Os dois devedores Lucas 7 41-48
Na observância qual nos acode a consciência
do montante dos nossos débitos por certo buscando o abrigo de Deus que ama
haveremos de encontrar como seus filhos a paz que buscamos.
É certo que nos ama de forma
ainda pouco compreensível a nos outros, entanto por amor nos oferece o caminho
do auto encontro para que em o buscando neste rebuscar em nos mesmos a
possibilidade dos recomeços dentro do seu infinito amor suceda, não sem que a
ele, na trajetória de nos enxergar qual estamos estejamos dispensados de
resgatar para sublimar e enquanto jornada aflitiva não é isso que sucede no perdão
que nos oferece a vista?
É de bom tom que saibamos do amor
divino e do seu encaminho para o processo de auto encontro onde nos perdoamos
que é a parte onerosa e difícil já que repetimos muita vez o mesmo erro e por
diretriz de filhos em nos mesmos isso nos impõe em recomeço rever as escolhas infelizes
no trato caridoso conosco quando nos permitimos deixar as posições egoicas para
ir em busca do Cristo.
Como se nos espera no caminho
mais a frente irrigando de renovação de oportunidades novas e encaminho para o
amor que nos seja possível preenchendo as lacunas obscuras de nos mesmos com
sua luz que acaricia nossa alma e por vezes nos traz perfumes inexplicados de
presenças de seus enviados amparando e socorrendo nossos momentos aflitivos da
jornada rumo a ele.
Nossas lagrimas via de regra
colocamos aos seus pês enquanto amoroso vendo o nosso empenho e o desejo de
tornar-nos espíritos melhorados, suplicantes por um recomeço ele demonstra o
alcance do seu verdadeiro amor nos
convidando a assumir paz em nos mesmos e prosseguir sem mais transgressões as
leis divinas inscritas em nosso intimo.
Acolhe-nos amoroso mesmo quando
os que nos rodeiam só nos tenham desprezo e acusações aquecendo nosso coração em
sua compreensão sublime nos oferecendo o Cristo a vista do perdão quando em
sincero peditório, então no labor da dor resgato justo em nos mesmos o seu amor
nos envolvendo prove de esperança a fé inata que temos nesta busca Dele para
aprendermos dele e sentirmos o alcance do seu amor amando-o, encontrando a possibilidade do
perdão apenas condicionado a partir de sermos alcançados por ele em nossas consciências
que não nos afastemos mais da paz que
Deus nos oferece por ele quando observantes das suas leis e também amamos.
Na condição de perdoados e podemos
firmar que por antecipação do seu amor nosso espirito então nos labores do bem possível
primeiro na construção intima nos preparamos como a mulher perdoada que lhe
ungiu os pés antes que nosso desatino se consumasse na crucificação e por ser
amor divino ainda clama sua misericórdia infinita num peditório ao Incriado para
não nos imputasse pena pelo improprio pois estávamos na ignorância sem saber o que
plantávamos a nos mesmos em sua afirmativa sendo ele mesmo pai de nossas almas
quando exclama em suplica “ Pai perdoai-os pois não sabem o que fazem”
Por nos ter ensinado amor amando
podemos nós outros ao seu empréstimo no exercício dentro dos presentes quais se
aflitos, por méritos alcançados por sua misericórdia a nossa inconsciência de
nos mesmos sejamos aqueles que amam oferecendo mesmo que uma gota posto que ela
como diz o seu inspiro a um dos apóstolos enviados por ele mesmo, cobre uma multidão
de pecados.
Como a luz no candeeiro que ilumina
todo cômodo, e como templos no exercício da gota a possibilidade de ser outras
como a mulher que lhe recebeu perdão divino, e foi norte por sua vez em
Magdala, a muitos por sua transformação moral, do ponto onde não se amava para
outro de amor sublimado qual foi tocada para a partir dali em auto amor ser perdoada por si mesma.É o ponto de partida para sairmos de situação de risco
para colheita de sofrimentos de causa justa para uma posição onde levamos o
fardo leve que nos convida para ser nosso e sermos exemplo durante a vida.
Amar eis a cura de nossos males
da alma, servir eis o proposito que se alcança quando na culminância do auto
perdão nos sintamos tocados a ser o amor para multiplicar onde quer que nos
situe sua divina vontade, primeiro como obreiros do resgate de nos mesmos já que
a lei inscrita em nossas consciências é juiz severo, depois despertados pelo
auto amor com dedicação a ser aqueles quais muita vez desencaminhados por
nossos procedimentos equivocados seguimos no plantio da reparação não como punição
por nossas transgressuras mas por
generosa oferta do Criador, de sermos amor na ventura de viver a mesma vida que
nos deu em conformações diferentes.
Onde a Caridade nos mova da direção
do outro quando então a realizamos em plenitude em nos mesmos, porque o que
damos em plenitude recebemos em abundancia, vida eterna, justo amor do Cristo
por cada uma das ovelhas confiadas a ele pelo Doador da vida, aquele que para
que possamos nos aproximar dele ele nos recorda chamando-o de Pai para que dele
nos sentindo filhos peçamos com sincera
verdade a oportunidade transformativa em nos mesmos para amar mais, servir
mais, compreender mais.
Recolhendo no superávit de nossas
ações meritórias mais amor dele para estarmos sendo onde nos situe simplesmente
amor.
Ja que nos instrumentaliza estamos prontos para seguir na vida sem mais pecar?
Ja que nos instrumentaliza estamos prontos para seguir na vida sem mais pecar?
Emmanuel
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Antonio Carlos Tardivelli