sexta-feira, 27 de novembro de 2015

A ideia do fim?

Poetas redivivos.

Eis que aqui estamos com nossas almas em festa!
Por essa porta que se abre nossa vida se manifesta
Contamos com apoio prestimoso
E novamente singramos os mares do verbo!
Nossa alma canta em louvores a vida em nós todos
Claro!Há quem diga que poema retém cores e imagens
E constatas isso se tens sensibilidade
Não de olhar o verso pobre e encantar-se ou no desencanto que ele traga
Mas porque em ti está toda cor todo odor toda luz ou sombra dividindo espaço lúdico.
É assim que o poeta conta de sua historia que a muitas se assemelha
Enquanto conto de ternura embevece e enquanto o faz almas lumineia!
A do poeta vivo na impermanência e doutro que dizem morto
Declina em vida prosa e poema num linguajar de puro amor a própria existência.
Pobres os que ansiando feliz estagio encontram-se a divagar em inquietudes
Ricos os que entendem e sentem a vida além dos limites do tempo
E por serem como lápis, servindo a verdade como o Pentecostes, que a vida no amor impõe docemente
Tratam conjuntamente o verso e a vida com eloquente espirito na letra.
Mas a grande beleza da verdade a quem ela toque em diversos níveis de intensidade
É que todos tem em sua essência a luz divina que ilumina sempre,elucida, conduz, consola.
Hoje aqui tido como morto voltando a vida pelo amor que junto sentimos por nossa humanidade!
Que por ser verdade cala-se o ego em sua egocentricidade e se torna um sem turbar-se
Tendo a vista a luz que eternamente reluz em todas as manifestações de amor
Pois palpitante é a vida do verbo divino no coração dos poetas.
Um na terra dentro da impermanência outro por sua presença no inspiro
Demonstrando para quem creia ou não que a vida continua
Fato que todos constatarão depois da vida física!


Isso por ser verdade deveria vos consolar e vos libertar da ideia do suicídio!

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Antonio Carlos Tardivelli