O fariseu e o publicano Lucas 18:9-14
Diante do altar em nossas vidas
quando as questões de revivência para que nos tornemos melhores dentro da conceituação
de amar, não podemos olvidar que para que estejamos por inteiro integralizado
no que quer de nós o divino provedor, saibamos aplicar os presentes como meio
eficazes de construção intima dentro de um processo de renovação em nós.
De certo que todo local e esse
qual nos situamos neste exato momento de nossa existência onde sem saber para
onde ir vamos, nos encontrando junto aos nossos semelhantes e neste contato se
abertos diante do altar do altíssimo que edificamos em nos mesmos talhando esse
altar enfeitado com os perfumes de nossas almas obstinadas no bem fazer, no
aprender o bem fazer somando o que nos seja norteio para realizar em nós, para
o alto enquanto como um preencher de luz concluímos.
O altar divino de nossa essência que
se ilumina à medida que age de conformidade com a vontade daquele que nos envia
aos presentes tantos, para que pensando agir muita vez em beneficio de alguém nos
damos conta que as avaliações do beneficio pretendido se efetivamente realizado
nos acode primeiro em nossas necessidades de elevação.
Ora, o divino condutor de nossas
almas quando nos abraça com suas parábolas edificantes e inserindo nelas com
imensa sabedoria as nossas possibilidades egoicas de parcial entendimento de nos
mesmos vai formatando em nossas consciências o estar em uma condição e outra,
quando nelas meditando, vezes batendo em nosso peito como se pudéssemos ser
negociadores com o provedor da vida nas afirmações eu faço por isso mereço
reconhecimento, enquanto o outro lá atrás mais distante do altar onde me
ofereço à vista do divino não realiza como eu os as vossas leis e julgando ferozmente sem nos apercebemos que
os dedos apontados ao outro é porque deixamos de sentir, que estar diante de
Deus é preciso purificar nossos corações de todo e qualquer julgamento senão aqueles
quais nossas consciências nos indiquem necessária correção de rumo.
E quando olhamos as faltas nos
outros se diante do altar em plenitude não seriamos tocados como foi o coração do
Cristo, vindo ocupar um corpo na densidade aflitiva de uma encarnação para nos
alertar sobre o caminho de dentro, áspero, pedregoso e difícil pois temos nós
que arar o solo, tirar as pedras, aceitar sua semeadura de amor para que amar
sejamos todo tempo como ele é.
Podemos assim em nossa longa
jornada de aprimoramento e elevação estar não condição vivencial dos dois
elementos descritos parabolicamente pelo divino enviado, e em nos identificando
um ou outro melhor aplicarmos o presente para a transformação no sentido de um
aprofundamento do auto conhecimento que nos leva ao patamar onde identificamos
nossas carências e nos tornando autores de nos mesmos realmente nos postamos
diante do altar divino a quedar-nos ante aos ensinos Crísticos, utilizando-os
para o processo de caminhar mais acima onde passamos a entender qual ponto da
nossa adoração ao divino merece reflexão para que nos melhoremos em nossas disposições
de absorver as luzes oferecidas pelo Cristo enviado de Deus altíssimo para que
nos descobrindo onde estamos façamos por merecer renovada condição em próximo presente
em ações proveitosas a nos mesmos e ao outro depois de estarmos não mais
necessitados de altares na forma mas em adoração em verdade e espirito onde nos
situe o provedor da vida.
Alguns pontos interessantes
surgem diante de nos, pois um bate no peito arrependido do que vê em si como deficiências
de aplicação, primeiro passo para se postar diante do divino com conjunções do próprio
espirito reconhecendo as necessidades de perdão suplicando por, já que este
quando sentido não é em outro lugar senão dentro de nos mesmos, oportuniza o
caminho de refazimento dentro das leis inscritas, ao passo que o que se posta
diante das posturas onde exterioriza confinando em palavras a um deus qual possa
negociar afirmando o que entende como virtudes suas, sem ver-se situado no
abraço das sombras interiores do orgulho portanto a um altar de posturas egoicas
querendo a si sem justa compreensão uma
situação de proximidade ao divino provedor, quando não se movimenta no campo da
humildade pois se entende acima daqueles que o Pai condutor de todos pode como
esta descrito parabolicamente justificar um e não ao outro embora no campo dos espíritos
criados por ele nenhum terá por jornada eterna as sombras internas egoicas. Os justificados
recomeçam do ponto desta justificação a edificação em si renovando atitudes e
trabalhando virtudes que o elevem mais e mais no altar de adoração ao divino em
si mesmos.
O pai que ama compreende o
estagio onde se encontram os tutelados do Cristo, se um que bate no peito se
achando virtuoso e outro que se dobra e pede oportunidade de salvação, ou seja,
quer fazer por merecer condição de proximidade, já talhando no peditório de perdão
para suas transgressuras outro ligado ao
auto perdão, que se exercita na mudança de comportamentos em atitudes palavras
e escolhas e faz diante da convivência nos presentes tantos oferecidos pelo
provedor da vida para que cresçamos em virtudes efetivamente exercitadas.
Ora o perdão quando sentido é
ponto de partida para uma situação de completude não de chegada ao ponto máximo
possível da compreensão sobre nós mesmos, coloca o divino enviado a
possiblidade de evolução dos sentimentos pela justificação de um para que
continue na eterna vida em renovadas escolhas, dobrando-se no altar divino da consciência
a agir diferente nas situações semelhantes onde encontrou em si vacilações e
medos.
Se compreendemos que para a
necessidade de perdão precisa de outra parte afetada, na nossa relação com o
divino provedor em busca do religare apequenamos Deus,” eu faço isso e aquilo
outro”. Devemos compreender que o pai que ofendemos e a qual devemos nos tornar
mais dignos esta posto em nossa essência ate porque o Pai maior gerador da vida
que existe em nós enquanto espirito (essência) não se magoa conosco apenas ama
e quem ama no grau supremo como é
descrita a perfeição de Deus tudo temos a pedir e sempre nos responde no grau
de amor que compreendemos sem nos violentar as consciências que proveu de vida
pela imortalidade em nossos espíritos.
A novidade que nos traz o
consolador prometido, espirito de verdade em nós, é a compreensão a nosso ver
da imensa sabedoria do Cristo ao codificar condições para nos colocarmos como
anjos do altíssimo em realizações intimas de evolução do nosso ser para que sem
mais os altares que edificados pelo
nosso orgulho materiais ornamentados em ouro tendo apenas o infinito diante de nós estejamos
diante dele ornando nossas almas com luminescências de virtudes em conformidade
com suas leis em nós inscritas de tal modo e com tal plenitude que sintamos que
a parte dele em nos aprova as provas que nos coloca porque passamos a entender
vez que, não precisamos de intermediários entre nos e o Incriado diferentes do
Ungido para estarmos com ele no altar do templo por ele construído, nossas consciências
em plenitude, para um outro grau de peditório mudo!
Faça-se em mim segundo sua
vontade ( como afirmou a mãe que aceitou incorporar o Cristo em seu ventre) em
fazendo-se por nosso arbítrio essa dobradura em nos mesmos ao Incriado por
certo seremos amor Dele onde nos situe.
Na carne ou fora dela
Emmanuel
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Antonio Carlos Tardivelli