Os dois filhos Mateus 21: 28-32
Aquele de vós que bate se lhe abre, que pede recebe, que procura encontra.
Pensando movidos pela nossa essência
que é perfeita pois do Incriado gerada vamos subir como proposta de estada, em
momento qual o filho amado pede ao Pai que tudo criou para que se nos envie
consolador, que, em nos indicando a vista apropriada entendamos o que nos disse
nos recordando e qual recorde no consolo encontre a verdade no que sinta e se
encontre na resposta dada pelo provedor que se atentos constatamos já que nos
abençoa o caminhar com tanto, que faz por nós todos muito mais do que podemos
ter como resposta ao tanto que necessitados somos, como uma multidão dentre
seus escolhidos para que nos repitam as predicas formosas e instrutivas do seu
Ungido e estes como benção dos céus no campo transitório nos incitem a caminhar
seguindo o Mestre, então, por nossa pequena contribuição como espíritos podemos
nós compor o abraço do consolador prometido já que também filhos e o reino que
esta dentro se manifeste em plenitude.
Nos conta o trato da primeira
hora depois do Cristo encarnado, chamados por ele a repetir suas predicas
repletas de luz eterna para nossas almas
em nos indicando os chamados do altíssimo como dadiva na vida para que
nos situemos como seus filhos a responder a seu mando por sermos vida que vem
dele e como seus propósitos só são alcançados em plena sujeitação do nosso
espirito para que em nos se acrisole lucides tanta que vejamos nos também além da
letra a vida eterna por ser perfeita criação divina em nos mesmos e por ser
assim, como auto construtores de nosso porvir, impulsionados pelas leis eternas
inscritas em nossa conciencia respondamos aos chamados tantos em detalhes que numa
auto aplicação verdadeira que não necessita dos aplausos das multidões ou que
nos sigam porque se o desejarem com vontade e dobradura ao eterno, fadados a
plenitude, alcançamos pleno entendimento, do que estamos, do somos e para o
qual não há retorno mas implica em cada presente retomar a ação do trabalho
produtivo.
Aqueles de nos que respondem não quero
mas abraçamos a tarefa que se impõe ao nosso crescimento enquanto filhos pois o
Creador é justo em sua suprema bondade e
generosidade já que nos chama nós outros estropiados pelo orgulho,
aleijados pelos passos incertos desde que nos fez simples e ignorantes,
respondendo confiantes a partir de dentro de nos mesmos a ir a terra tratar
dela nos instrumentalizar em seus mandos educativos compreendendo que nos
submetendo a sua soberana vontade somos agraciados por seu amor em
oportunidades tantas e de tal felicitação ao nosso espirito que nos integramos
as hostes dos espíritos que laboram ate por palavras na consolação aqueles que
precisam dela.
E quando acessando nosso ser em essência
vibrante e bela, energias sutis nos alcançam do consolador prometido que
conosco esta ate a consumação dos séculos, a ser o norte a resposta ao filho
que olhando a humanidade do cume que cruz qual foi crucificado nos amou tanto e
de forma tão plena em si mesmo que foi ao Pai e nos sendo perdão nos acode em
nossas necessitudes por divinas inspirações do seu espirito já que foi mas por sua grandeza sendo um com o Pai nos
acolhe no seu amor sempre que necessitados dele e que por suas predicas de conformidade
com as leis eternas nos conduz ao pleito de hoje de gratidão e amor desperto
para sermos nos também os mais pequenos respostas de sim ao Pai que nos convida
ao labor intimo e a espalhar o que nos inspire já que ele nos dobramos enquanto
seres viventes eternos em nos mesmos.
Debruçados sobre a humanidade em
seu progresso lento por vezes mas bem certo, jorram dos céus espirito de benevolência
extremada na carne e fora dela nos informando que todos somos chamados para
sermos os escolhidos.
E quando vemos o Mestre afirmando que as prostitutas e
publicanos tido por de má vida entrarão primeiro, de pronto se sentimos e lhe
entendemos o manifesto da lei por seus lábios da eternidade da lei de amor de
Deus como lei, todos pois são vida plena a seu tempo, segundo as respostas ao
labor na terra que pertence a Deus, dizemos em afirmativa de nossa consciência,
que somos nós espíritos na carne e fora dela os chamados a responder ao divino
provedor a partir de nos mesmos nos presentes quais nos oferece para sermos o
manifesto do reino dos céus em toda obra confiada a nos, filhos do divino, ate
por palavras repetindo incansáveis onde possamos ser balsamo, orientação, por aquisições
de elevação talhada no trajeto imposto para
que se desenvolva a lucides do que pede o Pai e nos ditames do que nos impõe
como trabalho justo em nos frutifiquem os frutos que generoso pode e nos
convida a oferecer ao mundo.
Sim Pai, na dor que passamos na trajetória
da impermanência do edificar nosso espirito por sua generosa oferta nos
dobramos e aqui estamos como dimensões próximas por tua soberana vontade
aplicando do amor que já talhamos em nosso próprio espirito sob a condução do
Cristo a lhe repetir a consoladora
mensagem de lei eterna inscrita para ser vivida no abandono das ilusões
egoicas, com total dobradura a condução divina que vez ou outra nos conduz para
onde não desejamos ir e quando vamos nos oportuniza a recepcionar condução segura
a nossas almas para que cresçamos enquanto espirito em amor e sabedoria.
Muito mais virá da fonte do
eterno amor já que nesta parábola de eterna lei se não nos confundirmos
adotando a palavra sem que lhe absorvamos o espirito, entendemos que a
humanidade inteira, bons e maus ou seja
bons em aprimoramento de sua lucides frente as provas quais se reponde sim a
Deus, e os maus que pelo convite do Pai
a todos respondem com sim já que ser mau não existe só o mal que insiste em permanecer
na negação de Deus como essência em nós mesmos.
E já que a temos Pai, permita a nosso alma laborar ainda
onde nos situe seu amor com maior lucides e já que respondemos na inocência que
queres que façamos em toda instancia que nos conduza no abraço do teu filho
Jesus que nos ensina a dizer de ti como provedor de tudo e suprema lei a qual
nos submetemos todos, a alcaçar em nossa plentitude o amor de ser do Cristo em
toda atitude.
Já que habitando em nosso templo
pois a ele deste nosso espirito que possamos nos outros compreender e amar a
obra em nos mesmos terra de tua lavra
por eterno tempo a responder com frutos em discernimento que em ti só existe
vida e por ti a que nos deste que vos sirva sempre em supremado amor.
Pai inteligência suprema do
universo justa medida equânime e bela causa primaria de todas as coisas nos
sabemos detalhes de tuas obras frente ao infinito suplicantes ainda de vossa orientação
e cuidados nos permita por um tempo ainda ter ou ser o abraço consolador as
dores na terra dos vossos aflitos quais ainda não alcançando a lucides se
prendem a forma não se localizando como espíritos eternos componentes em inteligência
supremada socorridos por Jesus para que também
nos alcancemos a plenitude para que por fim mais que por saber nos sintamos
teus filhos respondendo conscientes ao teu chamado em dobradura plena completa
a sua soberana vontade
Que assim seja.
Emmanuel
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Antonio Carlos Tardivelli