domingo, 31 de janeiro de 2021

28 Aceitação, compreensão, fé.

 



Três distintos elementos interagentes em nós mesmos...

Abraçando a oportunidade oferecida, com seriedade e imensa alegria, por estar aqui e agora pensando junto, sentindo junto, oferecendo dentro do espirito de aceitação das nossas limitadas condições de espirito, no máximo de nossa compreensão e fé, fundamentada naturalmente como o irmão que nos percebe no supremo criador da vida, entra em nosso campo mental como entramos no vosso, amorosamente pois amor que nos move a pena.

Para nos sintonizar no rumo da aceitação, haveremos de situar nossos desejos e projetos a vontade soberana do senhor, e ela identificamos quando o buscamos no mais profundo de nós mesmos, como se estivéssemos nele e ele em nós, como agora, pai vigilante e sempre presente, e não é pretensão nossa por sermos os mais elevados, somos outrossim os mais necessitados de cuidados, pois ainda claudicantes, bem não nos vitimizemos já que isso é uma forma de lamentação, por outra, quando nos situamos pequenos, aceitando os limites que temos em muitos dos elementos que nos envolvem a existência, mas perseverantes em atingir um ponto de compreensão maior isso ocorre certamente.

O que nos movimenta nesta caminhada, que nos insere em um auto reconhecimento profundo, de todas as possibilidades que este pai de amor nos permite, é a fé, não no sentido de crer apenas, mas unindo o crer com o saber de Deus que é vivo, e que sabe de nosso esforço e luta para vencermos as dificuldades para chegar a si, unir os campos mentais, sem atropelar vosso arbítrio, vossas escolhas, com ciência do que se pode abordar, entanto isso é campo onde com simplicidade nos dedicamos a compreender da melhor forma de atuar para trazer nossa contribuição a tarefa ensejada.

Amar é tão simples como força divina que esta em nós movimentar, no eterno tempo de Deus, já por eternas gerações, disse-nos que existiríamos na sua graça e misericórdia, acompanhando-nos, orientando quando necessário, instrumentalizando para conquistas sobre nós mesmos, no campo do autoconhecimento, pois em sua criação mais que perfeita, temos essa força divina, análoga a movimentação da energia vital que desperta a semente, e a criação é tão perfeita na ligação das energias sublimadas do criador na sua criação, que da semente surge a arvore, assim como vosso corpo surge de elementos microscópicos, e não ficas a indagar com vossa fé que já que pensa, pasmo entretanto, diante do reconhecimento da grandeza na obra do criador de todas as coisas. Louvado seja para todo sempre

Quando o verbo divino nos colocou observantes de sua obra grandiosa, fomos aos poucos despertando quantidades em qualidades ate chegarmos à possibilidade do exercício do livre arbítrio, portanto fomos simples e ignorantes, bem acertada essa afirmativa, simples pois estávamos nos primeiros passos que a divindade nos determina a todos, ignorantes ate sobre nós mesmos, sob o império do instinto.

Acordamos para aceitação de novos parâmetros a cada influenciação educativa, hoje de forma mais direta e constante o trafego de nossas ideias se vê mais facilitado, não que a preparação do cinzel seja algo fácil, a materialização dos objetivos que firmamos com nossa fé na vida, necessita de campo de cooperação voluntaria e respeito a liberdade de escolha, e se vos chamamos por alguma contextualização de lápis e admites ser, em nada diminui o tanto do esforço e da firme determinação para chegar ate aqui neste fluir de nossas almas a um objetivo comum.

É comum a todos sermos servidores na seara do senhor, que nos permite essa proximidade e nela propor ao campo mental de quais entretenham suas almas com nossos conceitos expostos, em caminho de auto descobertas, como fomos nó,s no passado, e ate hoje somos, já que o aprendizado nas lições divinas, temos para nós que é um caminho bem longo, já que pequenas gramíneas no campo do senhor da vida.

Aceitamos que somos seres divinos, sem prepotência por sermos especiais e melhores, mas nos esforçamos dia a dia para melhor compreender ao que nos leva nossa fé na construção da edificação do reino do nosso senhor em nossos corações, é a compreensão a qual nos conduz a razão mais aprimorada, por isso chamamos a nossa fé de fé que pensa. Afinal escolhemos todo tempo em nossas ações sermos luz irradiante ou sombra aflitiva, destes dois extremos luz e sombra, a luz predomina sempre preenchendo e por nossa liberdade de escolha, a luz, Evangelho redentor trazido pelo Cristo, a sombra, as escolhas equivocadas que fazemos nas nossas expressões dentro da convivência humana.

Afinal aceitamos rapidamente que somos pequenos e imprecisos ou claudicantes nas escolhas mais acertadas, e não aceitamos no mesmo ritmo que temos em nós o toque divino, “criemos o homem a nossa imagem e semelhança” e nós os homens humanizamos Deus a nossa imagem, Deus como nos afirma o Cristo, é espirito, como assevera Pedro seu discípulo quando afirma que ele é o Cristo filho de Deus vivo, no espirito da letra se bem sentimos, já que Deus é espirito e criou-nos a sua imagem e semelhança, primeiro definemos o que é espirito, para nossa ciência em entendimento, chegaremos ao que somos, força propulsora que trazemos em nós, a composição energética divina e que essa vai como que preenchendo o formato de um corpo, e diante do nosso pasmo junto a observar multidão, cada ser é único!

Não ver a grandiosidade da criação divina é limitar-se ao campo egoico materialista, porem  toda alma vivente, experimentará a situação de somente espirito, em corpo celestial segundo Paulo, quando purificando nossa vestes celestiais no cadinho das gerações, clarificando nosso campo mental quanto a existência imortal de espíritos, o presente é sempre de Deus, já que nos preenche de tantas lições de vida, reconhecer e aceitar isso simplesmente, sem que seja necessário sondar como sondamos as lições escolares, entanto sondando sim com nossas almas, em nossas almas, as faculdades adormecidas que na sucessão de gerações vão sendo despertas para mais acima, mais responsabilidades, missões em sermos pais, mães irmãos em humanidade, quer estejamos na carne ou fora dela.

Com aceitação na constatação da imortalidade do espirito, “criemos o homem a nossa imagem e semelhança” portanto espíritos na eternidade de Deus, no momento que nos quis seres pensantes, almas espalhadas pela imensidade do universo, físico e espiritual, bem sabeis por verdes o que dantes não era visto na época em que o Cristo encarnou, realmente existem muitas moradas na casa de nosso pai, e o Cristo fez a sua em nossos corações, somos seus mais modestos servidores, participantes da sua obra de redenção.

“Conhecereis a verdade e ela vos libertara” eis que rebuscamos em nós, compartilhamos aqui o que já conseguimos compreender, chegar ao final da contextualização é sempre uma escolha, a analise justa sujeitando a razão indicamos como premissa para a aceitação do que está posto, vez aceito, compreendendo chegar é certo a fé que pensa, porque sente Deus em si, e em todas as coisas impregnou com suas divinas energias criadoras.

É justa nossa fé, por isso estamos aqui, compreendei que nada se move no universo sem que tenha a permissão divina, logo, estamos aqui pois Deus nosso pai para esse presente nos conduziu

Essa é nossa fé, nossa compreensão de vida, e a aceitamos tal qual é. Assim é, namaste.

sábado, 30 de janeiro de 2021

27 O melhor da dor

 


*Olhava pela opção em tecnologia, e uma criança cheia de chagas, sem as mãos, pedindo ajuda e naturalmente a indagação surge contundente, do porquê, já que em sua voz embargada não sentia nenhuma revolta ou inconformação, doía-me entretanto a alma na compaixão mais pura, não fosse por entender que a existência não começa com o corpo e nem termina quando se desliga deste, é que encontro verdade e consolação, já que a criança suplicante o fazia em língua diferente da minha, em pais vizinho. Mas quantas tem semelhante histórico! (do intermediário)

Abro esse trabalho portanto a que se manifestem as almas desejosas de colocar a pena sua vista sobre a dor, mas sobretudo, nos informando de esperanças que nos sejam por caminho que nos liberta, dos medos, das inquietações, vitimizações que muita vez nos colocamos, entanto diante de um quadro deste, paramos e ponderamos, se fosse somente vida a que temos em um corpo, estaríamos como os vermes que putrefaz o corpo, depois mais nada, e não se explicaria o presente dentro de justiça.

Por agora, voltemos o nosso olhar a figura angélica de Maria de Nazaré, rainha do nosso coração, que vive em reino de seu amado filho, na compaixão, na instrução de nossas almas, aquietemos, portanto, nossos temores, terrores diante de elementos quais não podemos nos desviar, atendendo assim imperativo da evolução aos nossos espíritos e aos que passam pelos tempos difíceis do caminho, que nossa palavra seja apenas essa, consolação!

Neste sentido a compaixão é remédio para nossas almas, e irradiamos um tanto do que as almas buscam, isso porque suas suplicas em nos tocando, voltamos nosso ser para o divino momento onde fomos criados, a compaixão move o bruto para agir mesmo que somente com o pensar que é agir, na estruturação de ser, o remédio que a dor é, para aquele que a irradia e se aprende com que proposito divino de que ela existe, e essa vista não pode ser dada, ensinada, senão educada no sentir, desde o despertar que seja vida, é estada individual da consciência sobre si mesma em progressiva compreensão.

Nada do que esteja oculto deixara de vir a vista, a descoberto, portanto, a causa pode ser compreendida, aceita, ter resignação com a nossa e compaixão com a dor do outro, são dois elementais de virtude que se movimentam no nosso campo energético afetivo, vibrante em diversos patamares, um de sentir, outro de pensar como agir, e a ação por prece já que nada mais se possa e se por ventura lograr consolar, trazer a consciência que por ela passa a revelação sublime que, após curar-se a alma, pelo sentimento de compaixão desperto, a alma esvoaçará a campos felizes, de paz em plenitude, mesmo que esteja entre os maiores ais dos homens!

Ai já são três os elementos que se somam, somatizando nos corpos sutis tonalidades em cores diversificadas, a compaixão é uma, a resignação é outra, a prece é outra! E o consolar toma a si por efeito a beatitude, mesmo que em dor lancinante no físico, a alma se liberta de seus grilhões do próprio passado e por justa vista traz a si compreensão precisa e aqueles que mais se enobrecem trazem a aceitação da lei eterna que lhe cobra renovação.

A compreensão por si então, vinculados que estamos a quem sofre, passamos a desejar e agir no desejar, um compartilhar nossa condição com quem sofre mais que nós, deixando a nossa própria no altar do amor, aí passamos ao grau de consoladores, sinta, que cada passo desta reflexão de vida, equaciona o que estás ou o que lhe falte, o teu futuro no teu presente, em se permitindo ver a verdade no que sentes e por auto amor aceitar Deus simplesmente.

Com a alma livre e pensante, é natural que compreendamos mais a justiça divina, quando os quadros de sofrimentos se nos apresentem a vista, o choque, é para cura de nossas almas, o que sofre a bem de justa medida despertando nossa compaixão, é cura para ele e para nós, já que fragmenta a nossa dureza de coração refazendo a piedade em nós, manifesto que muita vez adormece junto a nossa essência que é divina, por nossa conta e escolha.

Mas existe uma infinidade de dores na existência física podes bem argumentar, agora olhes sem julgar as ações humanas no ano de 2021, conta ocidental desde o Cristo encarnado, quantos períodos de sombras em escolhas por pura crueldade, nos ambientes decisórios do principado deste mundo, a indiferença, o materialismo, o egoísmo a semear terrores, vírus tratados em laboratórios com o fito de causar dor, crianças sendo violentadas, idosos sendo abandonados como abandonamos os animais nossos irmãos menores indefesos, sem que nos esqueçamos dos abortos, dos suicídios, das guerras por romper com a lei, “não matarás”, das calunias e difamações, do escravizar almas em relações conflituosas, insanas, despóticas à extrema crueldade, quereis mais parâmetros para os efeitos para tanto diante da lei de justiça que oferece a colheita obrigatória?

Ai se encontra pela razão simplesmente a justa medida em colheita, por outra é preciso olhar pelo saber de Deus, supremo em tudo, portanto também em misericórdia, aquilo que gatinhamos para exercitar em nós e fazer crescer, em Deus desde toda eternidade é pleno!

Assim o melhor na dor é compreender o porquê de sua existência na nossa percepção de espirito, algumas no cuidado do corpo pode-se amenizar ou ate curar, as na alma, compadecida é movimento de elevação, a outra em reparação, mesmo que não se lembre da ação que provocou a dor presente, cura pois recebendo em si os efeitos das obras passadas, assim como tu, a esse ponto a compaixão não vos parece uma dor que não quer calar,  ajusta sua estada em caminho ascensivo, e quanto mais corajosa e resignada, mais elementos de leveza durante e quando deixar o campo físico que lhe é escola.

A dor assim por essa vista nos parece benção, o que achas?

Diga a teu coração, mas aceite que ele sinta, o teu sentimento em entendimento vai se aprimorando e te elevando mais acima, compreendendo mais, compadecendo-se mais, amparando mais, servindo melhor, e assim tuas dores desaparecerão quando servires no campo de amar-se, amando vossos semelhantes, seguindo criterioso a máxima de amar, “fazei aos outros o que desejais que lhes seja feito”

Namaste

 

 

 

sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

26 Céu e averno.

 


Sem medos, ora em um ora em outro nos situamos todos, ora Deus ora nas nossas sombras, já que em nossa trajetória desde nosso princípio, vemos ainda no corpo, de forma embaçada e confusa como dita o digno apostolo cristão, viajemos juntos entanto, por essa proposta temática, relacionando-a ao trato que damos a nós mesmos, pois sempre feita de escolhas, nelas por seus frutos colhemos obrigatoriamente em nós mesmos alegria ou lagrimas.

De pronto, afirmamos por nossa ciência, não crença, que as penas eternas são do imaginativo humano, distorcendo algumas falas da comunicação de leis postas pelo verbo divino, a nosso saber e ao vosso crer ou saber, o Cristo, que encarnou na orbe terrena, para instruir sobre o amor como lei suprema, convite feito pelo doador da vida para que sua criação assim seja como ele e nele no mais perfeito amor.

Quem ama com Deus nada teme, vai sentir as afetações próprias das jornadas entanto sua força de espirito encontra o porto seguro no supremo, não distante de nós mesmos, mas em nós naquilo que somos dele, para a didática da compreensão por hora, seus filhos amados, nunca menos que amor recebemos dele.

Já que o amor não se impõe, se descobre como luz divina em nós, que via de regra promove o ser que sinta e age no meio que a divina providencia o recoloque, vida após vida, ou crês que vosso saber já esta completo sobre o campo da criação divina? E que não necessitas mais de tempo para absorver tanto que se nos posta a vista. Muita pretensão de nossa parte quando fixando atenção em um ponto, mesmo que seja verdade, quantifiquemos toda verdade do nosso ponto de vista sobre ela, em analise desassombrada, nos situamos como aprendizes ainda nos qualificando no amor como resposta nossa diante da vida que existe em Deus, fora dele não há vida, embora muitos não compreendam a afirmativa, é por dever diante da verdade que o fazemos repetidas vezes.

Assim no céu, é quantificar as qualidades virtuosas que nos fazem consoladores, seres bondosos, caridosos, misericordiosos, e tantas outras condições elevadas de alma que sustenta no amor que é , as ações precisas onde a felicidade no amor é levar aos seres o que são de fato desde a origem, curando seus temores, abrindo a porta ao reino do Cristo para os que quiserem adentrar, já que o amor verdadeiro não se impõe, desperta na alma nos movimentos de suas necessidades, e o nosso modelo e guia para nossa humanidade, tudo faz para que o equilíbrio e a harmonia se instale e de forma consciente , traga a alma em sua própria experiencia vivencial transmitindo pacificação. Por isso nos tornamos bem aventurados já que amamos como o Cristo nos ensina sempre em nossas vidas.

No averno,, em síntese é estar distante desta disposição de amar, norteio para a feliz estada em vida cada vez mais equilibrada e abençoada, pois a si se integra nas disposições da vontade suprema, que pensou o amor e o fez presente na essência de toda alma que criou, a isso o Cristo veio para o despertar, que é cura da vista de nossas almas sobre nós mesmos, na ligação com o templo corpo é tempo escolar onde se opciona estar em um que é beatitude e outro que nada mais é que as sombras do egoísmo. O egoísta sempre esta diante de si mesmo enquanto centelha divina, Deus não cria o mal, ou o sofrer das criaturas, temos a ele como felicidade por nele crer, por nele concluir, por saber dele e agir em sintonia tanto quanto entendamos a sua soberana vontade sobre tudo o que é da nossa.

Mas as vezes meu amado irmão, vos parece diante da vida no corpo em trânsito, que algumas situações são aparentemente injustas, há muito sofrimento, muito clamor por justiça, por misericórdia divina, ou ainda pernoitando nas aflições do averno em revolta, uma confusão para o mental que não se aprimora, não recebe paz, não se harmoniza, ate porque a paz para ser instalada em ser, é preciso que ocorra a busca e nela recebemos a instrução para o caminho de fixa-la em nós, sua ausência se dá por nossas escolhas e sua presença por nossas ações virtuosas

As leis são claras, estão postas mesmo o mais primitivo ser, a vossa vista se observares, nos seus afazeres, traduz um reconhecimento intuitivo que existe algo além a ser compreendido, do que entendes agora neste exato presente como sendo vossa existência, e se aplica em sua simplicidade a realizar seu melhor feito, no máximo entendimento que tenha, e não é isso que esta no primeiro mandamento, amar com todo o entendimento, de onde tiram as almas mais simples que não tenham como tu o estudo das escrituras sagradas, senão da profundeza de suas almas que em origem é semelhante a vossa.

Nas duas propostas, ser nelas é em última análise. Estar é escolha arbitrada, pois recolhemos em nós os efeitos da semeadura que realizamos, e pensamos que é para os outros na nossa prepotência, quando é construção de luz ou sombra em nós mesmos, para nossa alegria quando céu, para nossa aflição quando averno. De imortal em nós nosso ser que se transforma sempre, o mais bruto um dia angelizará suas expressões de vida, embora isso pareça a quem não tenha a nossa vista presente, algo impossível, pois creditam essas almas nas penas eternas, nós entretanto sabemos que de eterna, é a misericórdia de Deus para os seres que criou como humanidade, e que povoam o universo gerado por ele, nas inúmeras moradas como disse o Cristo, antes muito antes, que nossa tecnologia se desenvolvesse a ponto de nos instruirmos a respeito da imensa e incontável quantidade de orbes, moradas para as almas criadas por Deus, em galáxias incontáveis, postas no infinito espaço físico.

Assim amado irmão, a proposta reflexiva tem de nossa consciência a seguinte ponderação em síntese, quanto mais nos dedicamos a desenvolver virtudes, bondade, generosidade, caridade, entre outras, nos felicitamos amplamente indo de encontro a alegrias e por outra, as mesmas citadas como ilustração, bondade, generosidade, caridade, se viajamos pela sombra da maldade, do egoísmo, seus opostos, longe de sermos caridosos estamos nos colocando entre os angustiosos ais, que veem um abismo entre a felicidade dos espíritos que se elevam e a nossa angustiosa posição no averno de nossas consciências, justo juiz, para nossos feitos

Que nos situa entre o céu e o averno estados íntimos consequentes de nossas escolhas por graça e gloria do nosso senhor. porque o presente é dele e de nossa escolha nos situarmos sob seu mando generoso.

Namaste 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

25 A virtude e o defeito


Dois pontos da personalidade divina que é na vivencia identificado, se o quiser a criatura, já que existem também as almas indiferentes quanto ao seu próprio viver. De certo, já que personagem da história gerada pelo supremo criador de todas as coisas, que disse em sua suprema perfeição “criemos o homem a nossa imagem e semelhança”, e nos confinou na sua eternidade como seres imortais, chamados de deuses pelo Cristo encarnado “Vós sois deuses” ele disse, e sua palavra é lei divina.

Diante desta realidade por eternas gerações, a alma ou sopro divino feito em perfeição, traria em si algo que desabonasse o feito divino ou quando e porque lhe atribuímos defeitos? Ora, se feito perfeito não há defeito, porém, dado seu livre arbítrio, no correr de sua existência opciona por caminhos tortuosos, não atentando para as diretrizes virtuosas em si mesma, que necessitam ser despertas já que virtude existente, é aquela manifesta pela personalidade divina no homem antes de ser desta forma está nele dentro do campo de inscrição ainda dormente.

Então posta a vida, necessita reconhecer em si os elementos inscritos na alma, já que sopro divino da perfeição suprema, para a existência consciencial por eternas gerações, ou seja, renascimentos por tantas vezes quanto lhe seja necessário, para que do campo primário em simplicidade e ignorância, alcance o patamar de espirito feliz, consigo mesmo, pleno em amorosidade, perfeita manifestação do divino senhor sendo perfectível e observante das leis harmoniosas e justas de vida “sendo perfeitos como vosso pai celestial é perfeito”.

Logo de onde vem a virtude? Da origem Deus! E de onde se instala o defeito ou o que é o defeito já que feito perfeito no seu princípio, pois é sopro da divindade suprema, que não cria seres plenos privilegiados e outros com defeitos a serem corrigidos. Diante deste quadro tendo em vista a imortalidade da alma, o que a desabona e são chamados defeitos estão relacionados com os efeitos das escolhas infelizes, ora o amor supremo coloca a alma na existência e esta traz em si em semelhança qualidade divina, logo não foi criada imperfeita ou defeituosa.

Para compreender os desígnios do criador com relação a criatura, há a necessidade de não estar sob o jugo do campo mental opressivo dos doutores da verdade, que não atinam para a realidade do espirito que está posto na letra, a vista pode ser beneficiada pela retirada paulatina das traves que impedem de ver a verdade libertadora, aquela com relação a sua origem e desde essa origem por eternas gerações o que fez de si neste trajeto.

Basta olhar para o quadro dos manifestos das personalidades, ganancia, crueldade, egoísmo, a esses equívocos colocados nas vivencias, chamamos de defeitos a serem corrigidos, são desvios opcionados pelas almas viventes em seu trajeto vivencial nas gerações, pois a todas que estão na carne e fora dela é dada a liberdade de escolher, em seus sentimentos o que deve predominar como manifesto de si, essa determina a faixa vibratória que a situa em sua existência de alma imortal, neste aspecto em imortalidade, se não opciona por caminhar dentro dos desígnios do senhor, será trajetória de sofrimento enquanto assim sejam feitas escolhas infelizes.

A cegueira pelo domínio sobre seus semelhantes, posta pelo insano desejo de posse, quando o que vale a pena ser vivido, é a posse de ser amor, enquanto vida no domínio de si mesmo, virtude essencial, inscrição divina e que a alma escolhe estar nesta lei ou fora dela, nesta escolha que acontece desde os primitivos estágios muita vez fixando o afastamento das diretrizes internas, já que no corpo, depois que a humanidade atinge o grau de compreensão, viver na orbe é partilha, não posse do outro, porque até que se atinja a perfeita compreensão das vontades do supremo senhor da vida haverá o vagar nas próprias sombras.

Veja amado, para o fruto do bem e do mal, que está relacionado com as escolhas feitas, já que fruto é efeito do feito da arvore de vida e se recebo algo a ser partilhado, a vida na existência sem fim, já que alma é feito perfeito em sua imortalidade, há que se firmar nos ambientes onde é posta para manifestar sua individualidade, em feitos que evidenciem suas qualidades em virtudes, que são inscrições divinas, como diretivas onde o senhor da vida coloca sua vontade soberana, tendo em vista sua onisciência, o bem, ou o fruto desta divindade é perfeito desde a origem em sua vontade, os agregados são as nossas disposições por livre escolha, onde deveria ser partilha retendo o necessário, reunimos no celeiro toda riqueza egoisticamente, sendo assim, fixada na alma a necessidade de correção, mas se morre no físico, como fica sua consciência diante de si mesma na sua imortalidade?

Ai nossa analise se detém para compreender virtudes e defeitos, luz e sombra como feito de nossas escolhas, felicidade ou agonia diante do quadro que podemos perceber e compreender ou sofrer, sem reconhecer a origem e causa dos sofrimentos, como muitos, os espíritos que encarnam com dificuldades motoras, entre outras limitações físicas, onde foi, que desde o ponto onde foi feito perfeito do criador, houve desvios que justificassem essa condição de maior limitação e por nossa vista de infelicidade, por outra vista e equivocada, seria atribuir ao criador feito imperfeito, defeituoso para uns, perfeição ou privilegio portanto para outros.

Ao conhecimento da justiça divina credite-se o emaranhado de almas que devem se socorrer mutuamente, assim é o trato que os espíritos esclarecidos trazem como sua contribuição ao reconhecimento de que em muitos casos onde a dor é o remédio oferecido a alma doente, para que desperte seus atributos virtuosos, reconheça-se autor de sua história, reconheça a justiça do seu envolvimento com a dor, e se trate voltando como filho prodigo ao abraço do pai eterno, este faz festa quando um filho perdido acha-se nele.

“os servos do meu pai têm todo necessário, irei, pois, a ele, e pedirei para que me trate como um servo seu, porém meu amado, ele recebe os filhos transviados oferecendo oportunidades de vidas, nelas o caminho de volta é fixado nas escolhas feitas, na alegria do bem realizado, o contentamento em perceber no amor que sinta e age, os efeitos em bem aventuranças, já que a colheita para um e outro feito é via de regra obrigatória.

Sede felizes.

Gloria ao eterno nas alturas e paz na terra aos homens de boa vontade

Namaste

  

quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

24 Forma de ver por uma janela.

 


No silencio onde tudo em ti se completa, já que te conectas com o divino, feito essa janela, sim! O que é teu se une ao nosso e juntos em amor pela humanidade, o que importa é o que se leva para além em nossa imortalidade, pois no olhar por essa janela a existência nunca mais será a mesma. É de livre escolha olhar por ela, e o que ela traz a ti é a grande descoberta, verdade porque és, porque sentes, porque amas na quantidade de amor que reluz a partir de ti agora, e que o será até a consumação dos séculos.

É quando silencias o vozerio mental das correrias, que dás a tua alma essa possibilidade divina em se aquietando, compreender-se, amar-se, estar olhando para algo em ti inteiramente novo, redescobrindo-se e cheio de contentamento, pois se houver mínima sombra de inquietude se dissipa a janela, se fecha, a lagrima pode vir se a alma assim entender necessária, via de regra o divino em ti escolhe antecipando-se, como se o feito em ti fosse, Eu estou aqui, e resposta a indagação  seria a mesma do apostolo dos gentios, “o que queres que eu faça” isso tudo no silencio de nossas almas no correr de um instante na mesma eternidade onde é Deus!

De certo que nela, na lagrima, perceberemos todos os sentimentos que nos ocupam, em quadros sequentes, trazidos à tona pela nossa consciência em nó mesmos, e eles sob rígida analise de conteúdo, nos situamos no  vibracional do amor, e nele em suas nuances de necessário manifesto via de regra, sempre analisamos no que sentimos o que geramos em ações oportunas, se não há ação de amor,  a janela que se olha não se volta para o céu, aprisiona-se no averno, já que ele, por estar na intimidade de ser só se apresenta luminoso quando o espirito que na janela espia, expia suas ausências no bem de forma resignada e corajosa, pronto para alterações de rumo necessárias, é por nossa causa que vivemos e revivemos nos mesmos sentimentos para que eles se manifestem em seu maior esplendor.

Dar ênfase para as ações harmoniosas, confabulando com sua alma se não deixou algum dever, se fez todo bem que pode entender, se alguém tem algo contra si, este estado de ser, indica a diretiva na auto confrontação em resgatar-se, perdoando e em auto perdão aceitando a reparação, em sentir felicidade junto com o outro que tenha sua janela cerrada, optando assim por confrontar-te, discordar asperamente, então teu amor encontra o momento de aplicação na vida e chamas a isso tolerância e perdão, como princípio de ação para amar vossos inimigos.

Observa-te quantas vezes foste amor ou a janela por onde alguém possa espiar uma condição diferente da que esteja, despertando o desejo de estar em mesma condição! No que dás de ti resgatando almas agitadas pelas inquietações e medos, por tua fé que pense, ditarás a porta que essa janela oferece, é porta ou é janela? confiemos na providencia, a porta é confiança, peçamos sua assistência, e se essa nos esclarece ao ponto qual já estamos instrumentalizados a entender e agir, intimamente estendemos nossas mãos apoiamos no parapeito, vislumbrando no umbral do amor o que ele nos pede dentro para as realizações de agora.

Atentos as nossas suplicas e nas respostas vezes em nós mesmos.

Namaste

 

 

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

23 Quanto aprimoras nas escolhas

 



Por opção de vida quando essa graduação em tua vontade ocorra, já que posto nela, tuas opções em ações são cumulativas, tornam-te criatura única, com diversas aquisições e nas tuas escolhas quanto te aprimores mais feliz se torna, e mais tratas com seriedade na lei de trabalho qual te situas.

Nosso objeto de atenção hoje, são as aquisições da alma, assim sendo, segundo nossa graduação, proporemos a consideração segundo a vossa, é sempre assim no empreender uma construção relacionada a nossa existência comum, trazemos algo ao outro pensando em nos beneficiar disto, já que a lei de retorno favorece a felicidade quando a pratica do bem é nosso foco. Escolhemos hoje, passado o presente, forçosamente continuamos a exercitar o pensar, que é sempre ativo, sempre coloca a nós questionamentos que importam, no presente, já que nossa alma se encontra em estágio de aprimoramentos, são uteis na nossa trajetória.

Como um preparo para o que há de vir, e assim como chegamos aqui, pensamos juntos, o que consideramos agora foi estabelecido de um ponto do nosso passado que o oferece princípio no que somos e estamos já que por lei de progresso sempre nos situaremos mais acima, mais a frente, mis completos sempre, esse presente onde relacionamos o que já temos conquistado, sinta, conquista conceitual que nos eleve, não tem ligação com o transitório pois este é a ferramenta qual a providencia nos concede para o aprimoramento necessário ao espirito que tem em sua imortalidade o seu tesouro divino.

No nosso caso, não com vista a futura premiação, ou lugar destacado entre os luminares da humanidade, não foi essa a lição que absorvemos do condutor Jheosua, sim, que é nosso dever ir nesta busca de entendimento sobre nós mesmos, e que existir já que prossegue, doutra forma não estaríamos aqui com o S.r., oportunidade sagrada de evolução em nossa consciência um ao amparo do outro em uma cadeia de hierarquias espirituais do ponto de origem em Deus simples e ignorantes a angelitude!

Veja, melhor sinta, somando o que viste a pouco com tua alma, marcando minha presença*( abriu-se minha vista espiritual para um ser ao meu lado, não fixei no rosto, so no geral, uma figura feminina envolta em suave luminosidade de cor azul) e te abres porque já estás maduro para esse feito, se ganho contentamento porque anotamos que a bondade produz efeitos em nós, e é por essa razão que aqui viemos, trazer a nossa recolher a vossa e seguirmos juntos aprimorando em ambas as esferas vibracionais quais existimos, para que exista a possibilidade de sermos uteis em momento apropriado.

Instruem-nos, que passada a tempestade qual se encontra a terra, as almas que conseguiram aprimorar suas faculdades de alma, terão como tarefa no orbe, ser instrutores e amigos, hora no campo físico recebendo, ora conosco tratando por vista mais abrangente, e para beneficiar os tutelados, com claras evidencias de continuidade de vida, e essa consolação ocupará por certeza os corações pacificados, mansos, herdeiros da terra.

Seu coração é muito semelhante ao meu, e nossos irmãos que fazem escolhas infelizes? A compaixão que vibraciona em sua alma e na minha, vem em função da vista mais abrangente, já que há para nós ver mais a frente, os efeitos, e ir mais além junto as colheitas coletivas na conformação daqueles que não poderão voltar a ocupar um templo para o espirito no próximo estágio terrícola.

Não meu irmão, jamais como o inferno que foi aventado em época de evidentes equívocos, nem céu imérito por privilegio para alguns e execração impiedosa e fria para outros, confinando em estágios sombrios, já que a dureza de coração se fragmenta quando o espirito se dá conta de que foi prisioneiro de ilusões quando deixou-se levar pelas sombras do egoísmo.

Para essas almas, aflitas pois o juiz lhes impõe sentença sempre justa, não há contentamento sem que se lhe aprimore as qualidades de alma, pois isso se impõe para que se tenha pacificação, e possuído a si mesmo em paz duradoura, sempre age por ela na confrontação das necessitudes a sua volta, age por amor, sente por amor, compadece por amar e essas condições de alma levam ao despertar de virtudes outras, sensibilidades onde sua utilização aprimora o ser na sua compreensão de vida

Percebes que em todo tempo como agora o fazemos, escolhemos estar no que sentimos? e esses sentimentos quanto mais se nos elevem, mais aprimoramentos em nossa percepção, é como se para o homem no seu estágio anterior, tivesse que maturar em alguns aspectos para prosseguir passo adiante, já com novas responsabilidades, depois de constituir-se em ser bondoso isso o levaria aos campos de aplicação desta qualidade, mais angariando por suas escolhas outros desenvolvimentos a partir da bondade exercitada, tudo evolui meu caro irmão, nada fica estacionário!.

Somas elementos enobrecedores pela perseverança no bem, és anotado em muitos corações que são beneficiados, imagine com a nossa vista do ponto de vista de nossa realidade, descreves uma imagem visualizada por suas faculdades de alma, tornas em palavras consoladoras porque esta percepção extra física te convence de que a vida prossegue para além do estágio no templo corpo, e quando com sincera devoção te postas a dissertar sobre o que vês e sentes, construindo a descritiva, alguém lê! Que maravilha quando o esforço no bem produz frutos em esperança noutro ser!

Veja, melhor, sinta, um ser tristonho que se alegra com tuas ações, esse ser é acompanhado por outro que entende o benefício que foste causa em efeito, angariaste um amigo entre nós os sem corpo físico, se vossa arvore de consolação já está pronta para voos mais abrangentes, sinta quantos influencias em efeitos de bem aventurança, e quantos amigos fazem aqueles que se dedicam ao auto aprimoramento praticando caridade.

Nem so de pão vive o homem, já foi dito como lei divina, pois vive de toda palavra dita pela boca de Deus! E nos oferece o senhor da vida as oportunidades seletivas onde a nosso bem, praticamos o aprimoramento do entendimento, para ações cada vez de maior elevação, ate chegarmos por exemplo, a uma possibilidade como essa nossa, perdoa-me as lagrimas de agora, são de alegria!

Já finda nosso tempo por hoje, se nos for permitido por Deus voltaremos.

Fique em paz

Angelica 

 

 

 

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

22 Compreende?

 

                                

A compreensão é ponto de partida em estar, é o fato conceituado que se fixa eternamente em nosso espirito, e que se reapresenta ao nosso discernir repetidas vezes, não como aquisição nossa, mas como germinante semente posta no princípio nosso em Deus. É algo inato e damos por outra palavra a nominação de intuição, recorrente na escrita da forma que o fazemos.

Diante de nossa realidade existencial por vezes nossos pensamentos movimentados por nossos sentimentos, em turbilhão no campo mental, onde visitamos diversos pontos por vezes controversos, principalmente no campo da crença, onde não se sabe, mas se acredita ser o campo de verdade onde devamos nos situar.

Mas ai vem um mestre que silencia diante de seu carrasco, o que é a verdade, lhe pergunta e este oferece o silencio já que não é apropriado ao que pergunta saber naquele movimento de vida do que ia além de sua compreensão, limitada pela saga do poder, que temos hoje na repetição das oportunidades, dentro da pátria do evangelho, já que este veio para curar os doentes da alma e dar aos justos a preciosa oportunidade de vida para plenificar o que é a parte mais importante. Ser a vontade do criador manifesta em amor.

É assim que trata nossa intuição diante da vida, já que viajantes de um presente a outro onde situamos nossa alma em campo de compreender um tanto mais a cada um deles a misericórdia que nos alcança, na forma como pensamos e repensamos avaliando o grau que já atingimos, se pequena a vibração amorosa ela é quando surge apenas o princípio manifestativo da semente divina colocada na alma, em todas as almas viventes.

Damos ênfase a todas as almas, visto que considerando pelo saber não mais pela crença, que temos origem comum na vontade de Deus, é justo que sua criação tem em si a perfeição, o que ocorre é que nos presentes que nos oferece, basta olharmos para o quadro em nossa sociedade, muitos espíritos na carne e fora dela se apresentando diante de si mesmos em escolhas infelizes, angariando diante das eternas gerações, renascimentos dolorosos, para ajuste desta compreensão de vida do ponto de vista como alma vivente, logo, a dor que presenciamos por justa vista somos nós que as colocamos nos presentes oferecidos.

Se juntamos as dolorosas consequências do egoísmo é de se pesar na balança da justiça por nossa própria consciência dos efeitos justos em nós mesmos, a compreensão da vida na repetição dos presentes oferecidos traz em si uma consolação, uma instrução precisa, uma verdade que bastaria olhar para o quadro da humanidade como um todo, em seu histórico, já que não existe acaso ou punição divina, a compreensão mais precisa do porque de tanto sofrimento!

A vida tem sua constante em criação divina, o espirito tem em si essa disposição e segundo as obras que realiza a si mesmo estará posto em situação de abundancia em paz como por outra em dificuldades aflitivas, bastaria situar um momento onde o homem quer ter domínio sobre outro homem, não nas conquistas meritórias do amparo e contribuição para a instrução justa, sim para escravizar segundo seu entendimento, já que o egoísmo tem as garras sombrias onde o ser praticante estabelece ao seu futuro a colheita a qual se obriga por lei inscrita, cujo juiz implacável, a consciência, cobra os ajustes, e a fonte que é divina em toda alma, por mais embrutecida que se faça, desperta essa força demonstrando a alma vivente seu   grau de inconformidade com o elemento amar, que lhe traria na compreensão precisa e consequente pratica felicidade.

E como vemos em nossa sociedade, a incompreensão como atividade de qual em aparência não querem alterar as almas viventes, desta dureza egoíca decorrem as guerras, os movimentos precursores nas ideias onde não se mede palavras em suas consequências atormentando as almas em ideais materialistas, o maior sábio de todos afirmou, “dai a cezar o que é de cezar e Deus o que é de Deus, se houvesse compreensão e aplicação da lei de amor verbalizada pelo Cristo os canhões se calariam, haveria paz, e como consequência o orbe terrícola seria já a morada dos mansos do senhor da vida.

Aqui viajamos pelas letras a conceituações de vida querendo aprofundar o entendimento, indo para além do transito de nossa alma vivente por um corpo, vez que a criação divina diz na instrução da gênese onde se sintetiza nossa origem, “façamos o homem a nossa imagem e semelhança”, logo sujeitos a perfeição na origem isso trata a cada um de nós em um campo de eterna vida, de exercitamento de nossa consciência nos presentes, tanto quanto os do corpo quanto os quando nossa consciência constatar que já não estamos ligados a um, e neste estagio a paz pode ser plena ou por ter da origem a necessidade de ser plena, analisamos os feitos, suplicamos por novas oportunidades de ajuste quando não conseguimos nos situar entre os espíritos felizes.

O renascimento da agua e do espirito posto como verdade pelo Cristo é a porta para os corações endurecidos por escolhas suas infelizes, materialistas, egoístas, e quando se veem sem o corpo físico e se sentindo vivos no presente oferecido, de certo que em suas faculdades  pode melhor avaliar seu grau de progresso,  se no campo das sombras do egoísmo investiu todos os seus presentes, a dor moral será inevitável, ate porque tomara a si a compreensão do tempo que perdeu, e que por suas ações sombrias, devera retomar no campo da misericórdia divina, uma encarnação recolhendo em si os fatores de ajuste em si mesmo.

Pode ainda, neste planeta de provas e expiações, angariar a repetição do egoísmo, ou no cadinho provativo optar pela coragem em resignação, compreendendo mais o valor da existência temporal diante do existencial seu em imortalidade. Diante de Deus só a luz do amor se expande, e da criatura para seu criador nunca na direção contraria a isso, indo ao  senhor da vida com nosso dobrar em espirito e verdade, no silencio e no recolhimento onde dele recebemos instruções precisas, umas decorrentes das instrumentalizações postas em nossas almas, outras como elementos educativos para ações de amar, em decorrência de nossa vontade de alma propulsora deste bom caminhar com Deus escolhendo por nós mesmos que ele reine em nossos corações, todas as sombras de nossa humanidade vão sendo preenchidas na luz da compreensão mais precisa.

Justo é, portanto, compreender a compreensão. Em suma, buscar a luz de Deus posta em cada um de nós, nos presentes tantos.

Que sejam de melhores acertos, como quem semeando se prepara a colheita obrigatória sempre pela diretiva divina, se olhando a terra em seus sofrimentos, guerras, pandemias, suicídios, doenças diversas, se consultares justamente vossas consciências, haverá o constato, de que o homem se faz a si mesmo, se considerando a vista de sua imortalidade, se assim não fosse o premio iria para os maus que ajuntam nos celeiros, hoje na modernidade tecnológica, nos bancos da impropriedade gananciosa, e os que assim procedem, visitarão com suas consciências o mal praticado, e diante delas e nelas a suplica por perdão.

Então renascem necessitadas de tudo, vitimas de si mesmas em resgates dolorosos.


Por hoje é isso. Namaste

 

 

 


domingo, 24 de janeiro de 2021

21 Qual a formatação do teu amor?

 



É assim que é?

Como aborígenes nos primórdios da existência, dentro de processo em coexistência, da flexa e arco aos instrumentos eletrônicos de hoje, algo há que ser ponderado no que forma ou de que forma manifestas teu ser amor agora.

Será dele o entendimento que, amar a quem implica em ser meu amor e como é ser?  Sim, o quanto sou ele na sequência dos minutos, segundos, horas, que são contas de eterno ensejo onde pouco a pouco deixamos de estacionar no ter para ser o que de melhor trazemos. Podemos ditar que é divino ensejo posto no tempo em trânsito, em um templo corpo no porto do sentimento que se eleva é o trato de felicidade para nós mesmos.

Sim, existe um histórico anterior a essa existência, que bem pode ser na escola terrena, ou noutra morada, dito pelo Cristo,” existem muitas moradas na casa de meu pai”, e ele foi para nos preparar uma, foi para onde? Se em nosso coração e mente se faz presente no aqui e agora, e com tanta intensidade que a ele nos elevamos, buscando amparo, instrução amor e perdão, não como graça, mas como que recebendo oportunidade de vida, que em última análise é graça a instrução, perdão a oportunidade de renovação e, portanto, amar é vida, longe do amor que nos torna seres completos, somente as sombras do que em nós ainda esteja primitivesco!

Amar salva-nos da situação de ignorância, para outra de maior lucides do que nos cabe, já que identificamos tendencias em situações de vida na convivência, onde vigilantes precisamos tratar nos comportamentos, o instinto, para que não prevaleça nas ações cotidianas, nos sirva sim, pois é escola em essência instrutiva, mas não somos instinto, estamos nele, haja visto que o corpo como templo de tempo determinado assim exige para consolidar no ser os propósitos divinos.

Foi para Israel Jesus e ficou na sua formatação de conceituações em entendimento, deixou como forma renovativa em oportunidade de vida, é entendida sua passagem? e o que deixou ao nosso saber, ao nosso sentimento, ao que ofereça colorido a nossa existência, já que a percebemos e tivemos outra antes, assim sentimos a medida que aclara nossa compreensão, temos o que somos agora, e o presente nos leva a pensar no que futuramente nos aguarda, confiantes sim, já que trazemos aquisições importantes a nós, na forma expressiva, nesta existência física, de elementos ocultos e em virtudes, não fosse assim, perseverantes, permaneceríamos aborígenes!

O amar então no seu princípio, perfeito, porque é em Deus, passa por formatações nas quais inserimos nossas ações, ou omissões, compondo um quadro mais amplo, onde as responsabilidades frente a novos deveres se apresentam, dentro dos efeitos de nossas escolhas,, sutilizando algumas ações em abstrações profundas, noutras na sensibilidade instrutiva, tomamos por empréstimo a simplicidade, já que o entendimento de agora é nosso, transferi-lo, passa pelo cadinho de qual queira recebe-lo, é lei de vida, o arbítrio que observa, vigia, ora, aprende, aplica ou não essa construção na intimidade, como uma espécie de programação no presente para o futuro em semelhança a arvore que reserva em sua seiva a construção do fruto que virá para trazer saciedade.

Amar então, pode ser entendido como diretiva natural de vida, se penetramos em suas nuances luminosas, nosso benefício em pacificação se apresenta amplo, e de resultantes que podem ser sentidas, em grau de intensidade ascenso, hoje estamos isso que percebes de nossa fala, entanto o amor que nos segue e está em nós nas construções objetivas, nos torna na manhã radiante em qual se repete em eternas gerações, como foi dito na gênese, ou seja, mais que uma oportunidade em reatar os laços de amor com outros seres amor, ampliar o entendimento desta força divina, rebuscar e reencontrar os arquivos já idealizados, postos como diretivas primarias de nós mesmos, para o passo seguinte em nosso histórico de seres libertos pelo Cristo.

Como seres únicos oferecemos a contribuição ao coletivo, entanto essa força que também pode tornar diretiva comum, longe está de ser um atrelamento restritivo para as disposições do amor que evolui em sua compreensão dentro da nossa individualidade, hoje uma fagulha no que estamos, amanhã uma estrela radiante posta ao céu jubilosa, como a estrela da manhã, no nascimento do messias que veio nos trazer em luz divina, a formatação do ser amor a um novo passo na eterna idade, e nós filhos nesta humanidade, vamos nos tornando aptos a maior compreensão, segundo o esforço que nos forma em convicções conceituais próprias, afinal, feitos do divino, trazemos em nossa essência as diretivas diretas do criador já que “destinadas” a plenitude.

Estas nos elevam malgrado nossa insistência aborígene, .ainda seremos anjos, está em nós inscrito, e o caminho para chegar a tanto por discernir clarificado e lucido, é feito por conquistas em nossa alma, a semente foi posta na criação divina, sua germinação, floração, frutificação em qualidade inata nossa, na intima construção que ocorre em nossas convivências, hoje nesta morada, noutro tempo na que nos foi dita pelo Cristo, vez que preparada nos atrai a ela em seu imedivel amor, e de certo, que com ele, o trato do trabalho se apresenta sempre.

