sábado, 14 de novembro de 2015

Sede perfeitos

Paz sem Deus.
Que importa se um medico na terra disser tens três meses de vida no máximo!

Se a paz de Deus esta em mim o tempo se relativiza porque sinto o que de eterno levo em mim mesmo.Entretanto não desprezando a ciência quando nos cura, porque vem Dele como todas as outras coisas, a paz com Deus nos completa quando sentimos em verdade nossa impermanência e pensamos com mais ciência de nós mesmos o que somos, como estamos, e para onde levamos a bagagem que juntamos.

Será pesada? ou terá em si mesma a leveza do amor que contribui emitindo ao universo energias pacificadoras que tratem as doenças da alma com suaves emanações de condição intima.

Se na paz de Deus a quietude a não agressão o rever conceitos deixando o velho homem carcomido por preconceitos e se permitindo acesso a própria essência que deveria predominar ao instinto, depois de dois mil anos já tendo se feito presente a humanidade o divino Ungido.

Mas nos demoramos a considerar a paz com Deus em verdade e espirito para seguir por caminhos primitivos onde o instinto predomina contra a humanidade em paz que deseja o predomínio da espiritualização do nosso ser cada vez mais profundamente!

Na paz que o ungido oferece, não impõe, não violenta as consciências há o desarmamento egoico que oferece a vista o nobre feito de ser condutor de si mesmo nos caminhos da paz com Deus.

Pois na paz sem Deus o nosso ego nos conduz a sermos altivos e orgulhosos, donos da razão, extremados no egoísmo que limita a vista para a grandeza da existência sem violência, sem mortes insanas como temos a nossa vista como fruto da distancia de Deus, embora desde a idade média se tenha feito absurdos em nome da cristandade, recentemente em insanidade por Alá.

Mas os porcos querem alimentação sadia? Não se comprazem em produzir armas que promovem dor? Depois num ato de pasmo porque é permitida tanta insanidade? Ah criatura que viceja na impermanência  escolhes teu averno ou teu céu por tuas escolhas!

E quando se alerta das regiões sombrias, ah não irei a elas, virgens estão a minha espera! entanto todos os que se comprazem com a violência poderão adentrar com suas consciências nos planos angélicos da existência? Não ficam amarradas as guerras egoicas que tenham cultivado ou as violentações da própria vida e da alheia?

Ou ainda num campo aflitivo onde as escolhas tenham a vista no pequeno, se contribui para a produção de sombrios eventos com as disposições escuras de sentimentos opressivos de ódios, magoas ressentimentos! Numa escala  familiar, social no trabalho, no transito quando se ergue a voz estridente por um simples desvio da atenção alheia, e desperta a fera adormecida, porem sombria em seu manifesto!

Por esta pequena parte do nosso sentimento já da para medir que a paz sem Deus não existe, não o que  pensamos ser deus, mas o verdadeiro aquele que oferece chuva a justos e injustos, a pacíficos e violentos.


Nos convidando a todos a ser como ele, perfeitos. 

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Antonio Carlos Tardivelli