segunda-feira, 12 de junho de 2017

As possibilidades de luz e sombra em nós


A casa vazia Mateus 12: 43- 45


Por atração e repulsão agimos e interagimos com esferas dos pensamentos rasteiros ou elevados e desta dualidade permitida porque nada acontece sem a presciência de Deus vamos educando nosso espirito em renovadas escolhas posto que nossa essência que vem do divino provedor isso nos impõe em lei justa e eterna que a opção pelo não amor é efêmera e nos impõe por lei inscrita que haja renovação de nossa vista frente a evolução do nosso pensar, sentir e agir em consequência de meditado estado onde se eleva o pensar no sentir só depois agir.

Nos passos instintivos já que o mal não existe onde o bem como luz é a escolha para o exercício e o próprio mal seja a ausência da pratica do bem, nesta vista oferecida pelas palavras do verbo divino que são vida, nos vemos muita vez em nossa jornada enquanto no campo transitório ou no campo dimensional em só espirito já sem a densidade da veste física, discernindo entre um estado e outro que já estão parte integrante de nossa historia individual onde já estivemos ligados a um e outro estagio de aprendizado sobre as possibilidades nossas, e aprendendo a nos manter em amor ativo, defesa natural aos templos quais habitam os nossos espíritos na experiência de manifesto do divino em nos ou da barbárie qual conceito de ausência temporária de elevada condição.

Temporária, porque diante da vida física que deixamos para traz, na condição de acerto e erros que vivenciamos no quadro de nós mesmos já estivemos em condição que se observada nos afigura como deploravelmente triste e agressiva por nossas respostas a vida, o que nos remete a ponderar haja vista que influenciados somos em toda parte e não importa o credo como meio de nos religar a um Pai qual dele nos afastamos por nosso arbítrio, todos são em diferentes graus segundo sua semeadura em agrupamentos de vibrações semelhantes enquanto antes de agir não ponderamos, agiria Jesus da forma que eu me coloco diante da vida?

Vez sem conta nos ditames escuros da magoa parece-nos ouvir vozes estranhas a nossa personalidade a nos repetir continuadamente, sim você esta certo não tinha o direito de proceder assim comigo e no orgulho exacerbado muita vez tornamos agentes de ações infelicitantes a nós mesmos e ao outro, vez que tudo nos retorna com intensidade diferente vez es mais intensamente do que foi emitida por cada um de nós para o bem ou para a ausência do bem.

Importante se faz não tomemos a letra, ao pé da letra, mas sintamos a necessidade de refletir sobre nosso pensar e agir acatando o alerta do divino, vez que não basta não fazer o mal mantendo a aparecia de um templo habitado por um espirito lucido vez que no resguardo de ações no bem frutifica na ociosidade as pendencias instintivas num primeiro movimento de nossas escolhas infelizes, agregando sentimentos outros não admitidos como a magoa que enodoa recobrindo de crosta endurecida pelo egoísmo a essencia divina que nos cobra: Amai! Dai muita vez o desajuste e a dor 

Se tomado ao pê da letra não atribuindo a nós o magnetismo próprio do estagio inferior que podemos nos achar dentro do campo da magoa que nos afeta negativamente e como um vírus que adoece a alma gerando uma espécie de magnetismo para os afins, julgamos serem dos espíritos malfazejos toda ação daquele que se encontra sob influenciação mais direta, por afinidade de sentimentos de magoa por exemplo, já que nesta área do nosso ser temos multiplicidade de sentimentos e pensamentos no desenvolver do nosso próprio espirito na jornada perene de nossas almas dentro do amor do Pai que nos educa, eruditos na aplicação da moral ensinada pelo Cristo ou na ausência dela como um desamor a nós mesmos que nos impomos, vez sem conta, colocando toda responsabilidade se tomada ao pê da letra a palavra do divino sem educar a  lucides que deve ser nossa, aos espíritos (personalidades vivas exteriores a nos ) todo ato.

Esquecendo-nos que nos mantivemos  a casa limpa porem ociosa no exercício de amar, amando menos e por isso quando provados por exemplos no campo convivência na paciência necessária para pensar antes de agir sentir pensando nos sentimentos para que depois disso no campo onde nós nos construímos enquanto espíritos eternos, tomemos resoluções acertadas e uma vez eu envoltos no exercício de amar, pela mesma lei de afinidade multiplicamos as ações do bem possível a cada um de nós por essa ligação que fazemos com agrupamentos de espíritos superiores a nos encaminhar para possibilidades do exercício do bem em todo ato gerando assim natural barreira para influencias perniciosas.

Não basta a casa estar limpa quando no processo de auto amor nos encontramos, já que ganhos substanciais são necessários para que o espirito de verdade em nos se manifeste enquanto ação divina educando nossa lucides cada vez mais em progressivos procedimentos elevados, formatando a egrégora protetora qual chamais aura, já que a luz do bem realizado gera película do ponto de vista extra físico barreira com a possibilidade de tornarmos as influenciações permissivas aos maus procedimentos intransponível, o tal em muitas crenças no transito do aprendizado oportuno “corpo fechado”, vejam se não há ação do bem e só atividade aparente aquele instinto primitivo dormente retoma força magnética e atrai os iguais em estágios primitivos de consciência.

Evidente que em todos os templos do espirito há espirito, e quando voltados em qualquer linha de crença para a elevação os ajuntamentos de benfeitores quais são aqueles que amam a exemplo do Cristo a humanidade, se reúnem para influenciar ao bem maior que se desenvolve no cultivo da ação do amor  ativo  sempre, sem paradas prolongadas em ociosidade  vez que ela nos situa em estagio de inferioridade discernitiva, ai entendemos os casos de fanatismo religioso que se implanta porque o egoísmo se torna plano atrativo para afins, logo as ações do fanático cego multiplica seus pendores de todo tipo de excesso que muito nos constrange pasmos nos dizendo reflexivamente, como pode ser isso?

Ora a liberdade para a salvação que oferece o Cristo não se dá sem o movimento interno transformativo , já que podemos nos ajuntamentos de espíritos lograr feitos de auto amor em educandários positivos para fase evolucional qual nos encontremos, progresso com movimento de dentro para fora num estabelecer contato com os interessados no bem que não são poucos do lado onde só se vive como espirito. Não entendêssemos assim a continuada da vida nos remeteria a equivocada ideia de inferno eterno enquanto vida.

Então assim sujeitos a nos mesmos vamos realizando escolhas de qual campo influenciativo nos situamos, se bem que necessário entendimento se faz presente quando agitamos a luz de nossa essencia que sempre é divina movimentamos a nosso bem o ensino Cristo que nos encaminha para vida em abundancia que encontramos somente no exercício das possibilidades divinas em nos mesmos.

Emmanuel



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Antonio Carlos Tardivelli