domingo, 11 de junho de 2017

Porque ama atraves de nos o Cristo!


Lucas 10: 29=37 

                               Pela eterna vida        
                                                      
O próximo a ser amado pelo amor que vem dos céus a se manifestar na construção divina no coração dos homens num primeiro estagio é o aprender com o amor. Nisto sabeis se sois meus discípulos se vos amardes uns aos outros.
No amor o Ungido celeste nos assevera que todos devemos buscar a compreensão precisa para que nos sintamos do amor divino em manifesto na forma, ora o evangelista repetindo as palavras ditas pelo verbo divino em Jesus nos trata a conciencia dos deveres que nos cabem quanto a nos em nossa existência de relação com o outro.
Se não compreendemos agora, supliquemos que nos console o ungido com elucidações precisas e ao sentirmos nossa vida dentro do processo de cooperação com ele sejamos o primeiro próximo em nos mesmos a laborar o entendimento como instrumentalização para servir melhor.
As qualidades da alma são via de regra conquistas intimas no contato com as leis inscritas em nos, em nos reclama nossa essencia posições mais acertadas diante da vida, vez que estamos em processo educativo a nossas almas. Suplicantes pedimos que nos assista o esforço o divino enviado sabendo que seu espirito pode se manifestar aqueles que o amam.
Amar a ele entretanto nos sugere um desafio, vencer nas batalhas de intimo desconforto em nos mesmos, já que de limitado entendimento ele nos coloca as diretrizes para que o façamos como realizações meritórias enquanto caminhamos na vida que nos empresta num corpo físico, junto a outro mais sutil que oferece a vista dos que podem ver o que temos no estamos, o que somos em nosso caminhar por eras sem fim.
Outro dia indagante meu espirito sucitou resposta, os primeiros discípulos por todo bem que realizaram no levar a boa nova a nosso saber o Cristo, já que espíritos de eterna vida onde laboram, já que o amor que nos impele a humanidade com semelhança ao do Cristo que nos educa e instrumentaliza, não não tem parada, ociosidade, comtemplaçao inerte, sim atividade constante porque da fonte do amor viemos e para ela tornamos então nos responde o espirito de verdade, muito esta a vossa vista e não  compreendes. O amor não cessa é ativo e quanto mais penetra nos movimentos de instrumentalização do Cristo mais entende a vida que existe sempre e por amor ativa.
Claro que para nossa compreensão necessitamos de figuras de linguagem, e quanta sabedoria se encontra nesta fala divina, nos remete as posições nossas egoicas num refletir em nosso valores e por transcendência no que nos ensina, ir além da forma, compor as nuances do amor na vida que nos empresta enquanto ligados ao corpo, para em sendo instrumentos dóceis do amor divino edificando a nos mesmos na ação proveitosa do bem, necessário e urgente muita vez, diante de nos na dor do outro em nossa próprias dificuldades, a atingir patamares de auto superação dos preconceitos ainda não trabalhados e na elevação para sublimação do amor desde os passos primeiros.
O primeiro próximo somos nós que agimos dentro de nos mesmos no exercício da compaixão ativa,  por ela nos instrumentalizamos no ser fiel no pouco para que se nos confie no vindouro tempo oportunidades maiores no labor incenssante como instrumentos do amor divino oferecendo a vista de quem busque nossa vista dentro do que entendemos e muita vez o pouco que temos ao caído na estrada serve de alento de força que o                                                                     promove a ter esperança na humanidade em processo de semear e recolher os feitos em si mesmo e promover o entendimento que tenha para que seja esperança.
Aos caídos somos seus credores já que sentindo amor a necessidade que nos impõe é o exercício nas oportunas idades que coexistimos. Se te posso dar palavras sendo tudo que tenho trazendo ao campo das ideias o que espero de mim mesmo em realizações cada vez mais plenas, é ao campo mental contribuição do que estou a gora.
Olhando a quem seja nosso próximo percebemos que aqueles que tocamos com  o amor que aprendemos a estar em nosso ser é a tarefa imposta pelo próprio amor  que tem a leveza do Cristo. Já que para atingir a plenitude na obra que nos confia entendo amor que seja espalhando a qual precisa, caído pelas agressividades como a imagem oferecida ou indo fundo segundo nosso entendimento que se desenvolve se amplia a um g rau de  plenitude a estender aos  aflitos da alma a condição de soerguimento em amparo de nossa fe no Cristo, já que vivo em nos se manifestara através do amor que aprendemos a ser no estar.
Por nossa vista de nos mesmos podemos nos situar em diversos níveis compreendendo que em nossos comportamentos podemos estar interagindo a vida como o sacerdote, ou o levita e passarmos ao largo entretanto saibamos que o bem não feito por nos outro reclamara o mérito da ação do bem porque foi-le causa, por efeito  o colher é certo então      se incertos inseguros em nossa fé que ela    trace períodos de reflexões e pensante possa atuar frente a vida nos campos do Mestre oferecidos como oportunidades de auto amor extensivo para além de si para os sedentos do caminho.
A jornada pelas palavras do divino amigo quando   em algum grau de profundidade nos atinge o sentimento e a vontade de elevação, entendemos que fala conosco o divino provedor da vida através do filho que vem nos trazer o caminho a ve rdade e a vida em si mesmo para que tenhamos vida, vida em abundancia.
Assim repensemos os ensinos da parábola do bom samaritano penetrando nas nuances aplicativas a nos mesmos e sigamos em frente realizando nosso amor possível ao entendimento de agora se mais  vos trouxe não fomos nós veio do Ungido porque primeiro nos toca depois nos pede e seu pedido é lei
Dai de graça, o que de  graça tendes recebido
Compartilhar é semear
E nos basta saber que amamos porque nos ama o Cristo.

Emmanuel


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Antonio Carlos Tardivelli