“gênesis 9:12. E disse Deus: Esse
é o sinal da aliança que ponho entre mim e vós, e entre toda alma vivente, que
está conosco, por gerações eternas”
1 Quando a alma ouve.
0 olhar posto a vida, palpitante
que insiste no caminho dos sentimentos, que se elevam em buscas de nós mesmos,
neste trato por escolhas, onde definimos durante a trajetória, o que queremos
nos tornar com o que sentimos. É certo, que os anseios vão se enobrecendo, a
partir do ponto onde ensejamos nos tratar, escolhendo no que sentimos quais
ações permanecem em nós nos efeitos, e quantas deixamos no passado, recordando
que o presente é sempre nosso, nosso decidir com quais sentimentos queremos nos
ocupar.
Abrimos assim vastíssimo campo de
atuação a nosso bem, e sob a vista de abnegados condutores, ate o ponto do
nosso amadurecimento, nas auto aplicações em vida, onde escolhemos o melhor, e
de nós, nossa vista de alma já mais maturada pelas experiências de vida, tem
maior discernimento para que nos aprimoremos na condição de filhos do senhor, da
vida e realizemos, nas escolhas, sempre o melhor caminho.
Esse ouvir com a alma, atenta,
vigilante, torna-nos capazes de conduzir-nos de forma autônoma, sem mais
mestres donos da verdade, sim encontrando na nossa essência o divino, que nos
conduz, que é o mestre e amigo que nos ama sempre, e é capaz de traduzir na
linguagem própria, o toque da sabedoria nas ações do dia.
Somos nós, quanto nos permitamos
nesta jornada tão breve, que nos toque, de nossa consciência da infância à
maturidade física, depois de que tenha se passado anos, estes mais parecem
instantes, e os reavaliamos, onde fomos felizes, onde nos equivocamos, quando
nos tratamos por verdades fundamentadas á razão e aos sentimentos e quando nos fixamos nas ilusões em
trânsito.
Por vista da alma, onde a vida em
continuo jorrar de presentes, uns no transito, outros na condição anterior
quando viemos a ser ligados a um corpo, sempre nos propósitos de aprimoramentos
das faculdades da alma, e na vista mais adequada para que as escolhas do que
guardamos na intimidade, conceitos, virtudes, se tornem tangíveis como frutos de
esforço e vontade continuada, progressiva, na compreensão mais justa de nós
mesmos, de potencialidades já despertas e doutras que só a vista de nossas
almas podem conceber e trazer para o campo de pensar sobre elas, para a
sequência do agir com elas.
A voz da nossa alma é sempre
bela, seus adornos e caricias é o que acrescentamos por ações com o lastro do
discernir, onde nos tratamos nas virtudes que vão se fixando, e ampliando seu alcance para além de nos, já que a menor
vibração da nossa essência se espalha pelo universo, retornando a nós por
efeito e via de regra como meio educativo para que escolhamos com mais acerto o
que nele lançamos de nós mesmos.
É como se orbitássemos por um sol
interior, e a medida que avança nos presentes vai intensificando no seu
desenvolvimento, a mais luz preenchendo as trevas da nossa ignorância, já que
dentro de qualificações obtidas pela perseverança e fé, que pensa, sentimos a
imortalidade desta alma, e isso nos trata por esperança que se renova, enquanto
no corpo, por amigos que se reúnem tanto na trajetória passageira, como depois,
do ensejar das escolhas no corpo, as da alma, no corpo, que nos serviram para
nos imanar no campo fraternal, nos reúne por atração ao foco comum de nossas
almas, desde agora até a consumação dos séculos.
No meu silencio, quando escolho
estar aqui diante de ti, posto ao teu olhar a fala de minha alma, sempre o grau
de entendimento está ligado ao grau que ouves a tua alma, se assim não for, o
que tratamos para ti serão apenas palavras, já que ouvir-se é fundamento
essencial para avançar em melhor compreensão de vida. Aquela que esta em mim
que se oferece e a tua, real constatação frente a tua historia pessoal, repleta
de lutas e desafios somente vossos, cujas respostas dadas a vida se sobrepõe em
seus fundamentos e se tornam aquisições para presenciais manifestações de
espirito, em verdade, não apenas em palavras, e mesmo nelas a vibração serena
que edifica e se irradia a todo coração receptivo, pode ser tomada como obra
reluzente, se formada a partir da essência que divina, e que pode ser acessada
desde que a unidade espiritual, principio inteligente no universo, a isso se
disponha disciplinadamente.
Nosso objetivo neste principio e
que, nos ocupará em conversações de almas, já que provocativos, e o que se
passa em nosso íntimo, sendo semelhante busca, nos fará em caminhar seguros
dentro de simplicidade, já que todos temos como espirito, modesta compreensão,
mas determinada perseverança, a alcançar patamares mais altos, onde por
conclusão em nós mesmos, independente de outros mestres por instrução,
reconhecendo o despertar destas conversações conosco mesmo, na essência do amar
a si como mandamento divino, sintonizaremos em nossas emoções pensamentos ao
proposito comum.
Fraternidade, meus irmãos,
Fraternidade.
Fala utilizada por meu espirito
na ultima oportunidade no campo da humanidade encarnada, onde dentro de nossas
possibilidades espalhamos nossas conversas intimas, de almas viventes, ligadas
com cada vez mais consciência, dos propósitos divinos a nossa trajetória
ascendente.
Nossa contribuição presente será
assim, nas palavras proporemos a vossa consideração, maneiras focadas neste
falar com nossa essência, sentindo suas diretivas divinas em nós mesmos,
compartilhando o que já temos em anseios de nos melhorar cada vez mais, e
chegar com as mãos reluzentes por amar diante do nosso amado.
Vem amado, preencher nosso
entendimento com sua divina luz, vem Jheosua, nos toque com sua brandura,
humildade, generosidade, e tantas outras virtudes que por ser nosso modelo e
guia em ti nos espelhamos, ou tentamos nos espelhar, contando com seu
amparo sempre justo, para as conquistas necessárias a fim de que sejamos também
nós, a perfeita manifestação do amor de
Deus na terra, como tu és em tudo o que nos oferece.
Membro da equipe que se formou
com esse propósito.
Eis-nos aqui senhor, nos conduza
dentro de tua santa vontade.
Assim seja.
Jésus Gonçalves
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