Mateus 13: 24-30 33-46
Vamos estabelecer dentro do campo
da cultura que realizamos dentro uma vista de detalhes sentidos que se ampliam
quando no contato com o verbo divino, de uma riqueza inigualada em todos os
tempos da humana idade em qual no situamos na ventura de ser uma busca interminada
de estar no amor qual nos educa o Cristo.
Visualizemos na leitura o que
contamos por nossa vista já que no toca com mais força ainda que antes quando
do contato com ela no edifício de nossas almas qual tentamos amar para que no
amor estejamos com ele sendo o amor dele ate por nós seus mais pequenos.
Ao pé da letra se situamos o
entendimento nada nos diz o divino momento posto que para esse reino adentrar em plenitude não olvidamos que
é necessário ter sob a vista de nossa alma o sentido profundo que nos acalma e
o fizermos ao pé da letra por certo experimentaremos medo de sermos o joio queimado
ao fogo, entretanto com a vista da alma outra historia se insere pois é nossa
historia que conta o divino amigo na longa trajetória do espirito imortal que
vivencia experiências na forma.
No conviver no bem fazer no
querer amar porque amar conta para que a vida seja plena e nas suas nuances de
belezas talhadas em nos por ciência e perseverança naquilo que de nos fala o
Cristo enquanto trata de nossa humana idade para sermos segundo a verdade,
livres pois na verdade do que somos nos encontrando no que estamos realizando o
amor ao supremo doador da vida em nossos atos quais nos chama a plenitude.
O joio na quantidade dos nossos
enganos posto que o trigo deva brotar como divinal encanto, já que em nossa essência
vibra o toque do Incriado então para nos seus filhos não há desvios tornaremos
a ele ricos pelas experiências quais nos
situa a imortal existência de nossos espíritos, certo vezes vacilantes
pelo incomodo gerado pelas sombras interiores que se agitam dentro de nós na ignorância
entanto a luz divina presença em nos do Incriado nos movimenta ascensivamente
pelo progresso consequente onde entendemos mais o que sentimos e no fogo que
queima nos transformando de simples expectadores do amor infinto de Deus por
nós atuamos segundo o estagio que nos encontramos a exercitar pela essência que
nos move renovados estágios de entendimento. Deixando-nos a condução divina em
odres novos pois se renova nosso espirito na eterna vida a compreender mais e
amar mais um tanto nos recolhendo em estagio elevado nos mesmos no celeiro do
Cristo.
Vejam crianças que miram a vocês mesmos
tendo a vista esta janela onde dimensões se confunde como se uma fossem, como
fala o divino condutor do campo intimo de nossa humanidade não de destruições senão
de nossas maldades e egoísmo, a chama do amor em plenitude quando acesa por sua
condução nos eleva a compreensão precisa que somos nos mesmos os ceifeiros
posto que nos deu que cuidemos na terra ou no espaço para melhorar nosso
entendimento.
E em mais nos distanciando do simples e ignorantes
quais fomos pelo pensamento do Pai eterno de todos nós muito mais edificando o
reino do Cristo em nos mesmos vamos nos tornando aqueles que separam o joio do
trigo pelo discernimento em nos mesmos posto que em nos insiste a chama do
divino pensamento a nos tornar filhos em plenitude do nosso entendimento.
Ora nos situa o divino no campo
da vida sujeitos ao esquecimento de nosso passado, do ponto onde nos criou e
jornadeamos tanto! Para esse momento de movimento de reencontro, na reentrada
em nós da plenitude possível para o agora, para a vista do que seremos já que
cresce o que somos trigo para entrar no celeiro da gloria de trabalhar mais e
melhor na seara do Cristo.
Sermos recolhidos por outras consciências
quando por vontade própria aceitando as provas dedicamos amor ao amor do Cristo
há que se ter a vista que depois do fogo que consome nosso joio, essa chama e
terna em labores nos trigais quais nos prepara o divino condutor de nossas almas,
onde ele estiver estaremos também nós posto
que depois que desperto o reino dos céu em plenitude nela vamos querer permanecer
e o caminho para tanto é aumentar o
trigo do celeiro do doador da vida sendo vida que se propaga em ensinos justos
porque a estrada do germinar do simples e ignorantes que em muito fomos no
trajeto do plantio a terra por nosso pai que nos empresta corpo, conseguimos
nos situar pela escolha do caminho estreito que conduzem nossas almas a vencer no limitado campo da feitura de um
corpo, onde nossas almas buscam o infinito amor fora e vamos pouco a pouco
descobrindo esse trigo dentro de nos mesmos pois o somos.
Alimento vivo confessando o
Cristo mesmo a custa de intempéries tantas onde nos situa de sermos crianças
para receber o sopro consolador que elucida, que somos espíritos imortais na
lida do cordeiro qual nos guia ate a consumação dos séculos.
Assim pela leitura de alguns
itens da palavra divina saibamos, o trigo é a nossa essência as sobras do joio
que ainda retemos, o campo das experiências
se instala na plantação divina mas que será iluminada plenamente pelos
ceifeiros em nos mesmos da terra intima que nos cabe zelo.
Assim sendo faça uma releitura já
que nos diz a razão que nenhuma das ovelhas será condenada ao desaparecimento
mas a ser em sua essência uma estrela radiante diante do Criador da vida que em
nos palpita nos incitando a continuar na lida de sermos trigo reunidos em
feixes para nos tornarmos fortes um ao aparo do outro em dimensões interpostas
que se auxiliam . ora filhos o trabalhador merece o salario justo.
E sendo filhos do altíssimo o que
temos diante de nós em nossos futuros presentes que sermos sem o joio
inconsequente a nos integrar para o que fomos feitos, por amor no estar sendo
amor no ter por construção separando o joio do trigo com vontade firme e determinação.
Sejamos, pois todos nós na proporção
do nosso entendimento. O trigo que confia e age enquanto espera do amor divino
trabalho, trabalho, trabalho. Portanto amor
Paz e luz
Emmanuel
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Antonio Carlos Tardivelli