próprio espírito.


Descobrir-se como filho do altíssimo em sentimentos que se elevam, e podemos nos colocar assim em descobertas de ser perfeitos, nos detalhes que manifestamos nosso espírito, hoje por aqui, neste exato movimento, de duas dimensões que se parecem mesclar, em pensamentos que são atos, sujeitos a vossa razão muito amado filho, e porque ditamos muito amados, pluralizando personalidades,  porque és por fato toque do senhor para outra alma, assim como somos nós! Ele pulsa vigoroso em seu amor, e em nós por nos tornarmos um, nós, estes que te inspiram a prosseguir determinado, realizando todo bem que possas.


Quando semeias teu amor, sois toque do pai pelo filho instrumentalizado, e tu que lês, se podes compreender, sois filho do altíssimo e é ele que nos conduz ao caminho do outro, portanto nosso amor é dirigido a ti para que opciones a tornar-se receptivo para receber e dar gratuitamente o toque que por nos permitir o Cristo, neste ponto chegamos, para


Dar graças a Deus, estando nela, e por ela aqui e agora, metafisicamente de forma bem objetiva, transcendente.


Graças e glória ao senhor, o eterno arquiteto do universo 


sábado, 20 de agosto de 2022

A verdade como condição.

 


A verdade como única condição. Seja nossa condutora.

A mentira nos leva ao endurecimento das disposições de espírito, e esta nos conduz a repetir outras tantas, no mesmo princípio, que traz a baila situações em que se expõe sombras interiores, que infelicitam sempre, já que a disposição de nossa essência conflita por tê-las em nós ainda, diante disso, nos colocamos na fala atribuída ao Cristo, que com certeza veio dele, a verdade liberta! E compreendendo que ele é verdade e vida, buscamos nossa libertação, no que ele nos instrui e educa, o ponto em verdade nisso em nós, faz com que tomemos por referência o que repetem seus prepostos, segundo o amor que tenham, em todas as épocas de nossa humanidade terrena.


Ele veio e se colocou como caminho, esse entendimento por verdade nos situa em melhores condições a nosso espírito, para sentir Deus, em nossa essência, nos cobrando amoroso para que em verdade e espírito nos coloquemos diante de nossa existência , na suportação da prova que nos eleva, mesmo que essa muito áspera e difícil, via de regra, desperta resignação e coragem sempre, por nossa escolha, a primeira aceita porque sente em si a segunda, porque se enfrenta, trazendo a desenvoltura de uma fé que passa a pensar do porque existe, a fé em si, e atribui ao senhor da vida toda oportunidade de compreender-se um tanto mais, o quanto exercite a verdade para si, e para que se expresse em seus valores de caráter, de vontade criadora, por ser filho do eterno senhor da vida, que a isso ínsita .


Somos todos os espíritos criados por Deus, com íntima dimensionalidade progressiva, em verdades que se alcança cada vez mais pleno entendimento, de onde nela nos situamos, e quando quanto trabalhemos esses valores virtuosos que se multiplicam, ligados uns aos outros, somos como que cocriadores para que por exemplificação, em palavras, atos, comportamentos, situações de vida em vivências, sejam postas à consideração de toda alma, pela voz de Paulo o apóstolo, sintetizada na sua fala de que quando aceito o Cristo, em plenitude, não somos mais nós que temos vida, ele tem vida em cada um de nós, neste sentido, enquanto humanidade, caminhando dentro da senda de progresso continuado, quanto mais verdade em nós conceituamos, mais luz temos para por no candeeiro por nossa conta, logo, junto com o Cristo em melhores condições íntimas, para que outras consciências adentrem ao mesmo caminho oferecido por ele , o Cristo Jesus, que é verdade e vida quando com ele, por ele, e nele atuamos conscientes de nós mesmos.


Também é certo por verdade, que não necessitamos mais de entrar nos circos romanos, para expor nossa força em nossa fragilidade física, nos sujeitando ao comportamento de sacrifício dentro da verdade que abraçamos, por justa vista, o circo que devemos todos adentrar por livre escolha ainda, para combater com coragem e fé, está ligado ao auto enfrentamento, das feras interiores que nosso primitivismo ainda expressa, em comportamentos e atitudes diante da nossa existência, logo, a rota do sacrifício, para o que crê na verdade que traz o Cristo, são essas feras interiores às vezes insaciáveis em nossas sobras de sombras, que se expressam nas convivências conflituosas ou nas fases egóicas ainda muito primitivas.


A par, por esse processo progressivo em auto avaliações, avançamos na compreensão da verdade que nos cabe atingir entendimento, muito dela, sobre nós mesmos, nas nossas expressões em vidas, onde se nos são oportunizadas circunstâncias em auto enfrentamento, para o que em nós ainda sejam resquícios de sombras do nosso passado delituoso, como seu filhos pródigos, onde no presente nos fornece o Criador de vida, renovação, auto encontro, libertação pelo cultivo da luz de pirilampo que ainda somos, acendendo e apagando, a luz somos nós como também sombra, e quando ela a luz, não intensificamos o brilho, colocando-a para que seja glorificado o altíssimo, mergulhamos no campo das ilusões que criamos com nossas sombras discernidas, a isso trata-se por ignorâncias vezes por dureza ainda, em nosso sentimento, que nos cabe transformar, preenchendo-nos na divina presciência que repete os presentes que oferece a cada um de nós, oportunidades, por sua paciência, por sua justiça que nos permite auto julgamentos pelo juiz perfeitamente justo, nossa consciência.


Isso posto, nossa consciência, há que ser desenvolvida nas condições mais amplas de convivências, onde tomamos por ação nossa em fé vezes intuitiva, que nos conduz em perseverança ao entendimento na nossa estrada de damasco, ao encontro com a verdade, “o que queres que eu faça senhor”, porque perseguimos incansáveis ao senhor para que nos instrua ao caminho desta libertação, por sua divina condução. De certo que em muitas circunstância ainda repetimos nossos enganos discernitivos, demorando nos grilhões auto impostos, em erros repetidos, porém em semelhança aquele que disse no madeiro justo, “senhor lembra-te de mim quando entrares no seu reino” Em mesma postura compreendemos que no exato momento que aceitamos por verdade sua condução para o nosso espírito em nossa imortalidade, entramos luminescentes em nossas potencialidades, despertadas pela verdade como seiva de vida que nele sorvemos, por verdade, como ramos da videira para oferecer através de nós frutos para vida eterna.


Assim tocados, em nossa intimidade, pelo desejo de continuado trato em verdade por nosso espírito, em afinidades meu amado filho, trazemos o que temos, e para bom entendedor, o lápis escreve do que vê como obra do pai no filho, que estamos todos nós, quando sentimos o pai no filho que somos e discernimos naqueles outros espíritos que nos trazem a porção do seu amor, já não mais como vida nossa, mas sim vida do Cristo Jesus em nós e através de nós em frutificação da esperança por verdade e vida.


Assim, por aquilo que se pense ou se sinta que já alcançamos, seja por justa medida, glorificado e louvado o senhor da vida, porque até a luz em nós ainda como pirilampos, do senhor, ela só pode ser visualizada por aqueles que escolhem viver na verdade, que somos todos os criados, a imagem e semelhança em espírito de verdade, luz divina em nosso princípio, quando diz Deus, seja assim, meu feito, é nesse ponto inicial que nos tornamos filhos do altíssimo, a opção por ascensão na compreensão, fica por conta do nosso arbítrio.


Paz e luz


irmão da fraternidade da Cruz e do triângulo.


namastê