terça-feira, 27 de junho de 2017

O filho prodigo


17 parábola : o filho prodigo Lucas 15:11-32

Pedimos licença aos historiadores em seu labor de conformidade com o entendimento das circunstancias e movimentos da passagem por breves trinta e três anos, do mais belo manifesto do amor divino em um corpo tal qual o vosso que transita por aprendizados justos a trazer dentro de qual nos sentimos, espirito, a vista mística com transcendência para a temporalização justa no tempo de Deus, que o verbo divino manifesto condicionou em sua sabedora ciência de vida do espirito em sua imortalidade em uma parábola.

Importa a crença para o ser que busca, importa a ciência ao ser que encontra, assim por toda crença que tome a superfície das experimentações corpóreas sem que a vista de ciência, nos saberes de que o espirito é imortal, seriam fabulas contadas por alguém que se destaca no campo transitório que por maestria no uso da palavra tivesse tido como uma estória que seria esquecida no correr de dois mil anos não fosse o espirito na letra inserido pelo Cristo por sua ciência do que é por fato a relação de Pai amantíssimo aqueles a quem soprou espirito.

Dito esse preambulo neste confino de letras em dissectiva breve somemos a compreensão dentro da razão de eterna vida para que algo se nos norteie para o que estamos e fazemos com os talentos tantos que a providencia nos oferece a vista, desde que nos dediquemos a meditar sobre elas e as utilizemos como ferramentas do nosso espirito para compreensão de como somos criaturas do que nos confia o provedor de tudo já que segundo nosso entendimento de agora, nos instrumentaliza para sermos plenos.

De dois filhos propostos confiemos ao processo de autoanalise colocando a nossa vista o campo de deveres quanto a nos mesmos que nos ocupe do distante ponto de simples e ignorantes para o movimento presente transitivo da humanidade qual se apresenta em transformações intensas para que o filho do homem se apresente e diga: Estou aqui senhor o que queres que eu faça?

Proposto isso, do ponto de partida que não foi o útero materno oferecendo instrumento ao espirito eterno sim o principio oculto de nos mesmos, pois somente ao Criador pertence o exato instante qual nos soprou exista, mas por nós pode ser sondado nas abstrações que a nossa inteligência labora, ferramenta que nos prove a providencia para que tenhamos  na ciência de nos mesmos o caminho a ser trilhado em  fé que raciocina, no campo das experiências onde laboramos nosso espirito no  tempo de Deus, qual nos concede em sua obra divina em nós.

Por certo nos sentiremos em alguma intensidade no que tange ao respeito aos pais terrenos se nossa postura for querer a herdade sem a maduresa do discernimento, entretanto a vista do eterno ensejo da vida que prossegue em direção ao pleno entendimento, se derrama por toda orbe o espirito de Deus. Claro que no contato com a pureza da luz divina nossas inferioridades saltam para fora como se iniciando um processo de expurgo em nos mesmos, a ignorância que muita vez nos acorrenta, torna-nos factíveis de ações equivocadas dispensando ao bem sagrado da vida negligentes necessária colheita na dor para que desperte o ser amor.

Do filho pela lembrança do Pai, se quantificamos essa saudade do Pai porque nos impõe encarnação de aprendizado justo, nos sentiremos se famintos na saudade do aconchego de sua puríssima presença, mas como se visualizando as possibilidades futuras nos entregamos completamente a sua condução, e o abraço nos recepcionando com a alegria sem dizer nos constrangendo de nossas transgressuras só nos amando com a intensidade eterna e pura qual nos conduz para uma condição de plenitude, em alegria nos enlaçando onde estejamos se na busca de proximidade ou se rastejantes nos enganos egoicos quais nos lamaçais onde se tratam porcos, a fome e a saudade do Pai se instale e por força que nos prove seu amor divino vamos nos sentindo capazes de ir a ele e suplicar por nos receber de retorno, com mais lucides do que estamos, compreendo mais as razões por qual nos ofereceu a partilha da herdade por bondade para que nos situemos em nos mesmos em verdade e espirito.

Vejam queridas crianças sem que tenham pelo menos os rudimentos do entendimento da imortalidade do espirito, nossas palavras se perdem como para muitos não faz sentido ainda a vista da eterna vida na parábola do cordeiro de Deus Jesus o Cristo. Entretanto se nos situamos nos rudimentos já conseguimos extrair o ensino justo, não dentro de um nascer apenas, mas renascer da agua e do espirito tantas vezes quantas sejam necessárias para absorver a experiência do filho prodigo, que simples e ignorante foi posto a vida em trajeto de auto construção, entendendo as lições da longa jornada da ignorância e da simplicidade para o abraço do Pai eterno que nos ama dentro de um tal teor de imensidade que nosso discernir de agora mesmo a custa de supremo esforço ainda nos foge o ponto de inicio de onde retornamos para chegar ao ponto do abraço paternal e amoroso quando submissos as leis inscritas reconhecemos seu amor infinito.

Meditemos assim indo para além das palavras em seu conteúdo de vida eterna oferecida ao espirito de busca quando em si encontra a conformação das leis que em si mesmo observa desenvolvimento discernitivo. Rogo-vos não é possível confinar todas as nuances desta imensidade de ensino do Cristo na brevidade das nossas ponderações, entretanto isso é certo, a jornada individualizada no concurso das instrumentalizações das experiências nos fara mais lúcidos em nossa busca de um ponto a outro do mais simples ao mais abstrato, da ignorância para a ciência de nós mesmos enquanto filhos do Altíssimo para operarmos laboriosos no amor a ele com toda nossa alma, com todo nosso espirito acrescentando nossa irradiação de amor ao mundo que nos situe a presença enquanto espirito.

Na composição ainda nos rudimentos do mundo que regenerado em nos mesmos se expanda a partir de nós para os alicerces fundamentados no Cristo para que atinjamos a condição de mundo em felicidade plena.

No céu dos felizes já nos encontramos por muitos movimentos de ser chegará a hora onde o grande amigo nos retoma a si para que onde ele esteja estejamos nós a serviço do doador da vida.
Medita e ora trabalha e confia o quadro embora empalidecido de forma limitada ainda na expressão do que sentimos será alcançada em plenitude posto que a terra passa, mas as palavras do divino condutor da humanidade não! Porque estão assentadas na vontade de Deus.

Como nós espíritos que se nos apresentamos para laborá-lo da letra retendo nosso espirito.

Que Deus misericordioso e justo nos permita sempre amar simplesmente amar.

Emmanuel







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Antonio Carlos Tardivelli