terça-feira, 6 de junho de 2017

Lucas 16


Lucas 16.

É nosso intento trazer no que temos em diversos momentos o que pensamos o que sentimos no que entendemos se lúcidos julguem por vós mesmos, vem de Deus? Por certo viemos dele entretanto podemos estar ainda distantes do tempo de plenitude então se falhos no nosso entendimento orem por nós.
Os seguidores do Ungido são de certa forma escolhidos por ele para serem instrumentalizados para ações proveitosas cada vez mais em uma escala evolutiva do entendimento na expressão dos pensamentos quais nós nos devotamos a segui-lo, dentro deste nosso momento, ponderar por letras sentimentos e entendimento do que nos traga para sermos fieis no pouco e administradores cada vez mais lúcidos em respostas a ele diante da vida.
No tratar a nossa alma dos adoecimentos da ignorância repensamos nosso agir no pensar o ser que estamos tratando em nos mesmos e por esse caminho entrando em contato com o  Evangelho do Ungido, repensando conceitos, oferecendo a partir de dentro parâmetros reflexivos das realizações em vida, por auto amor, por amor ao semelhante, oferecemos nossa vista sempre, nem sempre entanto com plenitude de acerto, mas ora, todos devemos ponderar e discernir entre os espíritos.

Se lúcidos atribuindo a nossa jornada o que diz o labor do discípulo Lucas nas palavras do mestre divino, fazemos uma viagem por considerações cada vez mais aprofundadas e nos questionando em qual nível estamos procurando o serviço no ser uteis dentro de um amor ativo.
Ao supremo administrador da vida, que nos encaminha já que tudo a ele pertence e quando do período de inconsciência transitado em nos mesmos, experienciando acerto e erro é certo que vez nos encontramos a servir as riquezas nos abrigos do egoísmo que ainda retemos em nos mesmos, mas o despertar é indesviável, encontramos no sentido mais profundo das palavras do Ungido, que fala e trata da nossa vida que vem dele com sua presença viva em nos quando nos abrimos para entender ou sentir sua sabedoria que confina num tempo de crianças que fomos enquanto humanidade, toda trajetória do espirito humano nesta parábola.
Ora, se formos previdentes assimilaremos por esforço reiterado da vontade ativa que caminha resoluta para perceber que nesta parábola estão inseridos os valores transitórios e eternos da vida, nos permitindo grafar a Deus como administrador dos bens eternos e somos nós sua criação seus bens preciosos e eternos, nos permitimos nos situar na dimensão mais precisa quais estamos a medir nossos atos, acertos e enganos entretanto a direção oferecida para que tenhamos ganhos de mérito em ascensão do discernimento, não se dá sem a ferramenta da vontade ativa.
Por certo que cada vez que relermos os índices oferecidos pelo ungido para que nos situemos em relação a nos mesmo, no que estamos fazendo de nos mesmos, se nos servindo das riquezas com previdência já que espíritos imortais, em realizar a semeadura para colhermos ventura ou aplicações das leis inscritas em nos mesmos em períodos de dores aflitivas, que são elementos educativos de despertamento, podemos numa analise dos procedimentos avaliar em que ponto estamos rumo a plenitude se distanciados dos apegos ao transitório com vista educada dos valores que importam, lúcidos em nossa jornada reconhecendo que estamos sendo instrumentalizados no pouco se fieis, para sermos uteis no muito frente a messe imensa do Senhor.
Trata Jesus nesta parábola a nosso entendimento de agora de elementos de dureza em nossos corações quando supondo senhores em nossa  trajetória nos esquecemos dormitantes que as leis inscritas nos despertarão pelos caminhos do amor por vezes pela dor para a plenitude em nos mesmos, ora o juiz posto, nossa consciência não nos cobra quando vacilantes opcionamos por intensificar as sombras de nos mesmos ( sombras =  ignorância) Ora já que nenhuma ovelha se perderá necessitamos pois de ter vista sobre essa fala da lei pelo divino amigo a ter o entendimento de algumas almas chegam primeiro se justo esforço realizem com vontade firme.
Alertamos entretanto que chegar não é o fim mas o começo, não veio o Cristo a tomar um corpo corporificando em seu verbo para que entendamos onde esta o reino dos céus ? Ora se entendemos seus ensinos como crianças e assim procedemos durante a jornada transitória não haverá necessidade de maturação no tempo de Deus?
Pensemos juntos então: no trato da nossa administração dos bens que nos são confiados em termos de entendimento destas leis inscritas não nos ocorre que no prestar de contas já que investimento da divina providencia para nosso crescimento não nos cabe influir por sentir amor para que aqueles que recebam nosso salutar intento nos reconheçam o esforço meritório e sendo protegidos por beneficência elevada não geramos amizades carinhosas quando em exercício do dar de graça o que de graça recebemos?
O medico da alma Jesus nos mostra claramente a necessidade de termos equilíbrio na administração dos bens eternos a partir de nos mesmos, nos situando na auto analise em cada vez mais aprofundado amor, sendo o sal que da sabor a terra.
No campo comportamental podemos hoje estar nos reconhecendo como necessitados de alguma ordem e por essa razão concluímos que necessitamos em nosso labor de amor com todo entendimento, nos situar como servos dos nossos credores, já que por reconhecimento deste processo de sermos amor angariamos fundos em nos mesmos no exercício da administração do talento qual nos seja oferecido, promovendo entre as ovelhas de aprisco do senhor Jesus investimentos aparentemente nos outros no bem  que se torna ação, ponderando que sendo o Pai de todos nos pleno em justiça nos promovera na vida a novas responsabilidades frente a vida quando num grau de maior entendimento por nos mesmos.
Nos serviços concedidos por oportunidades realizativas a nosso bem, se somos referenciais ativos de amor sublimado em nossos atos angariamos muitos amigos e benfeitores já que sendo espíritos podem nos medir melhor o bem desejado na ação precisa e sermos beneficiados por sua atenção em nossas necessitudes.
Observadores fieis do esforço discernitivo trazem esclarecimentos oportunos por nossa vez uma vez esclarecidos o dar de graça como de graça temos recebido se torna norte a nos mesmos como caminho escolhido, por essa vista estamos servindo com os fatores dos céus cultivados em nos mesmos, e sendo fiel no pouco é dado muito.

11 Pois, se vocês não forem fiéis com as riquezas deste mundo, quem vai confiar a vocês as riquezas verdadeiras?..., 13 Ninguém pode servir a dois senhores, pois ou odiará a um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao mesmo tempo servir às riquezas.
Amemos mais pois as conquistas da alma pois assim estamos humildemente obedecendo as leis inscritas em nos mesmos, saindo das angustias do ter para as belezas profundas do ser.
Odiar já que é amar menos, o que nos remete a pensar que é possível só amar dentro do campo das instrumentalizações educativas do divino provedor, nosso sim sempre será sim para as aquisições eternas que nos impõe o Pai criador como conquistas intimas para realizações maiores.
Submetidos sempre a sua soberana vontade no amor a Ele sobre todas as coisas, momento de plenitude que todo espirito criado experienciará, é fato concluso neste quadro da parábola, haveremos de conquistar a fidelidade em um momento qual se apresenta como medida a encarnação do espirito para sermos instrumentos preparados para elucidar se não curar a negritude da ignorância sobre os potenciais divinos adormecidos em nos mesmos.













Nenhum comentário:

Postar um comentário

Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli