Jejum e casamento Lucas 5 33:35
Jejuar, ou seja, abster-se por um
período de alimento é um processo salutar quando a proposta é realizar um
processo de autoconhecimento onde o espirito busca reconhecer os mecanismos físicos
do corpo enquanto sujeita o espirito a disciplina da absorção do somente necessário
num primeiro estagio, avaliando o quanto de supérfluo tenha e que pode e deve
por caridade e vida alimentar qual tenha fome.
Quero vos trazer uma ideia
utilizando para tanto da criação mental gerando uma nova palavra inexistente,
portanto ate o movimento da grafia, posto que foi assim que Adão ou seja o
principio inteligente adquirindo arbítrio em seu processo evolutivo que nominou
tudo a sua volta para que se lhe desenvolvesse as possibilidades cognitivas. A
palavra é “Jesusar” como verbo em perfeito estado quando dele aprendemos nas
oportunidades vividas a cumprir nossos deveres
relativos as leis impostas que são em verdade e espirito manifestação do
amor divino a sua obra.
Não fosse assim, dentro do corpo
de nossas necessidades evolutivas, em compreensão e aplicação, como verbo
utilizando das forças intimas para a pratica dos seus ensinos, jejuamos do
alimento do egoísmo em nossa primitiva condição para outra de compreensão de
uma escada ascensiva que nos oferece o Cristo. Sinônimo de Cristianizar não como
imposição de crença fóbica que nos torne fanáticos em uma ortodoxia,
fundamentalistas equivocados como quando das cruzadas pelo domínio do espaço transitório
esquecendo das almas todas criadas pelo mesmo Pai que nos educa a alma, que
deseja impor ao outro tendo traves no nosso próprio olho, mas oferecer com
sentimento de reverencia a essência de Deus no outro o que pudemos absorver do
Cristo e que temos como conceitos em nossas almas num mesmo diapasão de amor
universico qual nos situa em seu coração, a nos dar as mãos tendo-o como modelo
e guia já que fadados a um dia sermos perfeitos como nosso Pai é perfeito na acepção
da palavra sendo filhos dele e manifestos dele onde nos situe.
De certo que na contextualização como
lição apreendida devemos ver na forma a vida que nos oferece o Cristo se estamos
nele, em festa, não haveremos de limitar o que mantem o físico sim nos abster em progressiva instrumentalização
ao nosso espirito, em aprendizados oportunos do reconhecimento das leis de amor
em nos inscritas fugindo ao ócio vertente do orgulho e da arrogância de nos
pensarmos prontos, cientes em tudo e que de nada novo se nos apresente ao
espirito.
Estando com Ele já que o situamos
em grau de elevação onde sendo o verbo de Deus, ou seja, alguém que estava com
Deus desde o principio de si mesmo, como
estamos nós, sem nos darmos conta
consciencialmente de que estando em nós sua divina essência o caminho da elevação ate a plenitude é indesviável,
entanto podemos tomar algum atalho que nos ferira os sentidos íntimos, corpos
sutis onde a ausência de luz que parte de
dentro na concepção do tempo nos oferece a dor, como uma cerca
eletrificada onde primitivos ainda necessitamos dela para que ao desviarmos ela
nos alerte ao retorno ao trato de nos
mesmos.
Na presença portando do divino
mestre quando nos situamos a lhe absorver o espirito colocado a letra, mesmo em
que separando o trecho qual proposta reflexiva, podemos ir além se bem compreendemos
que sua palavra é lei natural, expressão divina, pois passa a terra, ou seja o
campo físico desaparece como o corpo que devolvemos a mãe terra que nos oferece,
mas suas palavras não passarão pois esta em nós reserva-las em nosso espirito
imortal para que atuemos por elas na concepção da vida que o Incriado nos
oferece sempre em múltiplas existências, como o vinho novo, ou seja, seres em
renovada concepção de si mesmos sempre em elevação continua eis a providencia
atuando diante das necessidades do nosso imortal espirito em corpos novos com o
mesmo porem renovado espirito!
