sexta-feira, 30 de junho de 2017

Por tanto amor.


Mateus 13: 24-30 33-46

Vamos estabelecer dentro do campo da cultura que realizamos dentro uma vista de detalhes sentidos que se ampliam quando no contato com o verbo divino, de uma riqueza inigualada em todos os tempos da humana idade em qual no situamos na ventura de ser uma busca interminada de estar no amor qual nos educa o Cristo.

Visualizemos na leitura o que contamos por nossa vista já que no toca com mais força ainda que antes quando do contato com ela no edifício de nossas almas qual tentamos amar para que no amor estejamos com ele sendo o amor dele ate por nós seus mais pequenos.

Ao pé da letra se situamos o entendimento nada nos diz o divino momento posto que para esse  reino adentrar em plenitude não olvidamos que é necessário ter sob a vista de nossa alma o sentido profundo que nos acalma e o fizermos ao pé da letra por certo experimentaremos medo de sermos o joio queimado ao fogo, entretanto com a vista da alma outra historia se insere pois é nossa historia que conta o divino amigo na longa trajetória do espirito imortal que vivencia experiências na forma.

No conviver no bem fazer no querer amar porque amar conta para que a vida seja plena e nas suas nuances de belezas talhadas em nos por ciência e perseverança naquilo que de nos fala o Cristo enquanto trata de nossa humana idade para sermos segundo a verdade, livres pois na verdade do que somos nos encontrando no que estamos realizando o amor ao supremo doador da vida em nossos atos quais nos chama a plenitude.

O joio na quantidade dos nossos enganos posto que o trigo deva brotar como divinal encanto, já que em nossa essência vibra o toque do Incriado então para nos seus filhos não há desvios tornaremos a ele ricos pelas experiências quais nos  situa a imortal existência de nossos espíritos, certo vezes vacilantes pelo incomodo gerado pelas sombras interiores que se agitam dentro de nós na ignorância entanto a luz divina presença em nos do Incriado nos movimenta ascensivamente pelo progresso consequente onde entendemos mais o que sentimos e no fogo que queima nos transformando de simples expectadores do amor infinto de Deus por nós atuamos segundo o estagio que nos encontramos a exercitar pela essência que nos move renovados estágios de entendimento. Deixando-nos a condução divina em odres novos pois se renova nosso espirito na eterna vida a compreender mais e amar mais um tanto nos recolhendo em estagio elevado nos mesmos no celeiro do Cristo.

Vejam crianças que miram a vocês mesmos tendo a vista esta janela onde dimensões se confunde como se uma fossem, como fala o divino condutor do campo intimo de nossa humanidade não de destruições senão de nossas maldades e egoísmo, a chama do amor em plenitude quando acesa por sua condução nos eleva a compreensão precisa que somos nos mesmos os ceifeiros posto que nos deu que cuidemos na terra ou no espaço para melhorar nosso entendimento.

E em mais  nos distanciando do simples e ignorantes quais fomos pelo pensamento do Pai eterno de todos nós muito mais edificando o reino do Cristo em nos mesmos vamos nos tornando aqueles que separam o joio do trigo pelo discernimento em nos mesmos posto que em nos insiste a chama do divino pensamento a nos tornar filhos em plenitude do nosso entendimento.

Ora nos situa o divino no campo da vida sujeitos ao esquecimento de nosso passado, do ponto onde nos criou e jornadeamos tanto! Para esse momento de movimento de reencontro, na reentrada em nós da plenitude possível para o agora, para a vista do que seremos já que cresce o que somos trigo para entrar no celeiro da gloria de trabalhar mais e melhor  na seara do Cristo.

Sermos recolhidos por outras consciências quando por vontade própria aceitando as provas dedicamos amor ao amor do Cristo há que se ter a vista que depois do fogo que consome nosso joio, essa chama e terna em labores nos trigais quais nos prepara o divino condutor de nossas almas, onde ele  estiver estaremos também nós posto que depois que desperto o reino dos céu em plenitude nela vamos querer permanecer e o caminho para tanto  é aumentar o trigo do celeiro do doador da vida sendo vida que se propaga em ensinos justos porque a estrada do germinar do simples e ignorantes que em muito fomos no trajeto do plantio a terra por nosso pai que nos empresta corpo, conseguimos nos situar pela escolha do caminho estreito que conduzem nossas almas a  vencer no limitado campo da feitura de um corpo, onde nossas almas buscam o infinito amor fora e vamos pouco a pouco descobrindo esse trigo dentro de nos mesmos pois o somos.

Alimento vivo confessando o Cristo mesmo a custa de intempéries tantas onde nos situa de sermos crianças para receber o sopro consolador que elucida, que somos espíritos imortais na lida do cordeiro qual nos guia ate a consumação dos séculos.
Assim pela leitura de alguns itens da palavra divina saibamos, o trigo é a nossa essência as sobras do joio que ainda retemos,  o campo das experiências se instala na plantação divina mas que será iluminada plenamente pelos ceifeiros em nos mesmos da terra intima que nos cabe zelo.

Assim sendo faça uma releitura já que nos diz a razão que nenhuma das ovelhas será condenada ao desaparecimento mas a ser em sua essência uma estrela radiante diante do Criador da vida que em nos palpita nos incitando a continuar na lida de sermos trigo reunidos em feixes para nos tornarmos fortes um ao aparo do outro em dimensões interpostas que se auxiliam . ora filhos o trabalhador merece o salario justo.

E sendo filhos do altíssimo o que temos diante de nós em nossos futuros presentes que sermos sem o joio inconsequente a nos integrar para o que fomos feitos, por amor no estar sendo amor no ter por construção separando o joio do trigo com vontade firme e determinação.

Sejamos, pois todos nós na proporção do nosso entendimento. O trigo que confia e age enquanto espera do amor divino trabalho, trabalho, trabalho. Portanto amor

Paz e luz

Emmanuel




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Antonio Carlos Tardivelli