“quando te deitares, não temerás, deitar-te-ás e o teu sono
será suave”
Quando encontrada a estrada que te anima, por certo que a
condução do divino ungido te precede todo passo. Nas construções da vida no
campo dos sentimentos vão se firmando as conceituações que fornecem ao teu
espirito norte, e por ele, nele
reafirmas diante das provas o crescimento espiritual atingido.
Já que não dormitas em lamentações inúteis, ocupa-te em trabalhos
produtivos em recebendo a instrumentalização operacional no vosso campo
discernitivo; em cada vez maior e mais luminoso entendimento sobre as verdades
da tua alma e postas num concerto de vozes divinas que elucidam e reconfortam
espalhando a terra as sementes do mundo que antevês regenerado.
Os canhões calados diante da do ungido fortalecerão as condições
intimas de fé e esperança não mais com a vista turva de quem vê parcialmente,
mas como quem enxerga o quadro todo e para além dele num exercício das
faculdades daqueles tidos por eleitos do amor divino, que por
entregar-se a lida do amor maior oferecendo a vida no trato dos instantes como
laboriosas criaturas em si mesmas e no contato com luz interna de fulgor inquestionável,
porque divina, trata a terra desde sua intimidade com amor perseverante tendo a
vista no presente o futuro.
Quando deita o corpo transitório após o labor de uma existência,
em permanecendo viva a consciência há que avaliar toda ação toda reação todo
trato desprendido no labor dos instantes, quando construção de amor em o
buscando aplica-se a vivencias diversas como que antevendo não somente sua
alegria no dever que se cumpre por obediência a lei eterna, mas por ser parte
do pensamento gerador da vida oferecendo com discernimento a própria, num labor
constante da própria alma, buscante em si mesma para ser o sal da terra, a luz
do mundo!
Este sono suave que nos traz por elemento consciencial de
quietude intima num estagio onde a consciência reconhece a si mesma como divino
pensamento, trata por inteiro seu ser e por ampliada vista de si mesmo constata
que os valores verdadeiros oferecidos no talho de si dentro do campo da convivência
tornou a vista como obra divina em si que agora repousa na paz enquanto opera
nela posto que o manancial de amor de Deus no despertar do Ungido ao labor
educativo, trata por ações do discernimento no processo evolutivo da consciência; resultante de movimento intimo produzindo do amor luminosos efeitos dentro e
fora num estar no amor vivendo sua forma mais perfeita.
Conquanto almas infantis possam entender rudemente que deitar
depois de realizar é sono e descanso eterno, se assim o fosse, tormento se tornaria
e o que já fosse luz desperta iria pouco a pouco se apagando num campo onde
nada fosse, nem consciência, nem ciência de si mesmo em ideia equivocada da não
existência.
Dormir em se entendendo a mensagem do Ungido através das eras
é o repouso ativo do amor em si em labor eterno. Como um fardo leve que toma a
alma num processo de cada vez mais consciência de si mesma, tratando a si por
ter paz, por ser amor que não se condiciona a razões egoicas, a ser momento do
Pai do filho no espirito que se santifica pelas diversas roupagens vivenciadas
na terra e para além dela nas infinitas moradas geradas pelo pensamento do
Incriado.
Deitado a terra teu corpo tua alma esvoaçante e em paz
buscará a luz do teu norteio reencontrada em ti mesmo pelas diretivas
oferecidas pelo Ungido de Deus
Jehoshua (Jesus de Nazaré)
Se nele descansas não aprisionas em ti temores e teu sono é
suave porque tu o trazes em espirito e verdade em ti mesmo.
E onde estejas tu oh alma que hora viceja em provas que te
aperfeiçoam estarás no amor e por ser amor será grandiosa a luz que irradia de
ti para além de ti no encontro com todos aqueles que em sendo amor alcances.
É ação do pai pelo ungido santificando teu espirito. E vos
tornareis benção dos céus e aqueles que receberem a ti darão graças, louvores, adoração
ao Pai, pois Dele nos aproximou o Ungido nos abrindo os olhos.
O Pai é nosso que esta nos céus, santificado seja teu santo
nome
Assim é.
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Antonio Carlos Tardivelli