segunda-feira, 26 de junho de 2017

Persevera, trabalha e confia


Aquele que bate se lhe abre.
Lucas 13 : 6-9

Por certo que nosso anseio é tomar da luz por empréstimo suas divinas palavras que para nos outros são eterno mando, lei que buscamos no anseio do serviço a pratica no maior ponto possível a nossa elevação presente. Negar-nos o direito adquirido na sequencia da vida que nos oferece o Incriado que temos sim virtudes a buscar o justo aprimoramento, na pratica revolvendo sentimentos, que nos indica as palavras do divino condutor nas suas expressões perfeitas sobre a vida que existe sempre, quando buscamos o entendimento, não nos é negada a porta condizente com nossas possibilidades presentes.

De certo que se não meditamos pelo caminho da auto aplicação, tendo em vista que a divina sabedoria do Mestre que amamos tanto confinou em suas parábolas os elementos que dizem respeito ao nosso imortal espirito, vez que a figueira  no simbolismo único pretendemos sejamos nós para que a nós toque a profundidade em nos descobrindo no que produzimos em pensamentos atos comportamentos que diz respeito a nós dentro da perspectiva do nosso anseio de entrarmos no reino de eterna vida, não aquele quais por deduções egoicas nos enganamos por muito tempo em muitas oportunidades vividas já que julgamos por vista equivocada que adentramos por graça, sem esforço, sem boa vontade de forma imérita sem considerar que durante a trajetória, nos instrumentalizando para boas obras, como que fincados a terra num corpo físico, os frutos referentes a instrumentalização para o bem posto pelo Cristo não são esperados?

Colocando-nos na posição de sermos plantio do Pai maior, ainda terra onde  semeou o divino condutor Jesus, para que durante o período de uma existência promovêssemos em nós mesmos movimentos ascensivos  na direção da compreensão de nossos deveres frente a existência, conduzindo-nos por suas mãos quais seguramos como a um dileto amigo a oferecer nossa atenção ao que nos cabe, pois bem sabemos que ao solicitar pelo recurso da prece sua presença em nossa vidas, nos atende na própria vida oportunizando na convivência meios não fictícios de exercício do amor que podemos dentro do estar que temos por sua divina condução possibilidades de bem realizar a manifestação do amor por nós como fosse ele atendendo aos peditórios aflitos muita vez na terra.

Quando da auto observação em nos do que produz nosso discernir, é certo que por ser de construção paterna, nossa consciência nos situa exatamente no ponto construído em nós e podemos nos entender com diminutos frutos como crianças ainda, mas não se alegram as crianças em intensidade gratificante quando terminado o ano letivo avaliam o que estavam no principio visto que tiveram aprovação portanto fruto de esforço no plantio em si de conhecimentos preparatórios para uma existência mais consciente?

Em semelhança somos nós as figueiras da terra do altíssimo, os frutos de benevolência de auto ajuda  plantios em execuções seguras e lucidas no campo transitório as nossas almas, não nos enfeita de frutos em sabedoria e alegria, quando diante daquele que nos indaga sempre após um ano letivo de uma vida  inteira no corpo, o que aprendeste e mais quais frutos produzistes em vosso favor na terra do Senhor da vida?

É certo e justo que se nos encontramos egoicos sem auto apreço sem movimentações interiores de melhor discernimento e aplicação nas vivencias do que aprendemos, retomar desde o primeiro estagio em repetência seria o logico dentro da ideia conceito de imortalidade, mas diante de nós mesmos  importa o quanto nossa consciência em auto avaliações dos frutos na impermanência física se foram fartos de aplicações em amor ou misérias laboramos em nos julgando-nos egoicamente com o centro de tudo e que todos de nós são devedores de atenção e servidão quando nos mesmos fechamos a porta para ações seguras no bem e na caridade.

De certo a misericórdia nos possibilitara estando na videira qual nos somos os ramos, pela vista de sermos conduzidos pelo Cristo, produzindo frutos segundo a estação que nos dispomos a alcançar, muito nos sendo dado por essa mesma medida muito nos será solicitado em nossa jornada física, labores de melhorar o discernimento dos deveres quais nos cabem e na analise pelo divino em nos (nossa conciencia) nos situaremos segundo ela na faixa vibracional qual no inserimos, se de frutos para alegria em conformidade com as leis divinas, ou se indigentes viciosos em ociosidades diversas nosso entender e ser estiver distante daqueles que ofereceram nos deveres ações que se nos elevam, não estaríamos por assim entender em justo patamar de sofrimento se nos atrevamos a perda de tempo precioso do divino, já que nos oportunizando a terra intima com t anta sementeira a germinar e cuidar tenhamos sido pouco operosos.

A figueira que representa o Cristo da qual somos seus ramagem amada por certo nos oferecendo a seiva da vida das suas palavras que nos trazem condução segura, malgrado termos um campo vasto com instrumentalizações educativas, se pouco fizemos pouca alegria temos em vindouro tempo onde o olhar divino posto a nossa consciência so tem por meio a suplica angustiante por renovada oportunidade de serviço não é portanto de nosso dever cuidar dos presentes quais nos dá para compreender a nossa necessidade de atenção e cuidados de nos mesmos na observação dos deveres quais nos cabem?

Se em sendo ramos da figueira cristica muito nos é pedido em frutos que surjam generosos na gleba só senhor da vinha, não buscando recompensas iméritas mas elevando-nos na alegria dos deveres que nos cabem, dos trabalhos a nos confiados, cuidar da terra intima como primeiro passo e  em  nos capacitando amplamente para vitorias sobre nossas inferioridades mais primitivas tenhamos as flores belas da caridade viva que age e tomando a cruz que por méritos nos atende a previdência, para que sejamos conscientes de nos mesmos os filhos que observantes em nós das leis divinas, já que inscritas em nossa consciência, tomemos por nossa a ciência de que nos cabe na vida qual ligados ao campo transitório nos transformar em figueiras produtivas não estéreis

Pois se não cuidamos de nós nos caminhos que o amor nos conduz a oferecer seus frutos para além de nós, como poderemos nos situar frente a condição daqueles que o fizerem quando somente espirito e com juiz severo, nossa consciência, analisarmos nos bem feitos e mal  feitos e esse juiz nos situar na condição de necessitados de misericórdia, alguém pedindo para que tenha o senhor da vinha ainda um tempo para que de nos cuide a fim de possamos produzir frutos.

Se fieis no pouco nos será oferecido muito. Mas não nos enganemos supondo que recompensas por cumprir nossos deveres nos esperam, nos graus diversos de aperfeiçoamento ao nosso espirito imortal, suplicantes sempre seremos de trabalho justo, o que terá peso de maior harmonia e paz será sempre se no pouco ou muito os deveres quais nos instrumentaliza o Cristo forem dando frutos de bondade, de amorosidade, de atenção nos caminhos que nos oferece.

Persevera, trabalha e confia!


Emmanuel

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Antonio Carlos Tardivelli