quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Filhos pródigos na impermanência.


Rogo de amor.
Enquanto a humanidade se debate em suas escolhas tantas vezes infelizes
Cujo efeito o que é do alto sente que virão as lagrimas. O arrependimento suplicante aos planos mais elevados da consciência por  Assistência e amparo!
A condição intima muita vez é de pesar porque os efeitos das ações estão para quem queira ver e medir seus feitos, entanto quantos são os que erguem os olhos para pedir por discernimento junto aqueles que se postam a repetir as predicas do divino ungido?
E reconsideram seu próprio caminhar na existência física?
Rogo de amor por aqueles que pensando ter se deixam sufocar em seu personalismo, que se julgando acima se encontram abaixo, no céu de ser se aplicam na contabilidade que será medida justa, a reunir vistas para os tesouros transitórios em detrimento dos que tem valor eterno.
Onde o ser pensa ser o corpo e nada existe acima de si mesmo!
Na idade da dominação pelo medo disseram palavras não ditas pelo divino ungido (inferno!) porque em suas predicas formosas repletas de luz indicava sempre o caminho seguro para as aquisições do espirito, mas trouxeram a ideia de fogo eterno gerando medo terror na vida e na hora da morte inevitável.
Entanto hora chega é agora que ainda se pode acrescentar aqueles que tenham!
O rogo do amor que também chegue para esses que visitam em função de condição intima o estagio em distancia que os infelicita, estando no éden resolvem por seu arbítrio juntar as más ações que lhes retornam invariavelmente com seus efeitos.
Clamarão os infelizes! Quando fui que te vimos nus? Com fome e não te demos de comer?
O que é santo cobra justo acerto frente aos desvios das leis eternas se a opção no éden é a pratica do mal nos diversos desvios da moral perfeita a distancia da diretriz interna que todo dia cobra ajuste , por certo não haverá conforto mas sim suplica por esquecimento!
E o que faz a misericórdia por ser divina? Oferece novo tempo um renascimento com esquecimento donde viemos para onde vamos, mas essa questão que deveria nos conduzir ao retorno ao abraço paterno, muita vez, escolhemos  a desobediência recordar no ego e aprofundar valores e escolhas que nos infelicitem ainda mais.
O momento é de pesar por eles porque os efeitos estão à vista, mas não veem! São como náufragos querendo o ter juntando o ouro. Quando o que importa, o que  se leva em jornada eterna não tem peso monetário.
Assim, como se comessem  o fruto do bem e do mal no éden ou seja realizassem o ato de desobediência as leis inscritas em sua essência, visitam por contar do tempo dia e noite em eras a distancia daquilo que lhes seria ventura suprema!
Estar a direita ao chamado do ceifeiro divino quando é chegada a hora da colheita! O que pode ser mais infelicitante que reconhecer que para o céu de ser precisa de outros valores  e que foram deixados de lado na oportunidade chamada vida.
Rogo por suas almas dementadas, pois ao contato com suas consciências despertas  sentirão os efeitos de suas escolhas aplicáveis em si e como que sendo transportados para um recomeço rude, lamentarão de fato terem tido a desobediência as leis inscritas em sua intimidade, e por verdade haverá choro e ranger de dentes!
Então o amor por ser eterno e de suprema fonte e sempre generosa terão por força atrativa que seguir em frente, de acordo e juntos com aqueles que lhe secundaram os feitos infelizes.
Claro que saudosos da terra onde estiveram, claro que a ideia do paraíso perdido lhes estará sondando as escolhas  que fizerem como algo inscrito em si mesmos num estagio primitivo como a si se fizeram , ate que mais obedientes ao eterno doador da vida um dia guiçá retomem e se deem o direito de ser mais felizes

Como filhos pródigos que retornam ao pai. 

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Antonio Carlos Tardivelli