quinta-feira, 29 de junho de 2017

Escrituras de nossas almas


Jejum e casamento Lucas 5 33:35

Jejuar, ou seja, abster-se por um período de alimento é um processo salutar quando a proposta é realizar um processo de autoconhecimento onde o espirito busca reconhecer os mecanismos físicos do corpo enquanto sujeita o espirito a disciplina da absorção do somente necessário num primeiro estagio, avaliando o quanto de supérfluo tenha e que pode e deve por caridade e vida alimentar qual tenha fome.

Quero vos trazer uma ideia utilizando para tanto da criação mental gerando uma nova palavra inexistente, portanto ate o movimento da grafia, posto que foi assim que Adão ou seja o principio inteligente adquirindo arbítrio em seu processo evolutivo que nominou tudo a sua volta para que se lhe desenvolvesse as possibilidades cognitivas. A palavra é “Jesusar” como verbo em perfeito estado quando dele aprendemos nas oportunidades vividas a cumprir nossos deveres  relativos as leis impostas que são em verdade e espirito manifestação do amor divino a sua obra.

Não fosse assim, dentro do corpo de nossas necessidades evolutivas, em compreensão e aplicação, como verbo utilizando das forças intimas para a pratica dos seus ensinos, jejuamos do alimento do egoísmo em nossa primitiva condição para outra de compreensão de uma escada ascensiva que nos oferece o Cristo. Sinônimo de Cristianizar não como imposição de crença fóbica que nos torne fanáticos em uma ortodoxia, fundamentalistas equivocados como quando das cruzadas pelo domínio do espaço transitório esquecendo das almas todas criadas pelo mesmo Pai que nos educa a alma, que deseja impor ao outro tendo traves no nosso próprio olho, mas oferecer com sentimento de reverencia a essência de Deus no outro o que pudemos absorver do Cristo e que temos como conceitos em nossas almas num mesmo diapasão de amor universico qual nos situa em seu coração, a nos dar as mãos tendo-o como modelo e guia já que fadados a um dia sermos perfeitos como nosso Pai é perfeito na acepção da palavra sendo filhos dele e manifestos dele onde nos situe.

De certo que na contextualização como lição apreendida devemos ver na forma a vida que nos oferece o Cristo se estamos nele, em festa, não haveremos de limitar o que mantem o físico  sim nos abster em progressiva instrumentalização ao nosso espirito, em aprendizados oportunos do reconhecimento das leis de amor em nos inscritas fugindo ao ócio vertente do orgulho e da arrogância de nos pensarmos prontos, cientes em tudo e que de nada novo se nos apresente ao espirito.

Estando com Ele já que o situamos em grau de elevação onde sendo o verbo de Deus, ou seja, alguém que estava com Deus desde o  principio de si mesmo, como estamos nós, sem  nos darmos conta consciencialmente de que estando em nós sua divina essência o caminho da  elevação ate a plenitude é indesviável, entanto podemos tomar algum atalho que nos ferira os sentidos íntimos, corpos sutis onde a ausência de luz que parte de  dentro na concepção do tempo nos oferece a dor, como uma cerca eletrificada onde primitivos ainda necessitamos dela para que ao desviarmos ela nos alerte ao retorno  ao trato de nos mesmos.

Na presença portando do divino mestre quando nos situamos a lhe absorver o espirito colocado a letra, mesmo em que separando o trecho qual proposta reflexiva, podemos ir além se bem compreendemos que sua palavra é lei natural, expressão divina, pois passa a terra, ou seja o campo físico desaparece como o corpo que devolvemos a mãe terra que nos oferece, mas suas palavras não passarão pois esta em nós reserva-las em nosso espirito imortal para que atuemos por elas na concepção da vida que o Incriado nos oferece sempre em múltiplas existências, como o vinho novo, ou seja, seres em renovada concepção de si mesmos sempre em elevação continua eis a providencia atuando diante das necessidades do nosso imortal espirito em corpos novos com o mesmo porem renovado espirito!

