terça-feira, 13 de junho de 2017

Edificar a si mesmo.



Lucas 14:26:30

Na construção de nos mesmos no campo vez angustioso da terra, entendendo o amor em sua completude a convite do Cristo sem que realizemos a avaliação de nossa construção intima com algum grau de constância faltar-nos-á o tijolo da perseverança, vez que no campo ilusório das nossas incertezas aprimora-se nosso espirito e nos qualificamos as paragens sublimes. .Nos convida Jesus a segui-lo tomando a nossa responsabilidade na ação respectiva vez que seguir o rastro do amor sem estar nele é construção inacabada imprecisa e não é possível a quem o queira estar nele sem ser dele o amor ativo.

As contas pois que fazemos diante da vida esta segundo nosso entender de agora, já que evoluímos no processo de seguir o divino amigo para instancias de consciência mais plena, estando nele, o amor que processamos chega a perfeição e plenitude com a lucides cada vez mais ampla que nos remete as ações durante o caminho, que são em verdade no oculto dos seus ensinos por parábolas os tijolos de nossa responsabilidade. Oriundos do desejo de seguir o amor e estando após ele nos tornamos amor Dele a humanidade..

Para essa construção que por hora já é hora de vos trazer um patamar acima a compreensão do que vos cabe, é a sequencia de presentes que são oferecidos pela divina providencia na construção dos elementos do amor sublimado composto de todos os matizes como a se tornar o branco, bondade com principio na caridade que acrescenta sem julgamentos imprecisos tendo com base que tudo pertence e foi criado por Deus logo como é perfeito criou-nos assim , perfeitos, com possibilidades da amplitude do amor ativo que se vista do campo extrafísico uma luminária quando se auto aplica e trata toda ação como se fosse ele através de nos.

Milagre? Não! Ação de seguir o amor sendo amor desde o pouco para que enfim seja digno do muito. Na vista da construção da torre, tijolo em caridade espontânea que ressurge de aquisições pretéritas tanto quanto nossos instintos em olvidar a pratica e uma vez na escolha porque esta em nós a subida em entendimento, chegaremos todos aos céus de contentamento conosco mesmo tendo-o como modelo e guia.

No sentido mais amplo de nos modelarmos já que espirito puro Crístico a nos conduzir pelas eras desde a formação da terra ou antes já que muitas moradas existem no universo e podemos estar em degrau contributivo a sua obra na terra, seguindo humildes aos seus ensinos que em qualquer morada da imensidade são leis de Deus aos princípios inteligentes do universo que somos nós suas criaturas.

De certo que ao atingir a culminância volveremos nossa vista aos degraus anteriores medindo a experiência das viagens tantas onde qualificada nossa consciência no divino amor haveremos de ainda conduzidos por sua sublime presença, estar tanto nele que a compaixão nos tome e estendendo as mãos em ato de amor sublimado por certo angariaremos a ele outras almas em ascensão oferecendo por amor o amor que somos no reino vivo de Deus em nos mesmos.

Sintam nossa fala além das palavras, em vossas próprias almas se seguidores da fonte do amor que é Deus, e em Cristo o que nos oferece o pai eterno senão a rocha para a edificação de nos mesmos não sem a experiência do labor do amor desde nossa essencia, para que sendo luz a terra e o sal que lhe oferece gosto, nas provas que nos elevam a conciencia desperta para a obra que ele deseja através de nos já que nos instrumentaliza e em seu perfeito amor deseja nosso movimento ascensivo é nosso entendimento de agora. Não pode ser menos quando mergulhados a seguir o amor descobrimos ser ele nos procedimentos, atitudes, comportamentos!

Em nossas medidas sobre nos mesmos mesmo quando ainda na construção da base, simples e ignorantes em muitas propriedades do amor do Cristo mas como ele é modelo de extremado e puro sentimento vamos nos redescobrindo e percebendo que em semente colocou em nós para germinar e florir oferecendo frutos de contentamento aqueles que sintam o que vemos e descrevemos no exercício do amor que mais e mais estamos.

E embora a jornada de construção da torre para alcançar as alturas mais sublimadas vezes nos afigure difícil estrada pensemos: A pureza do amor tornou-se carne e nos em nossa incúria lhe impusemos crucificação, entanto em seu sublimado amor nos via nas possibilidades infinitas que seu conhecimento de onde viemos e para onde vamos precedia e consciente de nossas possibilidades futuras aceitou o vil madeiro que nos confronta com o que nos falta já que o mal inexiste quando o bem ocupa nosso campo intimo exteriorizando em ações lucidas do divino que passa a ser germinante em consciência de qual nos cabe caminhar na vida.

Na construção da torre para atingir os céus de ser, ate porque em nos recolhendo no seu aprisco nos instrumentaliza para sermos seus arautos e que faz um arauto? Não multiplica o que recebe em seus atos e como se oferecendo a vista por explos edificantes a outros tantos por mesma vista edifique no amor do Cristo, mostre como ele fez e faz simplesmente porque é amor supremo.

Tanto que ao ouvirmos sua voz identificamos nela o Pai divino! Entendemos por fim sua fala quando nos ensina o caminho para o céu de estar em nosso próprio ser.
“Eu e meu Pai somos um só”
Tomemos, pois a cruz nossa e que se torna fardo leve quando a vista se abre para o porvir venturoso de ser amor do cristo onde nos situe, ate por missão num corpo com qual transitamos entre os seus pequenos, que também o somos e nos engradecemos quando mirando no modelo ampliamos o nosso entendimento para que sejamos ele onde seu amor nos mande pois sabemos que o amor nos conduz para ser amor em toda plenitude

Assim sejamos seus discípulos.

Emmanuel

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Antonio Carlos Tardivelli