domingo, 18 de junho de 2017

Mundo em qual nos prova e nos eleva


Os dois devedores Lucas 7 41-48

Na observância qual nos acode a consciência do montante dos nossos débitos por certo buscando o abrigo de Deus que ama haveremos de encontrar como seus filhos a paz que buscamos.
É certo que nos ama de forma ainda pouco compreensível a nos outros, entanto por amor nos oferece o caminho do auto encontro para que em o buscando neste rebuscar em nos mesmos a possibilidade dos recomeços dentro do seu infinito amor suceda, não sem que a ele, na trajetória de nos enxergar qual estamos estejamos dispensados de resgatar para sublimar e enquanto jornada aflitiva não é isso que sucede no perdão que nos oferece a vista?

É de bom tom que saibamos do amor divino e do seu encaminho para o processo de auto encontro onde nos perdoamos que é a parte onerosa e difícil já que repetimos muita vez o mesmo erro e por diretriz de filhos em nos mesmos isso nos impõe em recomeço rever as escolhas infelizes no trato caridoso conosco quando nos permitimos deixar as posições egoicas para ir em busca do Cristo.

Como se nos espera no caminho mais a frente irrigando de renovação de oportunidades novas e encaminho para o amor que nos seja possível preenchendo as lacunas obscuras de nos mesmos com sua luz que acaricia nossa alma e por vezes nos traz perfumes inexplicados de presenças de seus enviados amparando e socorrendo nossos momentos aflitivos da jornada rumo a ele.

Nossas lagrimas via de regra colocamos aos seus pês enquanto amoroso vendo o nosso empenho e o desejo de tornar-nos espíritos melhorados, suplicantes por um recomeço ele demonstra o alcance do seu verdadeiro amor  nos convidando a assumir paz em nos mesmos e prosseguir sem mais transgressões as leis divinas inscritas em nosso intimo.

Acolhe-nos amoroso mesmo quando os que nos rodeiam só nos tenham desprezo e acusações aquecendo nosso coração em sua compreensão sublime nos oferecendo o Cristo a vista do perdão quando em sincero peditório, então no labor da dor resgato justo em nos mesmos o seu amor nos envolvendo prove de esperança a fé inata que temos nesta busca Dele para aprendermos dele e sentirmos o alcance do seu amor  amando-o, encontrando a possibilidade do perdão apenas condicionado a partir de sermos alcançados por ele em nossas consciências que não nos afastemos mais da paz que  Deus nos oferece por ele quando observantes das suas leis e também amamos.

Na condição de perdoados e podemos firmar que por antecipação do seu amor nosso espirito então nos labores do bem possível primeiro na construção intima nos preparamos como a mulher perdoada que lhe ungiu os pés antes que nosso desatino se consumasse na crucificação e por ser amor divino ainda clama sua misericórdia infinita num peditório ao Incriado para não nos imputasse pena pelo improprio pois estávamos na ignorância sem saber o que plantávamos a nos mesmos em sua afirmativa sendo ele mesmo pai de nossas almas quando exclama em suplica “ Pai perdoai-os pois não sabem o que fazem”

Por nos ter ensinado amor amando podemos nós outros ao seu empréstimo no exercício dentro dos presentes quais se aflitos, por méritos alcançados por sua misericórdia a nossa inconsciência de nos mesmos sejamos aqueles que amam oferecendo mesmo que uma gota posto que ela como diz o seu inspiro a um dos apóstolos enviados por ele mesmo, cobre uma multidão de pecados.

Como a luz no candeeiro que ilumina todo cômodo, e como templos no exercício da gota a possibilidade de ser outras como a mulher que lhe recebeu perdão divino, e foi norte por sua vez em Magdala, a muitos por sua transformação moral, do ponto onde não se amava para outro de amor sublimado qual foi tocada para a partir dali em auto amor ser perdoada por si mesma.É o ponto de partida para sairmos de situação de risco para colheita de sofrimentos de causa justa para uma posição onde levamos o fardo leve que nos convida para ser nosso e sermos exemplo durante a vida.

Amar eis a cura de nossos males da alma, servir eis o proposito que se alcança quando na culminância do auto perdão nos sintamos tocados a ser o amor para multiplicar onde quer que nos situe sua divina vontade, primeiro como obreiros do resgate de nos mesmos já que a lei inscrita em nossas consciências é juiz severo, depois despertados pelo auto amor com dedicação a ser aqueles quais muita vez desencaminhados por nossos procedimentos equivocados seguimos no plantio da reparação não como punição por nossas  transgressuras mas por generosa oferta do Criador, de sermos amor na ventura de viver a mesma vida que nos deu em conformações diferentes.

Onde a Caridade nos mova da direção do outro quando então a realizamos em plenitude em nos mesmos, porque o que damos em plenitude recebemos em abundancia, vida eterna, justo amor do Cristo por cada uma das ovelhas confiadas a ele pelo Doador da vida, aquele que para que possamos nos aproximar dele ele nos recorda chamando-o de Pai para que dele nos   sentindo filhos peçamos com sincera verdade a oportunidade transformativa em nos mesmos para amar mais, servir mais, compreender mais.

Recolhendo no superávit de nossas ações meritórias mais amor dele para estarmos sendo onde nos situe simplesmente amor.
Ja que nos instrumentaliza estamos prontos para seguir na vida sem mais pecar?

Emmanuel


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Antonio Carlos Tardivelli