Aquele que bate se lhe abre.
Lucas 13 : 6-9
Por certo que nosso anseio é
tomar da luz por empréstimo suas divinas palavras que para nos outros são
eterno mando, lei que buscamos no anseio do serviço a pratica no maior ponto possível
a nossa elevação presente. Negar-nos o direito adquirido na sequencia da vida
que nos oferece o Incriado que temos sim virtudes a buscar o justo
aprimoramento, na pratica revolvendo sentimentos, que nos indica as palavras do
divino condutor nas suas expressões perfeitas sobre a vida que existe sempre,
quando buscamos o entendimento, não nos é negada a porta condizente com nossas
possibilidades presentes.
De certo que se não meditamos
pelo caminho da auto aplicação, tendo em vista que a divina sabedoria do Mestre
que amamos tanto confinou em suas parábolas os elementos que dizem respeito ao
nosso imortal espirito, vez que a figueira
no simbolismo único pretendemos sejamos nós para que a nós toque a
profundidade em nos descobrindo no que produzimos em pensamentos atos
comportamentos que diz respeito a nós dentro da perspectiva do nosso anseio de
entrarmos no reino de eterna vida, não aquele quais por deduções egoicas nos
enganamos por muito tempo em muitas oportunidades vividas já que julgamos por
vista equivocada que adentramos por graça, sem esforço, sem boa vontade de forma imérita sem considerar que durante a trajetória, nos instrumentalizando para
boas obras, como que fincados a terra num corpo físico, os frutos referentes a instrumentalização
para o bem posto pelo Cristo não são esperados?
Colocando-nos na posição de
sermos plantio do Pai maior, ainda terra onde
semeou o divino condutor Jesus, para que durante o período de uma existência
promovêssemos em nós mesmos movimentos ascensivos na direção da compreensão de nossos deveres
frente a existência, conduzindo-nos por suas mãos quais seguramos como a um
dileto amigo a oferecer nossa atenção ao que nos cabe, pois bem sabemos que ao
solicitar pelo recurso da prece sua presença em nossa vidas, nos atende na própria
vida oportunizando na convivência meios não fictícios de exercício do amor que podemos
dentro do estar que temos por sua divina condução possibilidades de bem
realizar a manifestação do amor por nós como fosse ele atendendo aos peditórios
aflitos muita vez na terra.
Quando da auto observação em nos
do que produz nosso discernir, é certo que por ser de construção paterna, nossa
consciência nos situa exatamente no ponto construído em nós e podemos nos
entender com diminutos frutos como crianças ainda, mas não se alegram as
crianças em intensidade gratificante quando terminado o ano letivo avaliam o
que estavam no principio visto que tiveram aprovação portanto fruto de esforço
no plantio em si de conhecimentos preparatórios para uma existência mais
consciente?
Em semelhança somos nós as
figueiras da terra do altíssimo, os frutos de benevolência de auto ajuda plantios em execuções seguras e lucidas no campo transitório as nossas almas, não
nos enfeita de frutos em sabedoria e alegria, quando diante daquele que nos
indaga sempre após um ano letivo de uma vida
inteira no corpo, o que aprendeste e mais quais frutos produzistes em
vosso favor na terra do Senhor da vida?
É certo e justo que se nos
encontramos egoicos sem auto apreço sem movimentações interiores de melhor
discernimento e aplicação nas vivencias do que aprendemos, retomar desde o primeiro
estagio em repetência seria o logico dentro da ideia conceito de imortalidade, mas
diante de nós mesmos importa o quanto nossa consciência em auto avaliações dos
frutos na impermanência física se foram fartos de aplicações em amor ou misérias
laboramos em nos julgando-nos egoicamente com o centro de tudo e que todos de
nós são devedores de atenção e servidão quando nos mesmos fechamos a porta para
ações seguras no bem e na caridade.
De certo a misericórdia nos
possibilitara estando na videira qual nos somos os ramos, pela vista de sermos conduzidos pelo Cristo, produzindo frutos
segundo a estação que nos dispomos a alcançar, muito nos sendo dado por essa
mesma medida muito nos será solicitado em nossa jornada física, labores de
melhorar o discernimento dos deveres quais nos cabem e na analise pelo divino
em nos (nossa conciencia) nos situaremos segundo ela na faixa vibracional qual
no inserimos, se de frutos para alegria em conformidade com as leis divinas, ou
se indigentes viciosos em ociosidades diversas nosso entender e ser estiver
distante daqueles que ofereceram nos deveres ações que se nos elevam, não estaríamos
por assim entender em justo patamar de sofrimento se nos atrevamos a perda de
tempo precioso do divino, já que nos oportunizando a terra intima com t anta
sementeira a germinar e cuidar tenhamos sido pouco operosos.
A figueira que representa o
Cristo da qual somos seus ramagem amada por certo nos oferecendo a seiva da
vida das suas palavras que nos trazem condução segura, malgrado termos um campo
vasto com instrumentalizações educativas, se pouco fizemos pouca alegria temos
em vindouro tempo onde o olhar divino posto a nossa consciência so tem por meio
a suplica angustiante por renovada oportunidade de serviço não é portanto de
nosso dever cuidar dos presentes quais nos dá para compreender a nossa
necessidade de atenção e cuidados de nos mesmos na observação dos deveres quais
nos cabem?
Se em sendo ramos da figueira
cristica muito nos é pedido em frutos que surjam generosos na gleba só senhor
da vinha, não buscando recompensas iméritas mas elevando-nos na alegria dos
deveres que nos cabem, dos trabalhos a nos confiados, cuidar da terra intima
como primeiro passo e em nos capacitando amplamente para vitorias
sobre nossas inferioridades mais primitivas tenhamos as flores belas da
caridade viva que age e tomando a cruz que por méritos nos atende a previdência,
para que sejamos conscientes de nos mesmos os filhos que observantes em nós das
leis divinas, já que inscritas em nossa consciência, tomemos por nossa a ciência
de que nos cabe na vida qual ligados ao campo transitório nos transformar em
figueiras produtivas não estéreis
Pois se não cuidamos de nós nos
caminhos que o amor nos conduz a oferecer seus frutos para além de nós, como
poderemos nos situar frente a condição daqueles que o fizerem quando somente
espirito e com juiz severo, nossa consciência, analisarmos nos bem feitos e
mal feitos e esse juiz nos situar na condição
de necessitados de misericórdia, alguém pedindo para que tenha o senhor da
vinha ainda um tempo para que de nos cuide a fim de possamos produzir frutos.
Se fieis no pouco nos será
oferecido muito. Mas não nos enganemos supondo que recompensas por cumprir
nossos deveres nos esperam, nos graus diversos de aperfeiçoamento ao nosso
espirito imortal, suplicantes sempre seremos de trabalho justo, o que terá peso
de maior harmonia e paz será sempre se no pouco ou muito os deveres quais nos instrumentaliza
o Cristo forem dando frutos de bondade, de amorosidade, de atenção nos caminhos
que nos oferece.
Persevera, trabalha e confia!
Emmanuel
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Antonio Carlos Tardivelli