A parábola dos dois alicerces Mateus 7:24-27
Sobre os conceitos Crísticos como
tijolos nas edificações que importam, trazendo a vida que se imortaliza em nos,
vamos observar se ouvimos bem e qual o grau em que a construção esta já que
crescer e frutificar é efeito desde a criação com o sopro divino que nos disse
sejas.
E em ser vacilante que muitos de
nos se tornam quando não queremos ouvir olvidando que a nós doentes da alma o
medico divino recomenda a medicação precisa, a cura, muita vez dizendo com
postura egoica ao meu vizinho cabe isso como uma investidura para que melhore
sem entanto medir-nos por justa vista em qual patamar de construção intima
estamos nos inserindo.
Ocorre-nos oferecer-vos com o que
temos discernimento uma opção comparativa dentro de uma didática expositiva. A de
duas pontas como estão postas parabolicamente para refletirmos pelo verbo
divino lançado a terra para salvação dos homens!
Em uma ponta coloquemos aqueles
referenciais de pratica de amor os
Franciscos. Aquele de Assis para oferecer a vista do Cristo aos que se faziam responsáveis
pela propagação de seus ensinos para que voltassem a meditar nos desvios de
rota quais se inseriam pelo apego ao transitório querendo confinar Deus em
templos, ora ele tem todo o universo gerado por seu pensamento! Ou o Francisco
Candido Xavier so para citar dois dos enviados para espalhar medicação com
exemplos abnegados verdadeiros em primeira opção e a segunda no extremo oposto
todos os espíritos imortais em suas aplicações de violências e maldades já que
opcionam por ali estar sem entrar no mérito de uma ponta e outra como juízes implacáveis pois
esse juízo só é aplicável pela nossa consciência a nos mesmos.
E meditemos então por esses dois
extremos em que faixa nos situamos, por certo encontraremos uns mais próximos dos
sublimados outros mais abaixo junto as consciências primarias e primitivas em
seus manifestos instintivos rudes.
E neste estar como espíritos imortais
entre esses dois extremos apliquemos em qual nível nos situando o ensino do
Cordeiro. Vezes vamos nos encontrar fazendo que ouvimos sem ouvir pois não praticamos e qual de nos realmente ouça não nos fazendo
almas surdas ao que nos encaminha para construção segura no templo que nos
oferece a saber o INCRIADO a edificarmos
na transitoriedade do tempo a nos mesmos sobre os fundamentos de evolução consciencial
que nos oferece o Cristo, divino medico de nossas aflitas almas.
No exato momento de ouvir como
faculdade conceito sem nos negarmos a viagem em nossa intimidade para que nos
situemos mais próximos dos Franciscos que do outro extremo construindo sempre edificação
segura onde nos abriga esperanças fundamentadas futuras e que cujos efeitos de
postura na pratica nos situa por certo se não no mesmo patamar dos Franciscos tantos
não somente os citados, a uma elevação em nos mesmos na condição de espíritos imortais.
As provas do nosso caminho para a
cura dos nossos pontos de ignorância do bem realizável a nos mesmos se situados
na diretriz do Cristo suportamos todos os revezes transformando as provas em
conquistas conscenciais de virtudes por perseverante ação naquilo que
instrumentalizados pela proximidade dos Franciscos já conseguimos entender que
a pratica se da no dar amor onde este esteja ausente como fez o Cristo na construção
intima da cura em cada um de nos.
Não nos exigindo posturas angélicas
já que distantes desta suprema ventura ainda entanto, nos colocando a necessidade para que lá cheguemos
na condição de filhos do homem, com base no protótipo modelo e guia para toda
humanidade Jesus.
As tempestades intimas do
espirito em prova tempera sua alma para as aquisições eternas se com base
segura qual se auto aplica na pratica do amor vencera é certo os torrenciais
confrontos com os pontos de ainda distantes da plenitude em intimo confronto da
força divina chamada consciência que rega o ser de questionamentos quando se da
o direito de ouvir o Cristo ressoando dentro de si mesmo e com base nisso
realizando as escolhas para a saúde de alma aquela condição precípua para poder
adentrar ao reino dos céus em nos mesmos.
Escutar e praticar então passa a
ser o norte para situar a proximidade ou não do extremo mais elevado, os Franciscos,
e na jornada vencer frente as provas onde se edifica exemplificando no trabalho
consequente que a soma dos conceitos adquiridos condiciona a edificação de ser.
Ouvir as palavras ditas pelo pai
de toda boa obra na terra, sublime enviado do Incriado a ser condutor de todos
do aprisco seu na terra é condição primeira antes da pratica consequente pois
os dois elementos juntos curam as almas ociosas em si mesmas retirando de si a condição
primitiva de incompreensão do bem que deve ser ativo, do amor ação em primeiro
momento em próprio beneficio depois como arauto da verdade se torne poeta,
pastor, padre, expositor espirita já não sendo mais na fala de Paulo aquele
vive mas o Cristo vivo em todos os seus
manifestos de espirito imortal a reconstruir-se na auto aplicação da medicação do
amor e partindo para a pratica de ir para além de si mesmo irradiando por
verdade a humanidade como exemplifica o Cristo em trinta e três anos de existência
física.
Anjo em plenitude em si mesmo que
por saber de amor ensina o amor que é para que o sigamos tomando o campo de
nossas inconcluências, de surdes vez auto arbitradas para o campo da plenitude que
nos oferece sendo os construtores de nos mesmos
Bendito seja Metre divino por ser
o Cristo a nos encaminhar a sua direção para podermos por fim de nosso caminho junto aos Franciscos estarmos sendo um contigo e também nós médicos de
aflitos na aplicação do amor onde nos situe Senhor.
Reconhecidos por ti como ovelhas
do teu aprisco faz-nos dóceis a mansos como é o teu infinito amor
Emmanuel
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Antonio Carlos Tardivelli