Para que o jejum físico seja apropriado à educação do espirito sua serventia se dá se aquilo que se renuncia como auto prova quando o objetivo seja caridoso, ou seja, se nos abstemos do alimento físico, dadiva divina para a manutenção do corpo só se justifica se alimenta outro que deste elemento esteja necessitado. Só então a caridade passa a ser alimento em felicidade para nosso ser divino Se não é manifestação do ego, distancia pois do Jesusar, cristianizar, porque na forma quando não na escrita o exemplo edifica a renuncia tem proposito a caridade é viva!

Estando nele e com ele onde quer que estejamos já que por sua elevação e não a nossa que somos ainda devedores da humanidade, deixaremos das expressões transitórias para que nos situemos dentro da sua proximidade posto que aos corações sinceros que buscam a verdade que nos oferece como liberdade ao nosso arbitrio, muito realizamos em sua divina presença pois sujeitando a analise toda palavra que em nos foi inscrita por sua divina vontade vamos encontrar por exemplo a força da fé como sublime ensinamento onde a sua proximidade ela nos cura como a mulher hemorrágica já que o sentindo e buscando o toque do entendimento pela vista do nosso espirito adentramos a ela no trabalho justo, jejuando do nosso egoísmo.

Ou seja, no trajeto que nos leva a cura recebemos dele as informações seguras e agimos através delas como leis em nos que nos oferece então o trabalho, deixa de ter peso para ser jugo suave mesmo que nos custe a existência do orgulho exacerbado em nos, das vaidades que nos agrilhoam ao antigo ser que antes dele era apenas principio inteligente necessitando do impulso do esclarecimento para as possibilidades infinitas dentro.

Ponderamos evidentemente no espirito da letra em estar nele para transcender da forma de expressão de nossa fé em tê-lo em sê-lo como modelo e guia que nos conduz a compreensão e plenitude do exercício do auto amor  em nossa busca para encontrar a ele em todos os mais pequenos que a nós permita a utilidade do exercício de expandir no amor que somos o amor ao outro servindo cada vez mais para que um dia em semelhança de estar nele onde nos situe estejamos de tal forma Jesusando em nossas vidas de imortais espirito que ao talho da charrua na terra intima ela se encontre florida plenamente em suas possibilidades de frutos agradáveis a todo e qualquer espirito e nós aprendizes dele depois de aplicação precisa na pratica que nos conduz na eterna vida nos alegremos na sua presença divina.

Estando na presença do esposo, esposando ele na pratica e na ciência como imortais espíritos, curados de nossa insignificância, reluzindo como estrelas modestamente como nos ensina, vez que governador planetário, ciente de todas as riquezas temporais do homem geradas por ele   em preciosos elementos para a evolução  do espirito escolhe nascer em uma manjedoura exemplificando a vivencia da humildade, e quando por verdade semeou o que recebeu do Incriado no coração dos homens, dobrou-se diante dos doze seus pequeninos escolhidos para oferecer a boa nova, o Cristo, ele mesmo, lavou-lhes os pês e para bom  entendedor ao mesmo tempo lavou-lhes as almas ensinando o processo do trabalho junto ao outro.

Lava-nos a alma oh dulcíssimo mestre para que sejamos nós mesmo que somente arautos do seu amor ao mundo!

Só vamos ao Incriado quando plenamente entendermos o hausto divino onde nos movimentamos todos e por seu amor incomensurável nos oferece o Cristo, o conhecimento, da essência do Pai em nos mesmos onde no coração do homem escreve seus ensinamentos para que sejam despertos e por fim e começo, descubramos nós interagindo no labor diário com as hostes angélicas que só esperam o sim, Senhor, o que queres que eu faça.

E digam aqueles que não nos compreendam de onde vem esse espirito? Que nos lembra do Cristo e quão importante é estar em sua presença na vivencia dos seus ensinos.

Posto que, sendo modelo e guia sejamos nós na força de fé que raciocina ir além da forma e penetrar no divino dos seus ensinamentos quais nos guiam para o ser celeste em nós, mesmo que estejamos ainda nos primeiros rudimentos da compreensão precisa.

Cientes de que ninguém vai ao Pai sem que passe por ele em seus ensinos.

Namastê
Emmanuel




Nenhum comentário:

Postar um comentário

Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli