Mateus 18:23-35
Sob a vista da eterna vida,
verdade que nos trouxe o Cristo iremos ao ensaio de vista de nos mesmos
quantificando o que temos exercido nas oportunas idades de vida que temos tido,
fora da vista de vida eterna em nos a qualidade transcendente do ensino
Crístico não se aplica a razão dentro uma fé que raciocina, vez que se acaba
com a morte a vida e apenas se dorme teria o divino enviado nos trazido
palavras vazias. nossa razão inata dita que não é assim
Uma vida, um foco de luz que a misericórdia
permite no campo da transitoriedade para
firmar conceitos no espirito eterno, criado pelo Incriado que não teve começo nem fim,, que teve principio nele entretanto não terá fim com o desligamento do que seja eterna chama ao corpo
que transita tornando-a por seu próprio arbítrio em processo de auto amor em construção
continuada, vez que so se chega ao reino dos céus em plenitude aquele que
renasce na forma para ter espirito em suas ações meritórias quais se torna virtuoso e apto a paragens dos mais sublimes pensamentos e sentimentos..
No abraço da misericórdia muito
se pode tirar para que se entenda por agora que já amadureceu a galhada ligada
ao Cristo para que a seiva viva que pode ser sorvida de fonte inesgotável e que
sacia a sede para aquisições mais aprofundadas em reconhecimento em si mesmo do
que se esteja investindo do talento oferecido sem esconde-lo por medo do
provedor da vida, mas sim com entrega a sua condução, onde situa por misericórdia
muita vez no mesmo lar inimigos ferrenhos, seres amor que como pais recebem
aqueles quais se comprometeram alterando suas possibilidades manifestativas com
ódio egoico que só vê as próprias sombras
atribuindo-se muita vez luz por cegueira em si mesmo.
Há que se discernir do amplo
caminho de aprendizado que a fala profética e firmativa de conceitos que
transcendem nos ofereceu em parábolas o divino amigo. Se vista pele transcurso
de ter nascido da agua mas não entenda que veio dela e do espirito, como
unidade inteligente surgida da vontade soberana como principio, se confina a
parco entendimento pois uma vida física dentro da contagem do tempo que se
eterniza para a criação divina em sua intima perfeição é um atino,
comparativamente o que pensais grande quando estais desdobrados a distancia
justa da terra, quando a vista Deus empresta do infinito criado por ele e se
distancie não muito longe mas no ultimo planetoide mantido ao magnetismo do
sistema solar parecerá um grão de areia na imensidão.
Da para sentir que se nos
demoramos no campo filosófico é para que se firmem os conceitos pouco a pouco
nas almas quais do campo de nossa tarefa contributiva, aqueles que buscam, que
batem a porta, que merecem atenção superando os apelos dos instintos, galgando
um patamar mental mais expressivo.
Podemos ver, sentir neste pequeno
universo demonstrado pelo Cristo, a aplicação de lei eterna a nossos espíritos,
ora, se julgamos não seremos a mesma medida julgados no campo de nossa consciência?
Se não perdoamos é porque retemos a magoa que nos aprisiona e se nas
oportunidades que o provedor nos oferece para pacificação em nossa relação com
o outro e tornamos agressivas nossas atitudes ações comportamentos não vos
parece logico que por atração como se dá no magnetismo que circulemos nas
esferas inferiores do instinto em agremiações muita vez trevosas cultivando
maldades em ações promiscuas?
De tal sorte, que quando desperta
a alma é convidada a rever seu campo intimo, se não tem magoa não há mais
necessidade de exercitar o perdao pois já se completou o ciclo de aprendizado e
crescimento espiritual se torna operário do amor em transcendência muita vez
sendo instrumento de sublime presença quando o outro não esteja em mesmo
estagio de compreensão.
Vemos o quadro do primeiro
perdoado e se situamos nossas vivencias do passado vamos encontrar na dor
presente oportunidades de libertar o melhor de nos em suplicas ao eterno abrigo
do amor divino, e quando alcançada a compreensão precisa de que é preciso como
instrumentos da verdade dar de graça o que de graça temos tido, aquele que nos
agrida de alguma forma se não mais nos magoa sua divida, como credores deles
exemplificamos no campo da convivência excepcional capacidade de amar
divinamente oferecendo aquilo que amplamente compreendemos termos recebido.
O perdao divino colhe-se nas
oportunidades de ressarcimento, se pouco amor temos a nos mesmos agarramos
violentamente com conceituações inconsequentes
desejando cobrar do outro aquilo que ainda não investimos no campo intimo para
possuir o mérito do ser amor em nos mesmos por expontanea manifestação de nossa
essencia que é perfeita pois pensamento de Deus são todos os princípios inteligentes
que espalha pelo espaço infinito,
De certo que se recalcitrantes nos une aos nossos credores
num mesmo lar para que os ajustes diretivos de lado para nos tornarmos alados
em volitaçoes para os campos elevados da consciência ocorra com tal grau de consistência e constância que nos
tornamos amor mais puro a ser exemplo de transformação intima no mundo.
O cuidado então da reação a
prova que nos eleva, no receber o
perdão em uma encarnação onde não nos lembramos do passado vil, nos proporciona
oportunidade de vivenciar o auto amor, amar o outro passa a ser uma necessidade
para a ascensão na fe que pensa, entretanto na convivência se plasmamos ódio egoico
nos entendendo superiores aos que nos são credores por consistência magnética as
trevas egoicas nos incluem entre aqueles que cultivam sentimentos inferiores e
por ser a vida do espirito eterna chama com certeza não por punição mas por
auto enfrentamento há que ser nos campos inferiores muita vez tendo lampejos do
consciências do Eden perdido o filho do homem não se manifesta em plenitude a
partir de nos mesmos.
Veja amor de toda minha
eternidade, o modelo e guia, filho do homem, o Cristo que se emprestou os
elementos do corpo transitório por isso filho do homem como modelo e guia a que
nos espelhando nele nos tornemos como ele um dia.
Ou marchando como aqueles que
sufocam o outro com os elementos egoicos inferiores sejamos despojados do corpo
conduzidos aos agrupamentos dos espíritos com mesmo grau de inferioridade
aferido em nos pelo magnetismo de que semelhante atrai semelhante estarmos
frente a frente com os desafetos em nos mesmos em auto aprisionamento as
sombras do egoísmo que s ove a si e nada faz para penetrar na luz do filho do
homem para ser como um filho chamado de Deus.
Por outro lado se por vista justa
entendemos que procede a vida como externa chama, atribuímos ao campo
passageiro qual se liga o espirito como preciosa oportunidade de exercício dos
sentimentos mais elevados e por fim se num tempo uma gota de amor nos formos
por certo a multidão de nossos erros do pretérito serão iluminadas por essência
de Deus em nós nos qualificando como seus filhos, em completude, filho do homem
estando em Deus Filhos de Deus
Encerro essa vista trazendo-vos
os pontos que importam dentro da nossa vista presente.
Eterna vida = igual oportunidades
infinitas
Perdão oferecido oportunidade de libertação
do espirito
No prosseguimento dos
renascimentos para que mobilize na direção do reino em si mesmo o principio
inteligente criado por Deus só cresce sendo então luz do mundo e sal da ter r
a.
A escolha seja feita para ser
luz que possas pois a gota de amor que
ofereças a outras almas é amor divino
dissipando as sombras no eterno ser de dentro para fora, de ti para teus
credores pois a lei de amor te atinge quando oferece flores deixando em suas
mãos o perfume delas.
Paz aos homens de boa vontade
Emmanuel
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Antonio Carlos Tardivelli