Como aborígenes nos primórdios da
existência, dentro de processo em coexistência, da flexa e arco aos
instrumentos eletrônicos de hoje, algo há que ser ponderado no que forma ou de
que forma manifestas teu ser amor agora.
Será dele o entendimento que,
amar a quem implica em ser meu amor e como é ser? Sim, o quanto sou ele na sequência dos
minutos, segundos, horas, que são contas de eterno ensejo onde pouco a pouco
deixamos de estacionar no ter para ser o que de melhor trazemos. Podemos ditar
que é divino ensejo posto no tempo em trânsito, em um templo corpo no porto do
sentimento que se eleva é o trato de felicidade para nós mesmos.
Sim, existe um histórico anterior
a essa existência, que bem pode ser na escola terrena, ou noutra morada, dito
pelo Cristo,” existem muitas moradas na casa de meu pai”, e ele foi para nos
preparar uma, foi para onde? Se em nosso coração e mente se faz presente no
aqui e agora, e com tanta intensidade que a ele nos elevamos, buscando amparo,
instrução amor e perdão, não como graça, mas como que recebendo oportunidade de
vida, que em última análise é graça a instrução, perdão a oportunidade de renovação
e, portanto, amar é vida, longe do amor que nos torna seres completos, somente
as sombras do que em nós ainda esteja primitivesco!
Amar salva-nos da situação de
ignorância, para outra de maior lucides do que nos cabe, já que identificamos
tendencias em situações de vida na convivência, onde vigilantes precisamos
tratar nos comportamentos, o instinto, para que não prevaleça nas ações
cotidianas, nos sirva sim, pois é escola em essência instrutiva, mas não somos
instinto, estamos nele, haja visto que o corpo como templo de tempo determinado
assim exige para consolidar no ser os propósitos divinos.
Foi para Israel Jesus e ficou na
sua formatação de conceituações em entendimento, deixou como forma renovativa
em oportunidade de vida, é entendida sua passagem? e o que deixou ao nosso
saber, ao nosso sentimento, ao que ofereça colorido a nossa existência, já que
a percebemos e tivemos outra antes, assim sentimos a medida que aclara nossa
compreensão, temos o que somos agora, e o presente nos leva a pensar no que futuramente
nos aguarda, confiantes sim, já que trazemos aquisições importantes a nós, na
forma expressiva, nesta existência física, de elementos ocultos e em virtudes,
não fosse assim, perseverantes, permaneceríamos aborígenes!
O amar então no seu princípio,
perfeito, porque é em Deus, passa por formatações nas quais inserimos nossas
ações, ou omissões, compondo um quadro mais amplo, onde as responsabilidades
frente a novos deveres se apresentam, dentro dos efeitos de nossas escolhas,,
sutilizando algumas ações em abstrações profundas, noutras na sensibilidade
instrutiva, tomamos por empréstimo a simplicidade, já que o entendimento de
agora é nosso, transferi-lo, passa pelo cadinho de qual queira recebe-lo, é lei
de vida, o arbítrio que observa, vigia, ora, aprende, aplica ou não essa
construção na intimidade, como uma espécie de programação no presente para o
futuro em semelhança a arvore que reserva em sua seiva a construção do fruto
que virá para trazer saciedade.
Amar então, pode ser entendido
como diretiva natural de vida, se penetramos em suas nuances luminosas, nosso
benefício em pacificação se apresenta amplo, e de resultantes que podem ser
sentidas, em grau de intensidade ascenso, hoje estamos isso que percebes de
nossa fala, entanto o amor que nos segue e está em nós nas construções
objetivas, nos torna na manhã radiante em qual se repete em eternas gerações,
como foi dito na gênese, ou seja, mais que uma oportunidade em reatar os laços
de amor com outros seres amor, ampliar o entendimento desta força divina,
rebuscar e reencontrar os arquivos já idealizados, postos como diretivas
primarias de nós mesmos, para o passo seguinte em nosso histórico de seres
libertos pelo Cristo.
Como seres únicos oferecemos a
contribuição ao coletivo, entanto essa força que também pode tornar diretiva
comum, longe está de ser um atrelamento restritivo para as disposições do amor
que evolui em sua compreensão dentro da nossa individualidade, hoje uma fagulha
no que estamos, amanhã uma estrela radiante posta ao céu jubilosa, como a
estrela da manhã, no nascimento do messias que veio nos trazer em luz divina, a
formatação do ser amor a um novo passo na eterna idade, e nós filhos nesta
humanidade, vamos nos tornando aptos a maior compreensão, segundo o esforço que
nos forma em convicções conceituais próprias, afinal, feitos do divino,
trazemos em nossa essência as diretivas diretas do criador já que “destinadas”
a plenitude.
Estas nos elevam malgrado nossa
insistência aborígene, .ainda seremos anjos, está em nós inscrito, e o caminho
para chegar a tanto por discernir clarificado e lucido, é feito por conquistas
em nossa alma, a semente foi posta na criação divina, sua germinação, floração,
frutificação em qualidade inata nossa, na intima construção que ocorre em
nossas convivências, hoje nesta morada, noutro tempo na que nos foi dita pelo
Cristo, vez que preparada nos atrai a ela em seu imedivel amor, e de certo, que
com ele, o trato do trabalho se apresenta sempre.
Podemos sim entrar em repouso
meritório em moradas luminosas, destas, para o campo dos aflitos, para as
moradas mais primitivas, para o socorro junto as dimensões de trevas, já que o
amor não descansa em nós, é anseio de trabalho com o Cristo, nosso modelo e
guia,
Assim sendo, chamamos nossa
formatação de amar sempre, Jesus. pois ele quando lhe perguntamos o que queres
que eu faça, de certo que nos dita, entre novamente em um renovado renascimento
de água e de espirito, promova a pacificação, seja manso e humilde de coração,
dobre-se humilde não com soberba por instruir mas como servidão a instruir, e
faça entrando nas cidades como missionário encarregado de amar em meu nome.
Tua morada é essa, que se
aprimora em entendimento!
Assim se tens medos, arme-se de
coragem, se vacilas volte a firmeza em teus mais nobres propósitos, recomece
agora, é a hora, o momento mais adequado a oferecer de você mesmo suas respostas
em seu máximo entender, e por bondade generosa do Cristo, enviara alguém para
retirar o que nos cobre a vista, e diante dele estabelecemos nossa entrega
total e irrestrita.
Em vidas...
É assim que é.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli