sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Silencio.

Um momento de silencio.

Na alegria do ano no qual prossegue a vida
Ela na qual se planta por escolha novas fases no entendimento
Ou se cala e apenas observa o firmamento e seu silencio.
Como tudo parece menos ou mais ruidoso quando ouvimos a nos mesmos
Que possamos fazer com sabedoria do presente em diante para todo sempre
O andar no próprio amor ou no amor que o Ungido nos ensina que é nosso, temos posse dele.
Que a cada luz do dia refeitos pela noite de descanso tenhamos ciência de como estamos
Neste  primeiro movimento do ano do meu silencio ruidoso de pensamentos eu queria.
Queria entender mais o bem que posso, amar mais no amor que sinta,que mais  entenda
Ser  a prece confiante que se eleva sintonizando minha alma com a esperança sempre
Ter a coragem de olhar bem fundo para tudo o que sinta e saiba que tudo passa
E no silencio da minha alma segredar a Deus o tanto do meu amor por ele sempre
Que possa me observar no tempo que ainda me queira aqui trabalhando e servindo
A transmitir pela escrita, pela fala, calma, ponderação, ouvir o outro e a mim mesmo
Porque de dentro toda vez que penso energia do divino se movimenta em mim me modificando para melhor sempre
Que não importe mais que verdades eu tenha mas que verdade eu seja
ate porque algo lá bem fundo diz que tudo esta escrito e pronto em mim
é so abrir o livro e ler da maneira certa vivendo o que nele esta  escrito
No silencio a gente sempre abre esse livro mesmo que não perceba isso.
Porque quando silencio o ruído dos meus pensamentos Deus me amando fala comigo
Não escrevo a primeira prosa de 2016 para que alguém creia.  Eu sei que fala comigo
Isso é tudo. O quem tem peso e importância. Que aceito simplesmente e agradeço.
Porque compreendo que a vida é mais que o correr do tempo, onde a veste envelhece mas o espirito permanece criança ainda, aprendendo ainda, chorando e rindo, cantando e contando historia de memoria, com os amigos que ditam a toda hora misturando suas mentes com a minha, lida de poetas redivivos ser poeta!.
E a vida continua límpida como um riacho vindo cá para retornar mais lucida, mais verdadeira, mais luz, mais paz, mais coragem, mais verdade que se seja, mais encanto com a própria vida que eterna, por ser terna, se encanta se agiganta quando ama  sem medir o tanto e a quem.
Por isso no silencio apenas amo quando escrevo

Antonio e todos os amigos espirituais que tenho, na carne e fora dela.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli