Como em espelho.
Quantos contos da tua vida vives cada segundo com toda intensidade se não por não ter vivido conta feitos
imaginados e seu conto pode ter certeza, encontra-se com outra historia que de
memoria e de pronto se apresenta e diz – Sou eu! Parece que me vejo neste conto
quando de ternura e encantamento, somos belos, só por vezes não nos damos conta
disso.
Quando há tristeza, se admitida companheira
do amadurecimento de melhores escolhas muitos não querem ouvi-la porque de
alguma forma em algum tempo a sentiram bem próxima dela se desagradando tanto
que dentro estava tornando difícil a estrada.
Em um e outro estado já todos
estivemos e que nos resta é contar historia dos feitos bem feitos e mal feitos,
das vistas que fizemos de nós mesmos sem nos alegrarmos vezes nos enrobustecendo. Sem nos culparmos
por termos vivido sentimentos que brotaram simplesmente de uma força muita vez
desconhecida de nós mesmos.
Nesta crônica como num espelho,
porque quanta conta de nossa vida vemos no outro quando dele fala sem admitir entanto
se não tão boa coisa fez a si, porque sentimos que queremos a felicidade
entretanto por ainda sermos infiéis a nós mesmos nos amamos pouco, muito menos
do que merecemos não entendemos que trazemos luz e sombra, tristeza e alegria
querendo estar ou não em um e outro nos situamos diante da vida a querer estar. Somos os pequeninos que devem ser amados!
Temos mundo indivisível em nossos
segredos, se bem que para o universo palpitante no qual nos inscrevemos para
viver a vida que pensamos ter quando a temos, descobrimos que nada do que esta
oculto deixa de ter manifesto e nunca esta distante do próximo que deveríamos amar
com toda intensidade, pois muita vez o agredimos com tristezas, com medos, com
incertezas.
A razão nos move para encontrar
respostas quando o incomodo de uma situação nos visite, precisamos discernir
porque esta em nós já que dela desgostamos, aquele que se gosta não sente gosto na dor presente que é
desamor, se agride como se não fosse aquele primeiro próximo carente de todo
amor devoção auto consideração.
Divididos muita vez entre nos
entender como seres individualizados que em jornada comum dispersando
sentimentos consentidos, vezes de alegrias, noutra de nem tanto porque não nos
acomodando no pouco amor que somos a nos mesmos e querendo mais e mais, do
outro muita vez exigimos sem dar. Ai o pouco que nos retorna reclamos toda
hora.
Há claro o que têm medo de amar,
jamais se entregam para esse divino sentimento que nos aproxima do estagio onde
a alma se torna o que escreve em sua historia, e se diz mal amada mal querida
mal quista pela vida enquanto na medida do que da sempre lhe retorna! Então reclama
e chora compulsiva egoísta centrada em si. Paralisada pelo temor de não ter
amor não se ama não se dando se não retorna o que não oferece reclama em
prantos ocultamente.
Ou se deixa por menos, mesmo
sabendo-se insaciável por encanto, ternura, sorriso, afago resultantes toques
sem tocar o outro muita vez por puro amar enquanto vive é viver quando não se ama?
Por certo que ao olhar no espelho
desta pagina dirá a tua alma um sonoro porém silencioso não! Pois viajar comigo
é muita vez estar ao desabrigo da razão. Quem gosta de se ver entanto com
profundidade não se teme pois se ama enquanto questiona quanto amar tenha a si
mesmo.
E por foça interna como se estivesse
inscrita se movimenta do marasmo da calmaria para uma paixão por si
intempestiva agitada sem ser egoísta, como se buscasse afoita outra estrada em
si mesma e se libertasse das amarras que a prendem.
Para depois ser calmaria, mas não
serena agitar-se a pena, ser utopia mas alcançável, ser verdade pura
insofismável que não pode ser negada porque passou conquista da alma.
Verídico fato quando aqui vivemos
e pensamos cada ato, cada descoberta do que somos no que estamos e se estamos tudo
pode ser reescrito pra melhor, para mais amor mais felicidade mais luz
serenidade confiança verdade.
Como se vendo num espelho houvesse
medida no que temos mas não para o que seremos porque tudo o que se escolha no
campo do sentimento sendo luz é certo e justo que o sintamos e por ser verdade
que somos o que sentimos que nos aceitemos sem nos conformar com ao patamar que
nos colocamos.
Porque somos como anjos dormentes
com potencialidades infinitas de tantas felicidades de momentos que só num
processo de auto amor podemos nos permitir ser no estar aqui e agora.
Assim por toda eternidade que sejamos o amor que sentimos
E por pouco que seja ao faminto é
mar qual se farta nesta viagem a qual chamamos existência!
O universo conspira a nosso
favor.
Paz e luz na terra aos de boa
vontade.
Porque a boa vontade não espera...
Realiza.
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Antonio Carlos Tardivelli