Podemos sim entrar em repouso meritório em moradas luminosas, destas, para o campo dos aflitos, para as moradas mais primitivas, para o socorro junto as dimensões de trevas, já que o amor não descansa em nós, é anseio de trabalho com o Cristo, nosso modelo e guia,

Assim sendo, chamamos nossa formatação de amar sempre, Jesus. pois ele quando lhe perguntamos o que queres que eu faça, de certo que nos dita, entre novamente em um renovado renascimento de água e de espirito, promova a pacificação, seja manso e humilde de coração, dobre-se humilde não com soberba por instruir mas como servidão a instruir, e faça entrando nas cidades como missionário encarregado de amar em meu nome.

Tua morada é essa, que se aprimora em entendimento!

Assim se tens medos, arme-se de coragem, se vacilas volte a firmeza em teus mais nobres propósitos, recomece agora, é a hora, o momento mais adequado a oferecer de você mesmo suas respostas em seu máximo entender, e por bondade generosa do Cristo, enviara alguém para retirar o que nos cobre a vista, e diante dele estabelecemos nossa entrega total e irrestrita.

Em vidas...

É assim que é.

Namaste

 

 

sábado, 23 de janeiro de 2021

20 A graça, o perdão e a remissão

 



Oxalá permita que nossa modesta contribuição possa tocar algum coração, que também movimentado pela razão, quem nos leia a alma posta, possa concluir o que temos em comum, em espirito e verdade, não é nosso objetivo convencer qualquer alma do que nos seja verdade, sim quantificar amor tanto quanto seja do nosso entendimento, isso, no silencio da página, que via de regra responde muita vez ao campo de nossas necessidades de espirito. Esperamos sempre em Deus.

No campo das crenças humanas na sua relação com a divindade, fora de si mesma, esta se dá muita vez como algo que se espera alcançar, bastando pedir, sem que para isso seja da parte suplicante, necessária alguma ação, então é so esperar que alguém faça, que alguém que tenha ofereça, por justa medida esse campo de crença traz para o ser uma paralização em tempo precioso, onde sua ação poderia promove-lo a melhor compreensão da graça divina.

Não julgamos, não nos cabe, já que nas disposições divinas verdadeiramente o juiz mais severo já está posto, olhe-se e compreenda, quantas vezes este juiz sempre ativo te cobrou correção de rumo, ou um incomodo insistente que te alertava para que atento observasses seus procedimentos, como que, se de sua essência vibrasse inconformidade com algo justo e certo vindo de sua intimidade, que era sentido, e a vista disso, corrigiste dentro da sua logística, vossos procedimentos a resultante de certo foi um estado de completude e auto pacificação.

Por nossa vista a graça divina é a própria existência, já paraste para pensar quantas fases de tua vida onde aprendizados diversos se apresentam, e descobres vossas potencialidades adormecidas, oferecendo respostas muitas vezes acertadas diante das situações, sim! Não somos campo de erros irremissíveis, condenados em inocência, pois erramos por ela aprendendo o caminho do certo e errado, da sombra da ignorância e da luz do melhor entendimento, nesta jornada o gerente responsável por nos trazer do inconsciente, é o nosso próprio espirito e alguns elementos que carecem de alteração para que melhor se fixe uma virtude, como luz da alma na própria alma, há o movimento do exercício disciplinado e constante para que seja conquista e irradiante em todas as direções como fruto agradável diante da vida.

Nesta graça de existir, portanto, o perdão pode se apresentar como algo que se auto aplica, pacificando o vendaval das culpas paralisantes, já que elas, como ações do passado so se retorna a elas nos efeitos sentidos, as culpas quando nos aprisionam em fixações doentias, de tempo onde a escolha de ficar nelas é toda nossa, sim! Toda nossa, já que está em nós uma consciência ativa que cobra e está inato em nós, a elevação de um ponto onde a paralisia nos faz sofrer para outro de libertação, nunca, é bom que se ressalve, sem que haja a remissão.

O auto perdão é o ponto onde nossa consciência se movimenta  inicia, ou retoma o procedimento elevativo, para se para medir os próprios feitos, já que fazem parte do passado, não há porque permanecer imantados neles, uma vez tomado o seu reconhecimento como desvios que necessitam correção, a remissão se dá no primeiro passo do auto perdão como uma movimentação que levará as avaliações mais profundas, onde, por nossa ação possamos ter realizado uma afetação que nos traga a consciência, a necessidade de reparar produzindo assim em nós um caminho na direção de virtudes, já que o transformar-se, por um movimento de vontade em acertos maiores, reúnem-se bondosas criaturas que nos inspiram a realizar em nós os mais nobres sentimentos e com sentimentos enobrecidos as ações nos beneficiam no seu primeiro estágio manifestativo, a pratica do bem beneficia no primeiro instante o praticante!

Sujeitos assim a graça e ao perdão, elementos do amor divino posto a nossa vida e de uma forma dinâmica e reconstrutiva é ativada permanentemente, dentro das opções de liberdade de escolha sempre, pois nos é dado permanecer nas sombras ou visitar a luz do entendimento que nos felicitará a alma, tratando-nos em campo de leveza e paz, e não cogitamos de penas irremissíveis, sim da infinita misericórdia divina, que nenhuma alma criou para sofreres eternos.

Mesmo que estes venham em decorrência dos equívocos, e a gravidade destes diante das leis divinas, a consciência de ser, sonda, julga, aplica a pena, esta passa pela misericórdia divina na aplicação mais justa, na graça, no perdão e na remissão.

Quando tratamos de remissão, logo vem a nosso campo mental, o ajuste diretivo incluso na relação com os inimigos juntados ao longo do caminho, que podem ser poucos, e se for apenas um, deva ser amado pois está na lei que para se atingir a perfeição “sede perfeitos, como vosso pai celestial é perfeito”, nenhum item desta lei pode ser postergado, amar aos diferentes a nós diferencia, e para entrar na intimidade do ser divino que somos, a vista deve estar sem trave alguma, e somente o amor pode libertar a consciência completamente, compreendendo o alcance da própria remissão.

Assim, já reconhecendo o ponto do Pai em cada um de seus filhos, que perdoa, instrui, instrumentaliza,  onde na oportunidade existencial promove as consciências de grau a grau em compreensão, sem que por graça se entenda, que, ao pai instrumentalizou e instruiu nas aplicações de vida, não será dado mais  que a graça da existência de vida, para que se aplique no nível do trabalho proveitoso as fixações virtuosas dos filhos devotados, respeitosos, abertos para aprender de si dentro do contexto existencial como espíritos imortais, tal a precisão em perfeição da criação divina.

Embora seja para muitos ainda, objeto de crença não de constatação, todos irão alcançar o mesmo ponto, nas gerações eternas como nos traz a citação divina, em palavras educativas, demonstrando que a vida em Deus é eternamente terna e produtiva, de pacificação e ordem, assim sentimos em todos os elementos físicos, nas leis que fazem com que imensas orbes e estrelas muitas vezes maiores que vosso sol, brilhem no universo infinito preenchendo de luz o espaço universal.

Energias que não se perdem, mas isso é para uma outra hora, noutra temática

Por hora que seja, a graça como constatação de vida, o perdão tendo seu principio no auto perdão e a remissão onde a razão unida ao sentimento pede e recebe a oportunidade justa de refazimento de si mesma em renovada oportunidade vivencial.

Assim que fique nossa paz, nossa alegria no serviço, todas as nuances possíveis a nós de nosso amor.

Namaste

 

 

 

sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

19 Entendimento de amor



Por nobreza, expandida desde o ponto primeiro onde foi dito que o amor exista, ponto que sois de o infinito amar de Deus, labora vosso entendimento na existência sem fim, já que até na consumação dos séculos estamos e estaremos juntos ao amor maior do Cristo, que nos instrui consola, encaminha.

Instrui, enquanto a nossa alma tocando, demonstra o que seja amar por fato, e nos consola oferecendo ao amar que somos na divina escola, oportunidades de exercício, onde aprimoramos no sentir o ser que somos no reino interior onde ele reina e escolhemos isso, que reine em nós e que sejamos o manifesto deste reinar para tanto nos instrui em nossa jornada de aprendizes de amar plenamente.

De certo que não é somente por palavra, embora por ela como instrumentação educativa possamos todos, nas melhores expressões de nossa alma, quantificar amar em ações, comportamentos, personificando por palavras em muitas ocasiões, quando diante de uma outra alma exercitamos ser a nossa tão plena quanto estejamos nesta condição em entendimento.

Quando sentimos entre tempestuosas condições, a harmonia e a auto pacificação, se apresentam como natural ensejo manifestativo, já que cremos, e sabemos, que o amor maior nos assiste, seguimos em frente intimamente reconhecendo todo o caminho, pois amar está na nossa natureza e caminhar ampliando essa luminescência em plena consciência, é como se fosse nossa destinação marcada desde o princípio em Deus!

Respeitando nós outros, aqueles que não sintam como a gente se sente no amor divino, não crendo muitas vezes que somos obra do supremo senhor da vida, e o somos, bem sabemos, entanto isso, cada principio inteligente posto na vivencia ligado a matéria, pode concluir em si mesmo, pois a explicação para a própria existência esta no labor divino, doutra forma ser o que pensamos no que sentimos, seria impossível de acontecer aqui e agora, como quem lê e o que escreve, com o que intuitivamente cada um sente, que verdade é, e ainda que se prove por outra maneira,  a razão da própria existência, de eu sou, diante de um espelho, onde sinto a vida que já foi vivida e que me lembro, e outra, deixada ao esquecimento mas que ressurge para ajustes no bem ainda a ser realizado de dentro para fora.