Para que o jejum físico seja
apropriado à educação do espirito sua serventia se dá se aquilo que se renuncia
como auto prova quando o objetivo seja caridoso, ou seja, se nos abstemos do
alimento físico, dadiva divina para a manutenção do corpo só se justifica se
alimenta outro que deste elemento esteja necessitado. Só então a caridade passa
a ser alimento em felicidade para nosso ser divino Se não é manifestação do
ego, distancia pois do Jesusar, cristianizar, porque na forma quando não na
escrita o exemplo edifica a renuncia tem proposito a caridade é viva!
Estando nele e com ele onde quer
que estejamos já que por sua elevação e não a nossa que somos ainda devedores
da humanidade, deixaremos das expressões transitórias para que nos situemos
dentro da sua proximidade posto que aos corações sinceros que buscam a verdade
que nos oferece como liberdade ao nosso arbitrio, muito realizamos em sua
divina presença pois sujeitando a analise toda palavra que em nos foi inscrita
por sua divina vontade vamos encontrar por exemplo a força da fé como sublime
ensinamento onde a sua proximidade ela nos cura como a mulher hemorrágica já que
o sentindo e buscando o toque do entendimento pela vista do nosso espirito
adentramos a ela no trabalho justo, jejuando do nosso egoísmo.
Ou seja, no trajeto que nos leva
a cura recebemos dele as informações seguras e agimos através delas como leis
em nos que nos oferece então o trabalho, deixa de ter peso para ser jugo suave
mesmo que nos custe a existência do orgulho exacerbado em nos, das vaidades que
nos agrilhoam ao antigo ser que antes dele era apenas principio inteligente
necessitando do impulso do esclarecimento para as possibilidades infinitas
dentro.
Ponderamos evidentemente no
espirito da letra em estar nele para transcender da forma de expressão de nossa
fé em tê-lo em sê-lo como modelo e guia que nos conduz a compreensão e plenitude
do exercício do auto amor em nossa busca
para encontrar a ele em todos os mais pequenos que a nós permita a utilidade do
exercício de expandir no amor que somos o amor ao outro servindo cada vez mais
para que um dia em semelhança de estar nele onde nos situe estejamos de tal
forma Jesusando em nossas vidas de imortais espirito que ao talho da charrua na
terra intima ela se encontre florida plenamente em suas possibilidades de frutos
agradáveis a todo e qualquer espirito e nós aprendizes dele depois de aplicação
precisa na pratica que nos conduz na eterna vida nos alegremos na sua presença
divina.
Estando na presença do esposo,
esposando ele na pratica e na ciência como imortais espíritos, curados de nossa
insignificância, reluzindo como estrelas modestamente como nos ensina, vez que
governador planetário, ciente de todas as riquezas temporais do homem geradas
por ele em preciosos elementos para a evolução
do espirito escolhe nascer em uma
manjedoura exemplificando a vivencia da humildade, e quando por verdade semeou
o que recebeu do Incriado no coração dos homens, dobrou-se diante dos doze seus
pequeninos escolhidos para oferecer a boa nova, o Cristo, ele mesmo, lavou-lhes
os pês e para bom entendedor ao mesmo
tempo lavou-lhes as almas ensinando o processo do trabalho junto ao outro.
Lava-nos a alma oh dulcíssimo
mestre para que sejamos nós mesmo que somente arautos do seu amor ao mundo!
Só vamos ao Incriado quando
plenamente entendermos o hausto divino onde nos movimentamos todos e por seu
amor incomensurável nos oferece o Cristo, o conhecimento, da essência do Pai em
nos mesmos onde no coração do homem escreve seus ensinamentos para que sejam
despertos e por fim e começo, descubramos nós interagindo no labor diário com
as hostes angélicas que só esperam o sim, Senhor, o que queres que eu faça.
E digam aqueles que não nos compreendam
de onde vem esse espirito? Que nos lembra do Cristo e quão importante é estar
em sua presença na vivencia dos seus ensinos.
Posto que, sendo modelo e guia sejamos
nós na força de fé que raciocina ir além da forma e penetrar no divino dos seus
ensinamentos quais nos guiam para o ser celeste em nós, mesmo que estejamos
ainda nos primeiros rudimentos da compreensão precisa.
Cientes de que ninguém vai ao Pai
sem que passe por ele em seus ensinos.
Namastê
Emmanuel
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Antonio Carlos Tardivelli