quinta-feira, 15 de junho de 2017

O tempo de Deus é sempre,


O servo inútil  Lucas 17: 7:10

Diante da vida qual nos oferece em oportunidades diversas o divino provedor vamos encontrando em meio a caminhos tortuosos em nos mesmos respostas as inquirições do nosso espirito quanto ao realizável a cada um de nos na seara do divino amigo Jesus, vez que nos escolhe já não nos chama de servos, embora seguindo seus passos nos sintamos servidores dentro das elucubrações que vão sendo intensificadas em sua transcendência em seus ensinos luminosos.

É como se Mestre ocultasse em parábolas as vertentes reflexivas em eterna vida para quando a madureza atingida e com lucides encontramos em nos mesmos as leis que nas parábolas se ocultam. Sem a natureza eterna para que entremos pouco a pouco no pleno entendimento não daríamos passo adiante.

Mais uma vez sua sabedoria salta a nossa vista vez que sintetiza os passos que possíveis a todos nós no campo atuativo de nosso espirito, que como inato em nossa essência impulsiona sempre mais acima ao entendimento. Evidente que aquele que serve consciente dos deveres quais se impõe na lei divina e realiza tanto quanto sinta que entenda, trata o que lhe foi imposto no campo transitório na sequencia ritmada do tempo que ao passar, nos perguntamos qual feito foi meu por fato nos sentindo servos inuteis!

Do renascimento ao tumulo se ociosos seguindo no aprisionamento a letra morta, sem emprestar do nosso espirito o que dormente se encontra na essência gerada pelo Incriado. portanto cabe-nos ir além vendo o quadro todo e sentindo justa a vista quando apenas vivemos no transito do imposto sem  que acessemos o que sendo parábola se nos esteja oculto e a chave para que se compreenda na totalidade do ensino é dormente em nós para que no anseio de ampliar o bem que seja possível, no amor a Deus com todo entendimento, nos situemos patamar acima e de servos do Cristo a amigos dele qual nos sentimos por nosso passado e presentes com ele, nos felicita.

Assim pede-se aos amigos do Ungido que enxerguem mais fundo na transcendência de que nos trouxe o trabalho dos apóstolos, que realizaram mais embora não mais vistos, para que sejamos nós, no acesso ao espirito de verdade que nos consola, educa, orienta  s luz serena alcançada por esforço ritmado o aprendizado justo que nos caiba a cada movimento..

Por justa vista dito ser de caminho verdade e vida, entretendo na nossa reflexão de agora um pouco mais além, a figura do servo que faz o que se é imposto, renascer da agua e do espirito, e multiplicar os bens da alma curando-a da sua infantil ignorância com um processo de auto amor e de plantio do imposto, nascer em um lar humilde ou abastado, confrontar-se consigo mesmo em avaliações frente as próprias atuações, protegendo aqueles que nos são confiados dentro do processo de confiar e seguir servindo à voz do mestre interno que nos indica ações primeiras para que o impulso de nossa essencia venha a se redescobrir mais e mais profundamente.

Assim de forma simples, se nascidos de lar bem pobre e diante de nos se apresentem as dificuldades que elas nos sirvam para aprimoramentos oportunos, o despertar da consciência nos deveres que nos caibam sendo fieis no pouco do dia a dia como filhos prestimosos e na sequencia se nos integramos a trazer a carne outros espíritos sendo pais e amigos, muita vez, trazidos pela espada do Cristo, nossos antigos inimigos, em processo de regeneração de nos mesmos frente a eles em renovadas atitudes e comportamentos.

Servimos sempre e nosso alimento vem depois do serviço meritório, no bem pelo bem que  tenhamos realizado frente ao imposto, estar nossos espíritos encarnados e na carne o imposto,vendo de forma embaçada e confusa os potenciais que temos enquanto espirito, superamos o fazer que nos foi imposto por devotado amor que vamos despertando indo além  em nos mesmos num rebuscar do sentido das palavras do ungido por seus apóstolos e sendo seus arautos dentro do tempo que a Deus pertence..

Fizeram eles a transmissão do que ouviram e sentiram com a presença do Cristo de uma forma bem concreta a eles e a nós outros depois de dois mil anos, consideremos o instante que nós estamos a rebuscar em nós a verdade e a vida que nos oferece o Cristo, na fala de Pedro, “ amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.2 Pedro 3:8
Superando assim no quântico sentido, indo além da forma, atendendo ao reclamo do nosso espirito cada investimento na conquista do que levamos da existência transitória para o é em nos perfeito portanto imortal, por certo não as posses materiais e sem medir-nos como aptos sem o concurso do Cristo condutor nosso, mas raciocinando em fé capaz de dizer que nos enquadramos em digno esforço em sermos nós seus amigos.

Para que em nos despertando transbordemos do amar apreendido não sendo os servos que fazem apenas o trabalho imposto mas sendo os amigos que se alegram com as oportunidades que nos oferece ao espirito, agregando ao imposto valores arbitrados para que o confessemos em cada ato, em cada pensamento, nos gestos, no irradiar o que se nos impõe a essência entretanto com a servidão no amor ampliando, indo além, tornando a vida que nos oferece no campo transitório (trabalho a nos mesmos em nos mesmos imposto) com o acréscimo do entoar os cânticos angélicos com nossas almas.

Indo além do servir no viver mas viver e servir por amar!

Tal é, transcender do servo para o amigo de Jesus.

Na vida e para além dela, o tempo do amor de Deus através de nós os pequeninos do Cristo é sempre.
confiemos depois do transito do inscrito em ações nos nos veremos como somos conhecidos!

  (Emmanuel)
se preferirem " Deus está conosco"





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Antonio Carlos Tardivelli