Rogo de amor.
Enquanto a humanidade se debate
em suas escolhas tantas vezes infelizes
Cujo efeito o que é do alto sente
que virão as lagrimas. O arrependimento suplicante aos planos mais elevados da consciência
por Assistência e amparo!
A condição intima muita vez é de
pesar porque os efeitos das ações estão para quem queira ver e medir seus
feitos, entanto quantos são os que erguem os olhos para pedir por discernimento
junto aqueles que se postam a repetir as predicas do divino ungido?
E reconsideram seu próprio caminhar
na existência física?
Rogo de amor por aqueles que
pensando ter se deixam sufocar em seu personalismo, que se julgando acima se
encontram abaixo, no céu de ser se aplicam na contabilidade que será medida
justa, a reunir vistas para os tesouros transitórios em detrimento dos que tem
valor eterno.
Onde o ser pensa ser o corpo e
nada existe acima de si mesmo!
Na idade da dominação pelo medo
disseram palavras não ditas pelo divino ungido (inferno!) porque em suas
predicas formosas repletas de luz indicava sempre o caminho seguro para as aquisições
do espirito, mas trouxeram a ideia de fogo eterno gerando medo terror na vida e
na hora da morte inevitável.
Entanto hora chega é agora que
ainda se pode acrescentar aqueles que tenham!
O rogo do amor que também chegue
para esses que visitam em função de condição intima o estagio em distancia que
os infelicita, estando no éden resolvem por seu arbítrio juntar as más ações que
lhes retornam invariavelmente com seus efeitos.
Clamarão os infelizes! Quando fui
que te vimos nus? Com fome e não te demos de comer?
O que é santo cobra justo acerto
frente aos desvios das leis eternas se a opção no éden é a pratica do mal nos
diversos desvios da moral perfeita a distancia da diretriz interna que todo dia
cobra ajuste , por certo não haverá conforto mas sim suplica por esquecimento!
E o que faz a misericórdia por ser
divina? Oferece novo tempo um renascimento com esquecimento donde viemos para
onde vamos, mas essa questão que deveria nos conduzir ao retorno ao abraço
paterno, muita vez, escolhemos a desobediência
recordar no ego e aprofundar valores e escolhas que nos infelicitem ainda mais.
O momento é de pesar por eles
porque os efeitos estão à vista, mas não veem! São como náufragos querendo o
ter juntando o ouro. Quando o que importa, o que se leva em jornada eterna não tem peso monetário.
Assim, como se comessem o fruto do bem e do mal no éden ou seja
realizassem o ato de desobediência as leis inscritas em sua essência, visitam
por contar do tempo dia e noite em eras a distancia daquilo que lhes seria
ventura suprema!
Estar a direita ao chamado do
ceifeiro divino quando é chegada a hora da colheita! O que pode ser mais infelicitante
que reconhecer que para o céu de ser precisa de outros valores e que foram deixados de lado na oportunidade
chamada vida.
Rogo por suas almas dementadas,
pois ao contato com suas consciências despertas
sentirão os efeitos de suas escolhas aplicáveis em si e como que sendo
transportados para um recomeço rude, lamentarão de fato terem tido a desobediência
as leis inscritas em sua intimidade, e por verdade haverá choro e ranger de
dentes!
Então o amor por ser eterno e de
suprema fonte e sempre generosa terão por força atrativa que seguir em frente,
de acordo e juntos com aqueles que lhe secundaram os feitos infelizes.
Claro que saudosos da terra onde
estiveram, claro que a ideia do paraíso perdido lhes estará sondando as escolhas que fizerem como algo inscrito em si mesmos
num estagio primitivo como a si se fizeram , ate que mais obedientes ao eterno
doador da vida um dia guiçá retomem e se deem o direito de ser mais felizes
Como filhos pródigos que retornam
ao pai.
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Antonio Carlos Tardivelli