Lucas 16.
É nosso intento trazer no que
temos em diversos momentos o que pensamos o que sentimos no que entendemos se lúcidos
julguem por vós mesmos, vem de Deus? Por certo viemos dele entretanto podemos
estar ainda distantes do tempo de plenitude então se falhos no nosso
entendimento orem por nós.
Os seguidores do Ungido são de
certa forma escolhidos por ele para serem instrumentalizados para ações
proveitosas cada vez mais em uma escala evolutiva do entendimento na expressão dos
pensamentos quais nós nos devotamos a segui-lo, dentro deste nosso momento,
ponderar por letras sentimentos e entendimento do que nos traga para sermos
fieis no pouco e administradores cada vez mais lúcidos em respostas a ele
diante da vida.
No tratar a nossa alma dos
adoecimentos da ignorância repensamos nosso agir no pensar o ser que estamos
tratando em nos mesmos e por esse caminho entrando em contato com o Evangelho do Ungido, repensando conceitos,
oferecendo a partir de dentro parâmetros reflexivos das realizações em vida,
por auto amor, por amor ao semelhante, oferecemos nossa vista sempre, nem
sempre entanto com plenitude de acerto, mas ora, todos devemos ponderar e
discernir entre os espíritos.
Se lúcidos atribuindo a nossa
jornada o que diz o labor do discípulo Lucas nas palavras do mestre divino,
fazemos uma viagem por considerações cada vez mais aprofundadas e nos
questionando em qual nível estamos procurando o serviço no ser uteis dentro de
um amor ativo.
Ao supremo administrador da vida,
que nos encaminha já que tudo a ele pertence e quando do período de inconsciência
transitado em nos mesmos, experienciando acerto e erro é certo que vez nos
encontramos a servir as riquezas nos abrigos do egoísmo que ainda retemos em
nos mesmos, mas o despertar é indesviável, encontramos no sentido mais profundo
das palavras do Ungido, que fala e trata da nossa vida que vem dele com sua
presença viva em nos quando nos abrimos para entender ou sentir sua sabedoria que
confina num tempo de crianças que fomos enquanto humanidade, toda trajetória do
espirito humano nesta parábola.
Ora, se formos previdentes
assimilaremos por esforço reiterado da vontade ativa que caminha resoluta para
perceber que nesta parábola estão inseridos os valores transitórios e eternos
da vida, nos permitindo grafar a Deus como administrador dos bens eternos e
somos nós sua criação seus bens preciosos e eternos, nos permitimos nos situar
na dimensão mais precisa quais estamos a medir nossos atos, acertos e enganos
entretanto a direção oferecida para que tenhamos ganhos de mérito em ascensão do
discernimento, não se dá sem a ferramenta da vontade ativa.
Por certo que cada vez que
relermos os índices oferecidos pelo ungido para que nos situemos em relação a
nos mesmo, no que estamos fazendo de nos mesmos, se nos servindo das riquezas
com previdência já que espíritos imortais, em realizar a semeadura para
colhermos ventura ou aplicações das leis inscritas em nos mesmos em períodos de
dores aflitivas, que são elementos educativos de despertamento, podemos numa
analise dos procedimentos avaliar em que ponto estamos rumo a plenitude se
distanciados dos apegos ao transitório com vista educada dos valores que
importam, lúcidos em nossa jornada reconhecendo que estamos sendo
instrumentalizados no pouco se fieis, para sermos uteis no muito frente a messe
imensa do Senhor.
Trata Jesus nesta parábola a
nosso entendimento de agora de elementos de dureza em nossos corações quando
supondo senhores em nossa trajetória nos
esquecemos dormitantes que as leis inscritas nos despertarão pelos caminhos do
amor por vezes pela dor para a plenitude em nos mesmos, ora o juiz posto, nossa
consciência não nos cobra quando vacilantes opcionamos por intensificar as
sombras de nos mesmos ( sombras = ignorância)
Ora já que nenhuma ovelha se perderá necessitamos pois de ter vista sobre essa
fala da lei pelo divino amigo a ter o entendimento de algumas almas chegam
primeiro se justo esforço realizem com vontade firme.
Alertamos entretanto que chegar
não é o fim mas o começo, não veio o Cristo a tomar um corpo corporificando em
seu verbo para que entendamos onde esta o reino dos céus ? Ora se entendemos
seus ensinos como crianças e assim procedemos durante a jornada transitória não
haverá necessidade de maturação no tempo de Deus?
Pensemos juntos então: no trato
da nossa administração dos bens que nos são confiados em termos de entendimento
destas leis inscritas não nos ocorre que no prestar de contas já que
investimento da divina providencia para nosso crescimento não nos cabe influir
por sentir amor para que aqueles que recebam nosso salutar intento nos
reconheçam o esforço meritório e sendo protegidos por beneficência elevada não geramos
amizades carinhosas quando em exercício do dar de graça o que de graça
recebemos?
O medico da alma Jesus nos mostra
claramente a necessidade de termos equilíbrio na administração dos bens eternos
a partir de nos mesmos, nos situando na auto analise em cada vez mais
aprofundado amor, sendo o sal que da sabor a terra.
No campo comportamental podemos
hoje estar nos reconhecendo como necessitados de alguma ordem e por essa razão concluímos
que necessitamos em nosso labor de amor com todo entendimento, nos situar como
servos dos nossos credores, já que por reconhecimento deste processo de sermos
amor angariamos fundos em nos mesmos no exercício da administração do talento
qual nos seja oferecido, promovendo entre as ovelhas de aprisco do senhor Jesus
investimentos aparentemente nos outros no bem
que se torna ação, ponderando que sendo o Pai de todos nos pleno em
justiça nos promovera na vida a novas responsabilidades frente a vida quando
num grau de maior entendimento por nos mesmos.
Nos serviços concedidos por
oportunidades realizativas a nosso bem, se somos referenciais ativos de amor
sublimado em nossos atos angariamos muitos amigos e benfeitores já que sendo espíritos
podem nos medir melhor o bem desejado na ação precisa e sermos beneficiados por
sua atenção em nossas necessitudes.
Observadores fieis do esforço
discernitivo trazem esclarecimentos oportunos por nossa vez uma vez esclarecidos
o dar de graça como de graça temos recebido se torna norte a nos mesmos como
caminho escolhido, por essa vista estamos servindo com os fatores dos céus
cultivados em nos mesmos, e sendo fiel no pouco é dado muito.
11 Pois, se vocês não forem fiéis com as riquezas deste mundo, quem vai confiar a vocês as riquezas verdadeiras?..., 13 Ninguém pode servir a dois senhores, pois ou odiará a um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao mesmo tempo servir às riquezas.
Amemos mais pois as conquistas da alma pois assim estamos humildemente obedecendo as leis inscritas em nos mesmos, saindo das angustias do ter para as belezas profundas do ser.
Odiar já que é amar menos, o que nos remete a pensar que é possível só amar dentro do campo das instrumentalizações educativas do divino provedor, nosso sim sempre será sim para as aquisições eternas que nos impõe o Pai criador como conquistas intimas para realizações maiores.
Submetidos sempre a sua soberana vontade no amor a Ele sobre todas as coisas, momento de plenitude que todo espirito criado experienciará, é fato concluso neste quadro da parábola, haveremos de conquistar a fidelidade em um momento qual se apresenta como medida a encarnação do espirito para sermos instrumentos preparados para elucidar se não curar a negritude da ignorância sobre os potenciais divinos adormecidos em nos mesmos.
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Antonio Carlos Tardivelli