A casa vazia Mateus 12: 43- 45
Por atração e repulsão agimos e
interagimos com esferas dos pensamentos rasteiros ou elevados e desta dualidade
permitida porque nada acontece sem a presciência de Deus vamos educando nosso
espirito em renovadas escolhas posto que nossa essência que vem do divino
provedor isso nos impõe em lei justa e eterna que a opção pelo não amor é efêmera
e nos impõe por lei inscrita que haja renovação de nossa vista frente a evolução
do nosso pensar, sentir e agir em consequência de meditado estado onde se eleva
o pensar no sentir só depois agir.
Nos passos instintivos já que o
mal não existe onde o bem como luz é a escolha para o exercício e o próprio mal
seja a ausência da pratica do bem, nesta vista oferecida pelas palavras do
verbo divino que são vida, nos vemos muita vez em nossa jornada enquanto no
campo transitório ou no campo dimensional em só espirito já sem a densidade da
veste física, discernindo entre um estado e outro que já estão parte integrante
de nossa historia individual onde já estivemos ligados a um e outro estagio de
aprendizado sobre as possibilidades nossas, e aprendendo a nos manter em amor
ativo, defesa natural aos templos quais habitam os nossos espíritos na experiência
de manifesto do divino em nos ou da barbárie qual conceito de ausência temporária
de elevada condição.
Temporária, porque diante da vida física
que deixamos para traz, na condição de acerto e erros que vivenciamos no quadro
de nós mesmos já estivemos em condição que se observada nos afigura como
deploravelmente triste e agressiva por nossas respostas a vida, o que nos
remete a ponderar haja vista que influenciados somos em toda parte e não importa
o credo como meio de nos religar a um Pai qual dele nos afastamos por nosso arbítrio,
todos são em diferentes graus segundo sua semeadura em agrupamentos de vibrações
semelhantes enquanto antes de agir não ponderamos, agiria Jesus da forma que eu
me coloco diante da vida?
Vez sem conta nos ditames escuros
da magoa parece-nos ouvir vozes estranhas a nossa personalidade a nos repetir
continuadamente, sim você esta certo não tinha o direito de proceder assim
comigo e no orgulho exacerbado muita vez tornamos agentes de ações infelicitantes
a nós mesmos e ao outro, vez que tudo nos retorna com intensidade diferente vez
es mais intensamente do que foi emitida por cada um de nós para o bem ou para a ausência do bem.
Importante se faz não tomemos a
letra, ao pé da letra, mas sintamos a necessidade de refletir sobre nosso
pensar e agir acatando o alerta do divino, vez que não basta não fazer o mal
mantendo a aparecia de um templo habitado por um espirito lucido vez que no
resguardo de ações no bem frutifica na ociosidade as pendencias instintivas num
primeiro movimento de nossas escolhas infelizes, agregando sentimentos outros não
admitidos como a magoa que enodoa recobrindo de crosta endurecida pelo egoísmo a
essencia divina que nos cobra: Amai! Dai muita vez o desajuste e a dor
Se tomado ao pê da letra não atribuindo
a nós o magnetismo próprio do estagio inferior que podemos nos achar dentro do
campo da magoa que nos afeta negativamente e como um vírus que adoece a alma
gerando uma espécie de magnetismo para os afins, julgamos serem dos espíritos malfazejos
toda ação daquele que se encontra sob influenciação mais direta, por afinidade
de sentimentos de magoa por exemplo, já que nesta área do nosso ser temos
multiplicidade de sentimentos e pensamentos no desenvolver do nosso próprio espirito
na jornada perene de nossas almas dentro do amor do Pai que nos educa, eruditos
na aplicação da moral ensinada pelo Cristo ou na ausência dela como um desamor
a nós mesmos que nos impomos, vez sem conta, colocando toda responsabilidade se
tomada ao pê da letra a palavra do divino sem educar a lucides que deve ser nossa, aos espíritos (personalidades
vivas exteriores a nos ) todo ato.
Esquecendo-nos que nos mantivemos a casa limpa porem ociosa no exercício de
amar, amando menos e por isso quando provados por exemplos no campo convivência
na paciência necessária para pensar antes de agir sentir pensando nos sentimentos
para que depois disso no campo onde nós nos construímos enquanto espíritos eternos,
tomemos resoluções acertadas e uma vez eu envoltos no exercício de amar, pela
mesma lei de afinidade multiplicamos as ações do bem possível a cada um de nós
por essa ligação que fazemos com agrupamentos de espíritos superiores a nos
encaminhar para possibilidades do exercício do bem em todo ato gerando assim
natural barreira para influencias perniciosas.
Não basta a casa estar limpa
quando no processo de auto amor nos encontramos, já que ganhos substanciais são
necessários para que o espirito de verdade em nos se manifeste enquanto ação divina
educando nossa lucides cada vez mais em progressivos procedimentos elevados, formatando a egrégora protetora qual chamais aura, já que a luz do bem
realizado gera película do ponto de vista extra físico barreira com a
possibilidade de tornarmos as influenciações permissivas aos maus procedimentos
intransponível, o tal em muitas crenças no transito do aprendizado oportuno “corpo
fechado”, vejam se não há ação do bem e só atividade aparente aquele instinto
primitivo dormente retoma força magnética e atrai os iguais em estágios primitivos
de consciência.
Evidente que em todos os templos
do espirito há espirito, e quando voltados em qualquer linha de crença para a elevação
os ajuntamentos de benfeitores quais são aqueles que amam a exemplo do Cristo a
humanidade, se reúnem para influenciar ao bem maior que se desenvolve no
cultivo da ação do amor ativo sempre, sem paradas prolongadas em
ociosidade vez que ela nos situa em
estagio de inferioridade discernitiva, ai entendemos os casos de fanatismo
religioso que se implanta porque o egoísmo se torna plano atrativo para afins,
logo as ações do fanático cego multiplica seus pendores de todo tipo de excesso
que muito nos constrange pasmos nos dizendo reflexivamente, como pode ser isso?
Ora a liberdade para a salvação que
oferece o Cristo não se dá sem o movimento interno transformativo , já que podemos
nos ajuntamentos de espíritos lograr feitos de auto amor em educandários positivos
para fase evolucional qual nos encontremos, progresso com movimento de dentro
para fora num estabelecer contato com os interessados no bem que não são poucos
do lado onde só se vive como espirito. Não entendêssemos assim a continuada da
vida nos remeteria a equivocada ideia de inferno eterno enquanto vida.
Então assim sujeitos a nos mesmos
vamos realizando escolhas de qual campo influenciativo nos situamos, se bem que
necessário entendimento se faz presente quando agitamos a luz de nossa
essencia que sempre é divina movimentamos a nosso bem o ensino Cristo que nos
encaminha para vida em abundancia que encontramos somente no exercício das possibilidades
divinas em nos mesmos.
Emmanuel
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Antonio Carlos Tardivelli