É o caminho do amor que anseia, no amor que se faça presença, nos gestos, nos atos por palavras que edifiquem a estruturação da esperança, que é afago do amar que se entenda e possa, para ser essa condição de alma, lastreada em verdade e espirito, na calma, com que se aceita o outro como ele está, da mesma maneira que nos aceitamos, e seguimos em frente em aquisições que nos levam ao porto onde o senhor da vida nos quantifica, em oportunidades realizativas, vez que somos o amor que sentimos quando o realizamos em ações de vidas, e tratamos dele como amor de Deus em nós e que de fato é assim por nós.

Por ser amor de Deus em nós, a imposição por lei é que a ele dediquemos toda nossa atenção, enquanto nas expressões da fala, sempre se impondo em nós a mansidão e a ternura, caminho que nos mostra o Cristo, e que devamos tornar como realização nossa, nos dizeres que nossa alma encontre por falar de si em sua história, de quanta atenção damos a essa condição inata, já que do sopro divino, nossa alma, retendo em si o calor do amor que o provedor de vida é e que nos torna, permitindo que escolhamos em trajetória individualizada, no campo de suas leis eternas, a que nos façamos todo bem que o amar implica. Quem ama, e isso entende como aplicação necessária em vida, atento aos detalhes desta em convivência pacifica, estabelece sua obra que em verdade pelo trato do existir, Deus, nos favorece com as oportunidades.

Pensamos que a edificação esta nas obras, em verdade esta se encontra em nosso próprio espirito, já que ao ato de amar natural de nossa essência, o que se aprimora é a compreensão deste sentimento enobrecedor, que parte do ponto de ser partícula do divino que é em nós, seu feito, maravilhoso feito que nos permite pensar nele, trabalhar por ele, rever nossos conceitos por sua misericordiosa ação em nós mesmos, detalhando quando necessário ao nosso entendimento do que nos cabe realizar em detalhes manifestativos, para que  se torne realidade na vida de alguém, além da nossa, em ações precisas.

O amar por nossa vista que esta posta no campo da lei de progresso, vai ampliando seu alcance por nossas ações, e no ponto que estamos dedicados que somos  aos detalhes em nós mesmos, vos amamos agora, sim tu que lê o que postamos e que ao mesmo tempo em releitura de ti mesmo, faz consigo o que que nosso amor realiza em nós, sempre vigilantes e atentos para que a vista correta em entendimento se apresente, e se torne ação nos movimentos de vida, compartilhados, se temos amor, nos damos.

Sinta meu amado amigo, que nós trazemos o que temos já por entendimento das ações do nosso melhor sentimento de vida, de certo que noutro degrau a que somos conduzidos em evolução natural, nas minucias da lei de amor, que é o eterno amor do altíssimo, em nós, por nós, de certo que estaremos em outras realizações ampliando ainda mais os efeitos do reino dos céus em nós mesmos, já que amar é entrar neste reino, dentro, o que pode parecer difícil nos primeiros passos, entanto quanto mais a alma se aprimore, mais entende no que sinta que sua melhor expressão de vida se substancia no amor agora, e sempre...

Até a consumação dos séculos... Depois disso a Deus pertence.

Namaste

 

 

 

 

 

 

 

 

 

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

18 Atendimento a suplica



Ao suplicar aquele que é temente a Deus confia simplesmente, e aguarda que o provedor lhe ofereça solução e entendimento, por sua vez movimenta-se em aprimorar o entendimento e a sensibilidade para compreender as respostas divinas, se dão em encontros precisos, muita vez no silencioso postar de sua consciência diante da vida.

Por confiança que se fundamenta, na propriedade com a qual analisamos o que sentimos, e no campo dos sentimentos, nossa sensibilidade se aprimora, é lei divina o progresso em todos os aspectos; não mais esperamos benesses iméritas, sim, ansiamos por um caminho realizativo em nós mesmos, para que, em nosso deserto, ouçamos Deus que nos responde as suplicas, antecipando-se ao peditório na maioria das vezes, isso ditará, nossa percepção e sensibilidade no grau de desenvolvimento progressivo que se alcança.

Mas porque nos permite suplicar por atendimentos específicos, já que presciente em nossas necessidades? A nós compete identificar o que já nos instrumentalizou, como filhos seus gerados por sua perfeição, logo temos muito do pai em nós, a nos direcionar em vida, para que entendamos que na suplica, entanto, conscientes dos nossos deveres, pedimos o que sentimos não ser possível alcançar por nós mesmos, a consolação, a instrução precisa, a amizade verdadeira, o companheiro no deserto, e quando ouvimos o criador na nossa intimidade, como que respondendo antecipando-se a nossa suplica, agradecemos?

Se o quiser, bem pode atender diretamente, entanto para a humanidade que gerou e espalhou por tantas moradas, “na casa de meu pai existem muitas moradas” e nelas uma multidão de espíritos gerados com o desejo inato estar na presença do divino provedor, construindo-se na mesma diretiva de amor como uma edificação progressiva , e que Cristo trouxe para a proximidade de nossas suplicas silenciosas, enquanto no estagio mais bruto, a suplica era patente, tínhamos necessidade de tudo, olhávamos para o céu em qual morada celeste que estivéssemos, sentindo a imensidade e a providencia chamamos Pai, por causa do messias, e isso nos reconforta, pois pensando nele estamos nele e vivemos por ele.(*aqui são identificadas as hierarquias espirituais mais elevadas)

Porque essas descobertas do nosso espirito, nos consola, reconforta e educa, mesmo estando neste movimento de transição em nosso deserto, onde as mascaras caem, o trigo se evidencia aos olhos dos espíritos que compõe o campo de direção planetária e o joio, creiam, se já não concluíram por vossa analise de tudo o que esta posto a vossa percepção, como criação do eterno, essas descobertas trazem ao nosso campo um quadro mais completo onde a consolação esta posta na continuidade progressiva, de avanços consciênciais onde a maior lucides nos trata, na aceitação, na coragem, na determinação em servir onde o senhor da vida nos situe, e a tempo de sua escolha, ele é o alfa, beta e ômega, estando em sua presença recebemos a instrução segura, “ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum porque estás comigo”.

Desta forma, clara do salmista, ele recepciona nossas suplicas e mais faz do que atender nossos lamentos, vitimizações, vacilações, revoltas, e tantos outros pontos quais focamos na inferioridade, que provoca em nosso deserto um profundo sentimento de solidão, como se o eterno houvesse nos esquecido no deserto em vida, mas não, passada a tempestade que é vizinha, na cura das pandemias espirituais que atendem os desígnios educativos para o ser criado imortal, a pacificação na mansidão se completará de tal forma, que a gratidão será uma irradiação nas almas, cantantes, alegres, por terem vistas ao atendimento de suas suplicas para além muito além das próprias expectativas.

É como aquele que tem terror diante da morte física, era antes, do seu nascimento, mas isso foi encoberto pelo esquecimento, bem sabeis pois vos foi dado; acaba por perceber depois que completamente desligado do templo físico “ a esse respeito, falando de eterna vida, o messias afirma diante da incompreensão dos pseudos sábios diante da lei mosaica, não lhe entendiam o espirito da letra, ficavam na forma, e este afirma que “destruam esse templo eu o levantarei novamente em três dias”, falava em verdade do domínio que lhe foi dado pelo criador, dá por seu amor, a vida por seus amigos, e os tem em toda a humanidade, os que sofrem vão a ele, os sem consolo o buscam para serem consolados, os sábios diante dele se dobram como modestos aprendizes, os mansos mais ainda se elevam reconhecendo sua grandeza espiritual, trouxe a nós outros a verdade e a vida, que prossegue e que era antes da ligação com o corpo e seguira conosco até a “consumação dos séculos” por eternas gerações.

Haverá de renascer da agua e do espirito, para chegar a sublimação mais elevada, não sem passar com coragem e firme determinação para conquistar-se, suplicante sim, mas entretendo no próprio espirito a lucides do que já tenha como instrumentalização em si, os deveres de qual suplica, é estar atento as respostas do divino, se bem vigiares, verás que responde em ti mesmo de forma sempre profunda e apropriada as vossas necessidades, antecipando-se presciente, inscreveu na vossa essência para um encontro em vós com a divindade dele em si.

Se suplicas por perdão, aquele que é o perfeito amor te ama e perdoa, mais que isso, se observares na humanidade os elementos de regaste postos a vossa vista, se aflito te consola, te esclarece, indica direção segura para vossos passos, deu-te pernas ande, discernimento a ser desenvolvido estude, observe, compare, instruindo-vos nas ciências de vida e perceberás que nossas afirmativas se fundamentam em verdade, e nossas palavras, não são apenas palavras sem espirito.

Amor, pacificação, entendimento. Tudo o que uma suplica precisa para alcançar a consciência sobre si mesma.

E agradecer como fazemos agora, em nome do nosso senhor da vida, gratidão por agora e sempre.

Namaste

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

17 A importância de importar-se

 


Distante da indiferença, o coração se aquece por enobrecidas conceituações em seus sentimentos, vai progressivamente evoluindo, dando contorno em palavras, para o que predomina ou deva predominar como diretiva de vida em termos de sentimentos, realizamos juntos essa projeção, não existe ninguém só sob a superfície do orbe e em seu entorno nos campos sutilizados do espirito, Deus se apresenta por seus prepostos, que podemos ser nós quando pensamos nele. Sentir ninguém o faz por nós, podemos relatar nosso sentimento compartilhar o que de importância seja relevante a nós, mas a vivencia dos desafios diante dos nossos possíveis aprendizados é nossa experiencia vivencial.

