A grande ceia Lucas 14: 16-24
De certo que considerações maiores
ampliadas pela vista do espirito que somos vamos entender o mestre divino
plenamente quando amadurecido o discernimento
e encontrando em nos mesmos as respostas oferecidas vamos nos situando
em uma situação e outra de conformidade com essa condução intima.
Se olharmos somente a forma na contextualização
épica nada nos dirá a letra sem o espirito nela que deva ser em plenitude
sentido trabalhado na lucides em busca por si mesmo dentro deste
movimento interno que via de regra sempre acontece quanto tocados pelo divino
amigo em nossas necessidades intimas.
Para sermos livres como é anseio
da chama acesa em nós pelo Cristo é necessário segundo o que sentimos que
laboremos no rebuscar a nos mesmos enquanto nos situamos, já que suas palavras
são leis diretivas a todos nós, em que grau conseguimos absorver para nos
mesmos. De certo que no contato primeiro pode parecer-nos de difícil absorção entretanto
quando debruçados por olhar do nosso espirito que se tem aquisições pretéritas de
enganos amontoados também o temos como tesouros do nosso espirito nas virtudes
tal qual aqueles de nos que batem insistes a porta do Pai eterno que educa e
que se nos abre para a plenitude quando rebuscada em nos por paciente trabalho
de cultivo no mundo interior.
Quando se derrama o espirito do
senhor sobre toda carne os convites são intensificados exemplos exteriores de
melhor conduta de melhor resposta são oferecidos como chamados a todos nos para
revermos a nos mesmos em nossas escolhas, os primeiros chamados que se nos incluímos
atribuído a resposta valores futuros e não no presente que nos é dado, tempo
precioso perdido na edificação do reino em nos mesmos. Ora se respondemos aos
chamados do divino cordeiro com não tenho tempo agora pois acerbados com as preocupações
do transitório não dando ouvidos ao que nos convida a renovação, por certo que
aqueles que responderem afirmativamente nos presentes tantos capacitados
portanto a reconhecer a ceia qual nos convida o Cristo, com ele se assentarão a
mesa do trabalho justo.
E de júbilos eternos, pois o
universo posto pelo divino Incriado tem tantas moradas quanto o contar de
numero infinito em labores expressivos de ceia onde nos alimentamos enquanto espíritos
em processos evolutivos depois da infância discernitiva para outros tantos patamares
de compreensão justa. Pela mesma vista e por outro lado se o campo das ilusões
egoicas nos aprisionam os atos em virtudes expressas ao campo como poderemos
atingir a compreensão precisa se o labor é substituído por espera expectante que
sem nenhum movimento de resposta para a
ceia do cordeiro de Deus que liberta nosso espirito tenhamos dado resposta pro
ativa aos convites tantos.
De certo que neste momento de transição
para festa do divino amigo cá estamos nos os aleijados e coxos a vivenciar
pelas respostas do nosso espirito sofrido em provas acerbas que observantes das
nossas necessidades em semelhança quando por sorver da fonte de agua viva, para
nós o Cristo, caminho verdade e vida nos apliquemos em verdade e espirito a
buscar o entendimento enquanto forma ativa de auto aplicação em todos os
presentes oferecidos pelo divino Incriado, Deus, JEOVÁ, Alá, ou outra nominação
que promova nossa busca de aproximação por nossas respostas diante da vida em
trato do nosso intimo para elevar-nos a nos mesmos em resposta ao chamado para
a ceia do Cordeiro de Deus no mundo.
Durante uma existência no campo transitório
podemos á claro ociosos nos ater as conquistas materiais para o supérfluo ou
por imposição do amor qual nos assiste e muita vez pela dor nos toca para que
enxerguemos o obvio caminho de verdade e vida na imortalidade de nossas almas,
sopro do divino portanto perfectível nas ações e por ter perfeição em nos
mesmos essa chama quando acesa nos desperta para os amplos movimentos conscenciais necessários
a nossa evolução no caminho de estar com Cristo em sua sagrada seara, a nosso
saber, o coração do homem.
Assim dentro da nossa realidade
presente em entendimento julguemos como estamos respondendo aos convites
feitos, a ceia esta posta, mas nem todos atendem ao convite feito laborando na repetição
de erros ao que nos e exposto já que o Pai sabe das necessidades do corpo
oferecido como templo do espirito mas na transcendência da vida também sabe que
seus filhos amados necessitam do aprendizado justo para as aquisições do
espirito, e o alimento com amplas possibilidades ao entendimento de todas as
individualidades acontece individualmente e os estágios de maior compreensão são
alcançados por aqueles que oferecem dentro dos presentes as respostas adequadas
no amor ou através do amor na dor.
Por certo que nos sabe o divino já
que nos criou simples e ignorantes que um caminho de acerto e erro
jornadearemos rumo as aquisições do espirito no envolvimento do seu sublime
amor, entretanto a nosso sentir de agora, já que o convite nos é exposto de
forma contundente, necessário aporte de respostas aos convites tantos em pro
atividade do amor que em nos vai em um crescente mesmo tendo a vista dos erros
do passado, saibamos que nos impõe a lei inscrita que estejamos nos na ceia
oferecida desde agora porque estar na festa o seu simbolismo parabólico já que espíritos
eternos é todo o eterno amor qual atinjamos a plenitude manifestativa a todo
tempo, toda circunstancia da eterna vida nos revestindo por força interior que nos move a
luz os tons multicores representativos nesta escrita das virtudes substituindo
nossas pendencias evolutivas.
Que o reino dos céus em nos possa
vibrar em tal diapasão que reconheçamos nas palavras do divino enviado para nos
educar o espirito em ascensão que neste momento de transição, somos nos os
estropiados aqueles recolhidos nas encruzilhadas do nossos vacilos a adentramos
apesar de nos mesmos na grande ceia que nos alimenta o espirito.
Que possamos nos sentir não como
os muitos que foram convidados mas como os poucos diante da messe imensa que
responderam:
Sim, Senhor! O que queres que eu
faça? E que não nos escusemos de abraçar sempre a tarefa de renovação intima para então nos
situamos apesar de nos mesmos na grande ceia que em nós imposta nos conduz ao
Cristo. Que em respondendo não sejamos ainda como aqueles forçados pela dor
a erradicar de nos nossas transgressuras
para que se encha a ceia do divino Pai por nossa sorte de vista em nos mesmos
da felicidade do serviço justo.
Que Jesus, nosso senhor abençoe a
nossa tarefa e que possamos na ceia qual nos oferece transmitir seus divinos
ensinos em auto aplicações cada vez mais precisas levando nossa cruz jamais imérita
pois fomos nós em nossas respostas vacilantes e prisioneiros das ilusões
geradas por nos mesmos que respondemos a essência divina em nós e o seguimos
como seus mais modestos discípulos, mas sempre buscando reafirmar Sim! Senhor!
Estamos fazendo! Em nome do vosso amor..
.
Emmanuel
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Antonio Carlos Tardivelli