quarta-feira, 14 de junho de 2017

Paz na terra intima.


Mateus 18:23-35
Sob a vista da eterna vida, verdade que nos trouxe o Cristo iremos ao ensaio de vista de nos mesmos quantificando o que temos exercido nas oportunas idades de vida que temos tido, fora da vista de vida eterna em nos a qualidade transcendente do ensino Crístico não se aplica a razão dentro uma fé que raciocina, vez que se acaba com a morte a vida e apenas se dorme teria o divino enviado nos trazido palavras vazias. nossa razão inata dita que não é assim

Uma vida, um foco de luz que a misericórdia permite no campo da  transitoriedade para firmar conceitos no espirito eterno, criado pelo Incriado que não teve começo nem fim,, que teve principio nele entretanto não terá fim com o desligamento do que seja eterna chama ao corpo que transita tornando-a por seu próprio arbítrio em processo de auto amor em construção continuada, vez que so se chega ao reino dos céus em plenitude aquele que renasce na forma para ter espirito em suas ações meritórias quais se torna virtuoso e apto a paragens dos mais sublimes pensamentos e sentimentos..

No abraço da misericórdia muito se pode tirar para que se entenda por agora que já amadureceu a galhada ligada ao Cristo para que a seiva viva que pode ser sorvida de fonte inesgotável e que sacia a sede para aquisições mais aprofundadas em reconhecimento em si mesmo do que se esteja investindo do talento oferecido sem esconde-lo por medo do provedor da vida, mas sim com entrega a sua condução, onde situa por misericórdia muita vez no mesmo lar inimigos ferrenhos, seres amor que como pais recebem aqueles quais se comprometeram alterando suas possibilidades manifestativas com ódio egoico que só vê as próprias sombras   atribuindo-se muita vez luz por cegueira em si mesmo.

Há que se discernir do amplo caminho de aprendizado que a fala profética e firmativa de conceitos que transcendem nos ofereceu em parábolas o divino amigo. Se vista pele transcurso de ter nascido da agua mas não entenda que veio dela e do espirito, como unidade inteligente surgida da vontade soberana como principio, se confina a parco entendimento pois uma vida física dentro da contagem do tempo que se eterniza para a criação divina em sua intima perfeição é um atino, comparativamente o que pensais grande quando estais desdobrados a distancia justa da terra, quando a vista Deus empresta do infinito criado por ele e se distancie não muito longe mas no ultimo planetoide mantido ao magnetismo do sistema solar parecerá um grão de areia na imensidão.

Da para sentir que se nos demoramos no campo filosófico é para que se firmem os conceitos pouco a pouco nas almas quais do campo de nossa tarefa contributiva, aqueles que buscam, que batem a porta, que merecem atenção superando os apelos dos instintos, galgando um patamar mental mais expressivo.

Podemos ver, sentir neste pequeno universo demonstrado pelo Cristo, a aplicação de lei eterna a nossos espíritos, ora, se julgamos não seremos a mesma medida julgados no campo de nossa consciência? Se não perdoamos é porque retemos a magoa que nos aprisiona e se nas oportunidades que o provedor nos oferece para pacificação em nossa relação com o outro e tornamos agressivas nossas atitudes ações comportamentos não vos parece logico que por atração como se dá no magnetismo que circulemos nas esferas inferiores do instinto em agremiações muita vez trevosas cultivando maldades em ações promiscuas?

De tal sorte, que quando desperta a alma é convidada a rever seu campo intimo, se não tem magoa não há mais necessidade de exercitar o perdao pois já se completou o ciclo de aprendizado e crescimento espiritual se torna operário do amor em transcendência muita vez sendo instrumento de sublime presença quando o outro não esteja em mesmo estagio de compreensão.

Vemos o quadro do primeiro perdoado e se situamos nossas vivencias do passado vamos encontrar na dor presente oportunidades de libertar o melhor de nos em suplicas ao eterno abrigo do amor divino, e quando alcançada a compreensão precisa de que é preciso como instrumentos da verdade dar de graça o que de graça temos tido, aquele que nos agrida de alguma forma se não mais nos magoa sua divida, como credores deles exemplificamos no campo da convivência excepcional capacidade de amar divinamente oferecendo aquilo que amplamente compreendemos termos recebido.

O perdao divino colhe-se nas oportunidades de ressarcimento, se pouco amor temos a nos mesmos agarramos violentamente  com conceituações inconsequentes desejando cobrar do outro aquilo que ainda não investimos no campo intimo para possuir o mérito do ser amor em nos mesmos por expontanea manifestação de nossa essencia que é perfeita pois pensamento de Deus são todos os princípios inteligentes que espalha pelo espaço infinito,

De certo que  se recalcitrantes nos une aos nossos credores num mesmo lar para que os ajustes diretivos de lado para nos tornarmos alados em volitaçoes para os campos elevados da consciência ocorra com tal  grau de consistência e constância que nos tornamos amor mais puro a ser exemplo de transformação intima no mundo.

O cuidado então da reação a prova    que nos eleva, no receber o perdão em uma encarnação onde não nos lembramos do passado vil, nos proporciona oportunidade de vivenciar o auto amor, amar o outro passa a ser uma necessidade para a ascensão na fe que pensa, entretanto na convivência se plasmamos ódio egoico nos entendendo superiores aos que nos são credores por consistência magnética as trevas egoicas nos incluem entre aqueles que cultivam sentimentos inferiores e por ser a vida do espirito eterna chama com certeza não por punição mas por auto enfrentamento há que ser nos campos inferiores muita vez tendo lampejos do consciências do Eden perdido o filho do homem não se manifesta em plenitude a partir de nos mesmos.

Veja amor de toda minha eternidade, o modelo e guia, filho do homem, o Cristo que se emprestou os elementos do corpo transitório por isso filho do homem como modelo e guia a que nos espelhando nele nos tornemos como ele um dia.

Ou marchando como aqueles que sufocam o outro com os elementos egoicos inferiores sejamos despojados do corpo conduzidos aos agrupamentos dos espíritos com mesmo grau de inferioridade aferido em nos pelo magnetismo de que semelhante atrai semelhante estarmos frente a frente com os desafetos em nos mesmos em auto aprisionamento as sombras do egoísmo que s ove a si e nada faz para penetrar na luz do filho do homem para ser como um filho chamado de Deus.

Por outro lado se por vista justa entendemos que procede a vida como externa chama, atribuímos ao campo passageiro qual se liga o espirito como preciosa oportunidade de exercício dos sentimentos mais elevados e por fim se num tempo uma gota de amor nos formos por certo a multidão de nossos erros do pretérito serão iluminadas por essência de Deus em nós nos qualificando como seus filhos, em completude, filho do homem estando em Deus Filhos de Deus

Encerro essa vista trazendo-vos os pontos que importam dentro da nossa vista presente.

Eterna vida = igual oportunidades infinitas
Perdão oferecido oportunidade de libertação do espirito
No prosseguimento dos renascimentos para que mobilize na direção do reino em si mesmo o principio inteligente criado por Deus só cresce sendo então luz do mundo e sal da ter r a.
A escolha seja feita para ser luz  que possas pois a gota de amor que ofereças a outras almas é amor divino  dissipando as sombras no eterno ser de dentro para fora, de ti para teus credores pois a lei de amor te atinge quando oferece flores deixando em suas mãos o perfume delas.

Paz aos homens de boa vontade

Emmanuel




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Antonio Carlos Tardivelli