Diante de ti a oportunidade, e fazes teus deveres ou pouco importa o que suceda, na indiferença pensada e como ação em vida, esta o ponto decadente de tuas sublimadas vibrações, que elevariam ao ponto onde a harmonia e o equilíbrio, trouxessem uma melhor vista em compreensão, de valores que importam adquirir pela constante ação em si.

Se torna natural ensejo, se na compaixão que sintas tuas mãos se estendam, isso pode ser de diversas maneiras e em graus de intensidade verdadeira, não para que sejas visto e reverenciado como alma de ilustre postura, sim com a importância devida, na dedicação qual insistas a ser parte de ti, quando ela chega, e percebes que está em ti senti-la e ir além , sentir é realizar em ti, para que se torne sublimada entretanto, a compaixão deve se tornar palavra, consolação, mais que dar o peixe ensinar a pescar, a viver e a pensar para entender o valor da vida e sua importância a alma vivente individualizada.

Quem se importa, primeiro sente depois age. Se não se importa nem avalia as consequências a si da indiferença, é como se estacionasse a sombra, esperando uma luz maior que passe e lhe dê atenção, e isso muitos esperam dos espíritos mais sábios, entanto se alcanças um mínimo de sabedoria, haverá de sentir que os sábios ensinam, instruem, compartilham, e esperam dos seus iniciados movimentos aplicativos do que oferecem,  e se te escondes a um canto esperando benesses, vitimizando-se, diminuindo-se, como fosse o ultimo dos seres e de nenhum mérito para luz maior tenhas, difícil compreender o que virá de tua postura como efeito. Já que não se importa, estas acomodado nas sombras da ignorância sobre ti pois aí tudo inscreveu o criador divino.

Na natureza por analise, podes compreender que não existem saltos, tudo ocorre dentro de fator de constância estabelecida por leis naturais e divinas, qualquer nominação que entregues quanto a origem de todas as coisas, deverá ter por força em natureza, que vem de um ser supremo em todos os aspectos que se possa conceber, e por ser supremo e nós seres com limitações evidentes, não o compreenderemos em todas as suas perfeições, portanto muitos dos segredos daquele que podemos chamar pai, somente ele quando for de sua vontade pode nos permitir acessar, mas se nos importamos, em aprender dele, a buscar sua divina instrução, em progressivo avanço irá é certo abrir as portas para que entendamos, depois apliquemos a nós e na nossa coexistência quanto mais consciente e amorosa pudermos.

É certo o desenvolver de faculdades ainda dormentes para a compreensão de transcendentes causas, o caminho se abre para aquele que bate, ir de encontro com o que sintamos ser importante e que de maneira irresistível nos obriga a ter determinados focos até a compreensão da lição quando apreendida, fixada em nossa existência, grandes causas junto a humanidade tiveram por princípio desta forma! A sabedoria dos mais sábios não se deu sem que disciplinado esforço tenha ocorrido e de forma a disciplinar as faculdades dormentes que se manifestam ao consciente transcendente do espirito na carne ou fora dela.

Foram através de elementos que se importavam em ver para além da forma que os micro elementos foram sendo descobertos, e clareou a vista dos sistemas no corpo físico e suas minucias organizacionais, pela natureza de tais elementos e de sua organização amplia-se a compreensão e novas questões surgem.

Elementos espirituais são compreendidos como vida além destes elementos naturais na organização corpórea, trazendo por sua natureza sutil a necessidade de se tratar no campo linguístico com expressões novas, e isso será desta forma ate que o ser espiritual que se desenvolve, digamos, atinja o grau de falar a linguagem dos anjos( tudo o que podemos falar disso por agora), mas tua intuição já acessa a resposta, sua busca nunca é infrutífera, sempre encontras diante das questões mais intrincadas, a sintonia com o conhecimento que já existe e que precisas acessar em se elevando pelo pensar, meditar, buscar compreender, importar-se em outras palavras, com a utilidade, de estar assim inquirindo, meditando, e buscando compreender, parece-vos redundância? Entanto é fato!

Por hora é isso amado filho

 

 

 

 

terça-feira, 19 de janeiro de 2021

16 Dia de festa no céu



Desde que entendas céu como ponto de estar entre as almas felizes, e averno, o que te distancia ainda deste ponto em que tua culminância atingida, compreendes mais tua existência nos presentes a ti oferecidos, como prova, ou realização nelas, para o benefício do vosso próprio espirito.

Nas letras, sempre colocamos o ponto evolutivo qual estamos, e por força da bondade divina que nos permite chegar a outra alma, vezes aflita, como consolação que juntos reunimos na formação contextualizada, nos parece ação de amar enquanto procura de servir, como indica a postura do que é para nós modelo e guia, a nosso saber, Jesus, o Cristo.

É como se tivéssemos a nosso favor uma reunião de almas torcendo pelos nossos acertos, percebendo nossos enganos, tudo fazem no que lhes é permitido, para nos influenciar ao bem, depositando inspirações em pensamentos que por vezes, até modificam nossos procederes, e se bem nos alinhamos em vida com essa torcida por nós bem ativa, a alegria quando de nossa vitória sobre nós mesmos, no céu de ser, como reunião de seres vitoriosos, que se alegram quando da luta em nos mesmos, vencemos nossas inferioridades, nos preenchendo de luz em entendimento.

No céu assim, composto de espíritos luminares e felizes, ansiando por nosso progresso em entendimento, fazem festa por nossos acertos, antevendo a situação de convivência com eles, na construção de melhoradas condições dentro da humanidade. Porque a resultante de auto amor é a perfeição manifesta no amar, e o céu que se concebe em feliz idade, é feito do presente em atividade, da minha alma para tua pois agora é hora.

De entender o que se sente, clarificar a procura, tomar para si o fardo leve, rogar sim com a alma levitante porque já presente o céu onde aportará em paz, porque ela procura na auto conquista em valores preciosos, que se pode levar para além da vida no orbe terreno. Ser o céu que se procura e se dá em sublime encontro, onde a alma cante seus louvores, estabeleça palavras de próprio espirito, aceite humilde a inspiração dos que mais sábios, na sublime expectação, antevendo-se no bem que traz a terra, em esforço disciplinado e carregadinho de amar.

O céu é ser harmonia que onde  estejas e a outros contagia, é a palavra que consola, na letra que educa, o verbo rico em verdade, porque a liberdade que ela traz já fez sua fixação em toda ação na própria existência, servindo quando a tarefa se apresente, instruindo quando seus saberes forem oportunos, há sempre alguém que sedento procura a agua viva que liberte, das ilusões, dos equívocos, daqueles movimentos onde a arrogância predomina, e nos afastamos do céu de ser nos presentes que nos são oferecidos por graça.

Assim tanto quanto ores, atento as respostas que te venham, anotes o quanto pede tua ação precisa de conformidade do céu que habitas, onde por vista do presente que se lhe oferece, trata-te por misericórdia em oportunidades diversas, em quais tua alma acode, abrigando-a na pacificação, onde a verdade sob vossa vista te liberte, e vejas de qual conformação de céu em belezas, em completude, teu esforço meritório te conduz a alcançar, fazendo-te um ser feliz, pacificado e de irradiação de luz constante ao universo pensante, aos que creem, aos ateus, aos indiferentes, aos felizes porque a todos se tens, podes oferecer por sua vez, se no céu quantificado e qualificado dentro em compreensão te encontras, se não, o procuras até que ele encontre, é assim que o amor age em seu grau supremo, vede o Cristo, corporificou o amor mais perfeito que se tem notícia sobre a terra.

Pois isso, se te toca em algum grau, se utilize de vossa percepção de alma, sois uma, e podes ser radiante em alegria, no confronto como o que pensas ser e tudo o que realmente é, o foco desta festa está para o quanto possas adentrar nela, com vossa consciência límpida e purificada, no auto perdão, pois todos somos merecedores de auto amor, como princípio de uma renovada trajetória onde os céus se encantam pela alma vivente que retorna.

Retorna a conquistar-se, a reconstruir-se, a elevar-se e nos movimentos de ações voluntariadas se enobrece, pois faz com ferramentas de consolação e ajuda o estar no céu de ser mesmo que entre os labores mais ásperos em um corpo físico. No lar, no trabalho, no cotidiano em seus desafios!

Há que se encontrar no céu onde estejas e do céu de ser dos espíritos felizes, já que te influenciaram a compreender melhor vossa existência, oferecendo assim condições de mais harmonia para que faça sua ascensão mais justa, alegram-se por certo com tua renovada condição, a caminho de ser como eles espíritos felizes no que estão, porque manifestam onde estejam o céu de dentro, aquele que respondendo ao cordeiro foi sendo laborado com constância nos fazeres dos dias de tuas vivencias.

Veja amado, não é para nos alegrarmos quando depois de um trato rotineiro em justa vista do que seja vivenciar o evangelho do Cristo, olharmos avaliando o esforço e a vontade desprendido, e podermos constatar os benefícios para outras almas do nosso esforço elevativo, pois quem ama a si não deixa de amar ao outro e amando ao outro encontra nele a mesma essência divina que vibra em si, e trata-a com considerado respeito amor e carinho onde deposita seus feitos, diante dos pequeninos do Cristo, e este dos céus que é em si é como se estendesse as mãos em tua direção e dizendo a ti, Vem! Onde estou! Se um comigo.

E o céu se abre ao vosso discernimento, estás nele agora, e o compreendes, onde podes ser o que te cabe, descobres que sempre será aqui e agora! É a função do presente!

Namaste