quinta-feira, 8 de junho de 2017

O amigo inoportuno


O AMIGO IMPORTUNO. Lucas 11: 5-8

Diante do Mestre vez que nosso coração sempre anseia proximidade, vamos rebuscar seu ensino já que nos prepara para vida em parcerias, não no sentido da transitoriedade mas daquela que por vista justa e única, entendemos que só há uma e aquela que verdadeiramente importa traduzimos como a verdadeira vida vez que repleta de contentamento depois da passagem pelo corpo transitório nos encontramos com o que somos em espirito e verdade.
Ao amigo que nos pede vez sem conta nos sentimos incomodados por faltar-lhe as necessidades posto que em grande número de vezes por negligencia nossa no desenvolvimento do entendimento, não encontramos em nos mesmos nos arquivos anímicos algo que lhe possamos oferecer para que se sinta saciado e atenda as visitações que  buscam alimento e nem sempre de pão que se lhe possa atender mas dentro de uma transcendência posta a compreensão dada na ação da relatividade do ensino parabólico, para entendermos se suportamos a vista do pleno entendimento sobre a vida além da vida. Só então percebemos no conjunto da obra do ungido vez que dita que nem só de pão vive o homem mas de toda palavra que ele determina seja pronunciada.
Por certo que nos atendimentos espirituais que nos dedicamos e a quem bata a porta buscando entender a própria existência esse pão celestial se apresenta mesmo em campos de inferior entendimento numa dosagem que suporte o dedicado desenvolver do discernimento, que a fala do ungido dita que no campo das nossas necessidades rogantes em qualquer horário a soberana vontade nos atende os reclamos quando justos, ditos os pedidos como oportunidades de serviços uteis desde o tempo transitório onde muita vez entendemos com vista embaçada que se trata de pão para o físico enquanto a negligencia das respostas do amor que nos cabe encontramos resistências intimas que nos incomodam quando não nos barram os passos ascensivos ocultando se temos um talento so!
Logo nosso incomodo retrata quadro intimo de fechamento do campo mental para que as elucidações do divino ocorram em nós por caminho onde nossa essência vibre e reconte a historia do divino enviado com as palavras ou atitudes decorrentes de aprendizados específicos como instrumentalização para que o amor se torne ação, e a vestimenta sutil do espirito para que se manifeste nos campos da eterna vida esteja por conquista meritória nimbado em luz própria, vez que a centelha do divino que sou se apresenta ao trato das ações produtivas no bem dentro do processo de renovação  ao mando do Cristo.
Sim há nossa necessidade de pedir aos benfeitores que nos assistem o encaminhar pela vida para além do transitório espaço de tempo de um corpo físico como alguém que incomoda vez que quem tem é credor do que falta a alguém, no espaço da existência prove o doador da vida no campo da convivência instrumentalização equânime a todos os filhos, vez na falta do pão ao imprevidente que não opcionou por aquisições intimas para poder receber a toda hora aqueles de quem são credores no bem, vez que nos renovamos no exercício do estudo observativo que entretanto nos prepara para sermos o fiel da balança que se não por nossa ação aquele que incomoda parte em busca do alimento a quem possa oferecer-lhe e em verdade se nos negamos a cultivar discernimento frente a vida, por certo não atenderemos o impositivo das necessidades nossas intimas de contribuintes para que o outro encontre em nós a agua viva oferecida pelo Cristo.
Consagra pois o tempo que pensas no ter o que sintas ansiando proximidade do divino condutor por vossa conta em reiterados pedidos para que te esclareças no que vos cabe como serviço do bem frente aos vossos semelhantes
Dedicamos agora um quadro reflexivo a parábola do amigo importuno, se fores em busca de um ser a qual considere vosso amigo afirmando ter um outro que se lhe peça presença elucidativa é certo que se não te alimentares do Cristo nos vivenciais conceitos que te construam o pão que terás será oferecimento pobre entretanto se emprestas Pão do Cristo e lhe sorve a agua viva da boa nova que ele é, por certo o que ofereças mesmo que ainda sentindo o incomodo do serviço nas regiões abismais te reconhecerás como um enviado da luz suprema e a trazendo dentro mesmo com amigos inoportunos seguirás em frente na senda do serviço meritório.
Ora o quadro diante da vista da vida que é real, a do espirito, longe das ilusões do ego quando disciplinado em sua virtude como elemento útil a personalidade eterna  é um composto de vertentes quais podemos dissertar com profundade ou permanecer na superfície de nos mesmos sem ganhos de elevação vez que a palavra do UNGIDO traz no seu bojo as leis condutivas para instrumentalizar o discernimento e sermos uteis transportando o reino celeste de paragens sublimadas em pensamentos para a crosta planetária ainda tao belicosa em manifestos violentos.
No fechamento nos auto aplicando o  ensino justo podemos ter a vista que se lhe oferecemos tanto quanto tenhamos tido do provedor da vida mesmo incomodados por sua ociosa e imprevidente condição  tenhamos ciência que dando mais recebemos do doador da vida.
Já que nada nos pertence, já que descobrindo que penso saber também posso concluir que nada sei, somos assim necessitados e amigos quais sejamos credores do bem possível a nós atendemos quando nos bater a porta pedindo pensando que temos e se temos oferecemos tantos pães se recebidos do Cristo por amor a ele operosos no serviço.
Somos uteis em mais que uma existência, muito embora ele nos situando como pescadores de homens vez nos coloca onde não queremos ir mas, sua presciência e eterno amor quer nos ver em ascensão segura buscando pedindo e oferecendo o amor que somos com todo nosso entendimento.
Qual de nos pode dizer-se não necessitado da condução do Cristo? Qual de nos não bate a porta mesmo sabendo ser importunos nossos peditórios inconsequentes, justo entendimento tem ele para o que nos falta e nos oferece muito mais para que estando saciados saciemos outros que o procurem através de nós, ate que servir seja uma naturalidade, virtude de luz de amor sublimado, e não importa a hora que necessitemos do trabalho aos nossos credores amigos aos quais necessitamos para o exercício de viver em plenitude.
O amor a ele que quer precisar de nos para espalhar a boa nova que é Jesus.
O reino dos céus é assim, onde se encontre um ou mais em seu nome. Ou no coração que busca entendimento na fé que pensa e não reserva senão o pão do trabalho constante. Saciando aqueles que buscam, oferecendo aqueles que pedem, abrindo aqueles que batem tudo o que tenha apreendido com Jesus.

Emmanuel



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Antonio Carlos Tardivelli