sexta-feira, 30 de junho de 2017

Luz irradiante e divina.


Olho para mim mesmo diante de um espelho e me sinto o mesmo.
Desde o movimento de aprender a pintar meus quadros quais dividimos
Que muita vez é fato, mistura de almas no mesmo caminho.
Onde em espelho nos visitamos como um sendo e nos vemos os mesmos.
E depois tomamos verso como expressão do que sentimos juntos sendo um apenas
É caminho árido o revermos nossa historia mais antiga e caminharmos um pouco mais a frente
Porque refletida em presentes dias nos desperta para o melhor ainda, somos juntos mais fortes
Que podemos ser apesar de ter no universo intimo tantas transgressuras realizamos no eterno em nos caminho ascensivo progressivamente a cada experiencia
Dos filhos que na infância em sua incandescência de descobrir o novo acertamos e erramos em descaminhos tantos
Vez nos deixou prisioneiros das ilusões egoicas! Vez a força interna nos faz libertos
Brada entanto essa nossa essência a mudar o rumo já que nos norteia para mais acima
Ao céu de ser no estar no mundo enquanto vida enviada para se tornar plena
Não duvidando pois inato em nós esta o paraíso se ele nos tornamos nos presentes tantos
Na vida vivida e oferecida apesar dos tantos prantos que ocorrem nela, somos vontade forte e firme nos invernos, nas primaveras, nos outonos de tanto existir.
Vezes necessitados do lenço ele vem como caricia, acalento, balsamo que alivia um novo corpo em renovadas experiências de ser o mesmo
E na estrada longa que nos parece ainda para jamais sermos sós no bem do amor o próprio amor se torna pena ao empréstimo da luz do Cristo
Tocamos então com palavras outras almas num olhar a nos no que estivemos e jamais sós na lida eterna em nossas querências de almas rumo a elevação suprema como supremadas inteligências da inteligência eterna. Deus!
Para tornar do amor que somos estando nele no verso que já não é nosso. É de quem o leia em si mesmo enquanto procura em amor a si enquanto se torna ao outro.
É o caminho da centelha dentro do universo onde muitas moradas nos esperam nas dimensões infinitas do amor divino.
Quando nos tornamos luz irradiante e divina
Entretanto ao nos olhamos no espelho nos veremos os mesmos!  
Luz que irradia e divina.

Emmanuel


Por tanto amor.


Mateus 13: 24-30 33-46

Vamos estabelecer dentro do campo da cultura que realizamos dentro uma vista de detalhes sentidos que se ampliam quando no contato com o verbo divino, de uma riqueza inigualada em todos os tempos da humana idade em qual no situamos na ventura de ser uma busca interminada de estar no amor qual nos educa o Cristo.

Visualizemos na leitura o que contamos por nossa vista já que no toca com mais força ainda que antes quando do contato com ela no edifício de nossas almas qual tentamos amar para que no amor estejamos com ele sendo o amor dele ate por nós seus mais pequenos.

Ao pé da letra se situamos o entendimento nada nos diz o divino momento posto que para esse  reino adentrar em plenitude não olvidamos que é necessário ter sob a vista de nossa alma o sentido profundo que nos acalma e o fizermos ao pé da letra por certo experimentaremos medo de sermos o joio queimado ao fogo, entretanto com a vista da alma outra historia se insere pois é nossa historia que conta o divino amigo na longa trajetória do espirito imortal que vivencia experiências na forma.

No conviver no bem fazer no querer amar porque amar conta para que a vida seja plena e nas suas nuances de belezas talhadas em nos por ciência e perseverança naquilo que de nos fala o Cristo enquanto trata de nossa humana idade para sermos segundo a verdade, livres pois na verdade do que somos nos encontrando no que estamos realizando o amor ao supremo doador da vida em nossos atos quais nos chama a plenitude.

O joio na quantidade dos nossos enganos posto que o trigo deva brotar como divinal encanto, já que em nossa essência vibra o toque do Incriado então para nos seus filhos não há desvios tornaremos a ele ricos pelas experiências quais nos  situa a imortal existência de nossos espíritos, certo vezes vacilantes pelo incomodo gerado pelas sombras interiores que se agitam dentro de nós na ignorância entanto a luz divina presença em nos do Incriado nos movimenta ascensivamente pelo progresso consequente onde entendemos mais o que sentimos e no fogo que queima nos transformando de simples expectadores do amor infinto de Deus por nós atuamos segundo o estagio que nos encontramos a exercitar pela essência que nos move renovados estágios de entendimento. Deixando-nos a condução divina em odres novos pois se renova nosso espirito na eterna vida a compreender mais e amar mais um tanto nos recolhendo em estagio elevado nos mesmos no celeiro do Cristo.

Vejam crianças que miram a vocês mesmos tendo a vista esta janela onde dimensões se confunde como se uma fossem, como fala o divino condutor do campo intimo de nossa humanidade não de destruições senão de nossas maldades e egoísmo, a chama do amor em plenitude quando acesa por sua condução nos eleva a compreensão precisa que somos nos mesmos os ceifeiros posto que nos deu que cuidemos na terra ou no espaço para melhorar nosso entendimento.

E em mais  nos distanciando do simples e ignorantes quais fomos pelo pensamento do Pai eterno de todos nós muito mais edificando o reino do Cristo em nos mesmos vamos nos tornando aqueles que separam o joio do trigo pelo discernimento em nos mesmos posto que em nos insiste a chama do divino pensamento a nos tornar filhos em plenitude do nosso entendimento.

Ora nos situa o divino no campo da vida sujeitos ao esquecimento de nosso passado, do ponto onde nos criou e jornadeamos tanto! Para esse momento de movimento de reencontro, na reentrada em nós da plenitude possível para o agora, para a vista do que seremos já que cresce o que somos trigo para entrar no celeiro da gloria de trabalhar mais e melhor  na seara do Cristo.

Sermos recolhidos por outras consciências quando por vontade própria aceitando as provas dedicamos amor ao amor do Cristo há que se ter a vista que depois do fogo que consome nosso joio, essa chama e terna em labores nos trigais quais nos prepara o divino condutor de nossas almas, onde ele  estiver estaremos também nós posto que depois que desperto o reino dos céu em plenitude nela vamos querer permanecer e o caminho para tanto  é aumentar o trigo do celeiro do doador da vida sendo vida que se propaga em ensinos justos porque a estrada do germinar do simples e ignorantes que em muito fomos no trajeto do plantio a terra por nosso pai que nos empresta corpo, conseguimos nos situar pela escolha do caminho estreito que conduzem nossas almas a  vencer no limitado campo da feitura de um corpo, onde nossas almas buscam o infinito amor fora e vamos pouco a pouco descobrindo esse trigo dentro de nos mesmos pois o somos.

Alimento vivo confessando o Cristo mesmo a custa de intempéries tantas onde nos situa de sermos crianças para receber o sopro consolador que elucida, que somos espíritos imortais na lida do cordeiro qual nos guia ate a consumação dos séculos.
Assim pela leitura de alguns itens da palavra divina saibamos, o trigo é a nossa essência as sobras do joio que ainda retemos,  o campo das experiências se instala na plantação divina mas que será iluminada plenamente pelos ceifeiros em nos mesmos da terra intima que nos cabe zelo.

Assim sendo faça uma releitura já que nos diz a razão que nenhuma das ovelhas será condenada ao desaparecimento mas a ser em sua essência uma estrela radiante diante do Criador da vida que em nos palpita nos incitando a continuar na lida de sermos trigo reunidos em feixes para nos tornarmos fortes um ao aparo do outro em dimensões interpostas que se auxiliam . ora filhos o trabalhador merece o salario justo.

E sendo filhos do altíssimo o que temos diante de nós em nossos futuros presentes que sermos sem o joio inconsequente a nos integrar para o que fomos feitos, por amor no estar sendo amor no ter por construção separando o joio do trigo com vontade firme e determinação.

Sejamos, pois todos nós na proporção do nosso entendimento. O trigo que confia e age enquanto espera do amor divino trabalho, trabalho, trabalho. Portanto amor

Paz e luz

Emmanuel




Sou eu no que estamos juntos.


Abraça  no amor que sintas a vida que se lhe oferece farta
De encontros quais situa tua alma para luz calma que elucide
Que te invade a fronte como luz divisa ao olhar atento que te mira os atos
Que sejam eles como gotas de perfumes delicados oferecidos d´alma

Relicário dela que procura ser no canto de ser onde te escondes bela
Qual te veja e te sinta voz interna que traz paz e a tome com sua
E porque em amar transcende do verbo o verso, do verso vida.
Qual entrega em possibilidades tantas porque a beleza fala de forma infinita

Manifesto da tua  alma para que outra beleza encontre noutra que vibra como se ora
E então pelo diapasão do verbo quais fossem uma se encantam e contam suas historias
De verso em verso no divino verbo de almas que amam tantas almas que amam!
Do amor sentido do sentido do amor que conta em verso e prosa que o encanto existe

Em mim, em ti, em nossa leitura interna onde escondemos luz paz ternura reencontro.
Onde nos silêncios auscultamos em nossa essência que divina é sem quem nos digam seja
Na sutil vibração do amor que almas ao tocarem-se se enchem de ternuras tantas
Quais vivessem sempre em minha alma a espera da tua minha calma meu prazer vida

Que se tocam se compreendem e comprazem no sentimento quais se elevam
Vezes ao doador da vida vezes no silencio carente em nossa historia
De vermos o divino em nós como ferramenta de ser divina presença
Simplesmente amando sempre

Um amor divino vezes tornado humano que silencia para que falem nossas almas juntas
Eis-me aqui divino ser para que divino sejamos juntos no infinito
Onde nos situa o amor supremo para sermos supremada criatura que o  sinta dentro
E enquanto a fala preenche os espaços em proza de nossas almas outras se juntam

E enquanto paz multiplicada cantam Eis-me aqui presença divina a todo canto
Que entoa minha alma por que assim fizeste pura e por se-la vida mais vida se torna
No cantar das manhãs quais me desperta a fala da alma para ser a tua ouves ela?
Esta a tua procura verso e prosa que seja vida no ato de amar que em mais amor esteja

E na ventura que Deus oferece a criatura nos tornamos poetas uns do outros soltos!
Como a contar historias juntas sendo diferentes pontos do universo

Um aqui sou eu no que somos juntos verso, verso...


Auta

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Escrituras de nossas almas


Jejum e casamento Lucas 5 33:35

Jejuar, ou seja, abster-se por um período de alimento é um processo salutar quando a proposta é realizar um processo de autoconhecimento onde o espirito busca reconhecer os mecanismos físicos do corpo enquanto sujeita o espirito a disciplina da absorção do somente necessário num primeiro estagio, avaliando o quanto de supérfluo tenha e que pode e deve por caridade e vida alimentar qual tenha fome.

Quero vos trazer uma ideia utilizando para tanto da criação mental gerando uma nova palavra inexistente, portanto ate o movimento da grafia, posto que foi assim que Adão ou seja o principio inteligente adquirindo arbítrio em seu processo evolutivo que nominou tudo a sua volta para que se lhe desenvolvesse as possibilidades cognitivas. A palavra é “Jesusar” como verbo em perfeito estado quando dele aprendemos nas oportunidades vividas a cumprir nossos deveres  relativos as leis impostas que são em verdade e espirito manifestação do amor divino a sua obra.

Não fosse assim, dentro do corpo de nossas necessidades evolutivas, em compreensão e aplicação, como verbo utilizando das forças intimas para a pratica dos seus ensinos, jejuamos do alimento do egoísmo em nossa primitiva condição para outra de compreensão de uma escada ascensiva que nos oferece o Cristo. Sinônimo de Cristianizar não como imposição de crença fóbica que nos torne fanáticos em uma ortodoxia, fundamentalistas equivocados como quando das cruzadas pelo domínio do espaço transitório esquecendo das almas todas criadas pelo mesmo Pai que nos educa a alma, que deseja impor ao outro tendo traves no nosso próprio olho, mas oferecer com sentimento de reverencia a essência de Deus no outro o que pudemos absorver do Cristo e que temos como conceitos em nossas almas num mesmo diapasão de amor universico qual nos situa em seu coração, a nos dar as mãos tendo-o como modelo e guia já que fadados a um dia sermos perfeitos como nosso Pai é perfeito na acepção da palavra sendo filhos dele e manifestos dele onde nos situe.

De certo que na contextualização como lição apreendida devemos ver na forma a vida que nos oferece o Cristo se estamos nele, em festa, não haveremos de limitar o que mantem o físico  sim nos abster em progressiva instrumentalização ao nosso espirito, em aprendizados oportunos do reconhecimento das leis de amor em nos inscritas fugindo ao ócio vertente do orgulho e da arrogância de nos pensarmos prontos, cientes em tudo e que de nada novo se nos apresente ao espirito.

Estando com Ele já que o situamos em grau de elevação onde sendo o verbo de Deus, ou seja, alguém que estava com Deus desde o  principio de si mesmo, como estamos nós, sem  nos darmos conta consciencialmente de que estando em nós sua divina essência o caminho da  elevação ate a plenitude é indesviável, entanto podemos tomar algum atalho que nos ferira os sentidos íntimos, corpos sutis onde a ausência de luz que parte de  dentro na concepção do tempo nos oferece a dor, como uma cerca eletrificada onde primitivos ainda necessitamos dela para que ao desviarmos ela nos alerte ao retorno  ao trato de nos mesmos.

Na presença portando do divino mestre quando nos situamos a lhe absorver o espirito colocado a letra, mesmo em que separando o trecho qual proposta reflexiva, podemos ir além se bem compreendemos que sua palavra é lei natural, expressão divina, pois passa a terra, ou seja o campo físico desaparece como o corpo que devolvemos a mãe terra que nos oferece, mas suas palavras não passarão pois esta em nós reserva-las em nosso espirito imortal para que atuemos por elas na concepção da vida que o Incriado nos oferece sempre em múltiplas existências, como o vinho novo, ou seja, seres em renovada concepção de si mesmos sempre em elevação continua eis a providencia atuando diante das necessidades do nosso imortal espirito em corpos novos com o mesmo porem renovado espirito!

Para que o jejum físico seja apropriado à educação do espirito sua serventia se dá se aquilo que se renuncia como auto prova quando o objetivo seja caridoso, ou seja, se nos abstemos do alimento físico, dadiva divina para a manutenção do corpo só se justifica se alimenta outro que deste elemento esteja necessitado. Só então a caridade passa a ser alimento em felicidade para nosso ser divino Se não é manifestação do ego, distancia pois do Jesusar, cristianizar, porque na forma quando não na escrita o exemplo edifica a renuncia tem proposito a caridade é viva!

Estando nele e com ele onde quer que estejamos já que por sua elevação e não a nossa que somos ainda devedores da humanidade, deixaremos das expressões transitórias para que nos situemos dentro da sua proximidade posto que aos corações sinceros que buscam a verdade que nos oferece como liberdade ao nosso arbitrio, muito realizamos em sua divina presença pois sujeitando a analise toda palavra que em nos foi inscrita por sua divina vontade vamos encontrar por exemplo a força da fé como sublime ensinamento onde a sua proximidade ela nos cura como a mulher hemorrágica já que o sentindo e buscando o toque do entendimento pela vista do nosso espirito adentramos a ela no trabalho justo, jejuando do nosso egoísmo.

Ou seja, no trajeto que nos leva a cura recebemos dele as informações seguras e agimos através delas como leis em nos que nos oferece então o trabalho, deixa de ter peso para ser jugo suave mesmo que nos custe a existência do orgulho exacerbado em nos, das vaidades que nos agrilhoam ao antigo ser que antes dele era apenas principio inteligente necessitando do impulso do esclarecimento para as possibilidades infinitas dentro.

Ponderamos evidentemente no espirito da letra em estar nele para transcender da forma de expressão de nossa fé em tê-lo em sê-lo como modelo e guia que nos conduz a compreensão e plenitude do exercício do auto amor  em nossa busca para encontrar a ele em todos os mais pequenos que a nós permita a utilidade do exercício de expandir no amor que somos o amor ao outro servindo cada vez mais para que um dia em semelhança de estar nele onde nos situe estejamos de tal forma Jesusando em nossas vidas de imortais espirito que ao talho da charrua na terra intima ela se encontre florida plenamente em suas possibilidades de frutos agradáveis a todo e qualquer espirito e nós aprendizes dele depois de aplicação precisa na pratica que nos conduz na eterna vida nos alegremos na sua presença divina.

Estando na presença do esposo, esposando ele na pratica e na ciência como imortais espíritos, curados de nossa insignificância, reluzindo como estrelas modestamente como nos ensina, vez que governador planetário, ciente de todas as riquezas temporais do homem geradas por ele   em preciosos elementos para a evolução  do espirito escolhe nascer em uma manjedoura exemplificando a vivencia da humildade, e quando por verdade semeou o que recebeu do Incriado no coração dos homens, dobrou-se diante dos doze seus pequeninos escolhidos para oferecer a boa nova, o Cristo, ele mesmo, lavou-lhes os pês e para bom  entendedor ao mesmo tempo lavou-lhes as almas ensinando o processo do trabalho junto ao outro.

Lava-nos a alma oh dulcíssimo mestre para que sejamos nós mesmo que somente arautos do seu amor ao mundo!

Só vamos ao Incriado quando plenamente entendermos o hausto divino onde nos movimentamos todos e por seu amor incomensurável nos oferece o Cristo, o conhecimento, da essência do Pai em nos mesmos onde no coração do homem escreve seus ensinamentos para que sejam despertos e por fim e começo, descubramos nós interagindo no labor diário com as hostes angélicas que só esperam o sim, Senhor, o que queres que eu faça.

E digam aqueles que não nos compreendam de onde vem esse espirito? Que nos lembra do Cristo e quão importante é estar em sua presença na vivencia dos seus ensinos.

Posto que, sendo modelo e guia sejamos nós na força de fé que raciocina ir além da forma e penetrar no divino dos seus ensinamentos quais nos guiam para o ser celeste em nós, mesmo que estejamos ainda nos primeiros rudimentos da compreensão precisa.

Cientes de que ninguém vai ao Pai sem que passe por ele em seus ensinos.

Namastê
Emmanuel




quarta-feira, 28 de junho de 2017

Muitos são os convidados


A grande ceia Lucas 14: 16-24

De certo que considerações maiores ampliadas pela vista do espirito que somos vamos entender o mestre divino plenamente quando amadurecido o discernimento  e encontrando em nos mesmos as respostas oferecidas vamos nos situando em uma situação e outra de conformidade com essa condução intima.

Se olharmos somente a forma na contextualização épica nada nos dirá a letra sem o espirito nela que deva ser em plenitude sentido trabalhado na lucides em  busca por si mesmo dentro deste movimento interno que via de regra sempre acontece quanto tocados pelo divino amigo em nossas necessidades intimas.

Para sermos livres como é anseio da chama acesa em nós pelo Cristo é necessário segundo o que sentimos que laboremos no rebuscar a nos mesmos enquanto nos situamos, já que suas palavras são leis diretivas a todos nós, em que grau conseguimos absorver para nos mesmos. De certo que no contato primeiro pode parecer-nos de difícil absorção entretanto quando debruçados por olhar do nosso espirito que se tem aquisições pretéritas de enganos amontoados também o temos como tesouros do nosso espirito nas virtudes tal qual aqueles de nos que batem insistes a porta do Pai eterno que educa e que se nos abre para a plenitude quando rebuscada em nos por paciente trabalho de cultivo no mundo interior.

Quando se derrama o espirito do senhor sobre toda carne os convites são intensificados exemplos exteriores de melhor conduta de melhor resposta são oferecidos como chamados a todos nos para revermos a nos mesmos em nossas escolhas, os primeiros chamados que se nos incluímos atribuído a resposta valores futuros e não no presente que nos é dado, tempo precioso perdido na edificação do reino em nos mesmos. Ora se respondemos aos chamados do divino cordeiro com não tenho tempo agora pois acerbados com as preocupações do transitório não dando ouvidos ao que nos convida a renovação, por certo que aqueles que responderem afirmativamente nos presentes tantos capacitados portanto a reconhecer a ceia qual nos convida o Cristo, com ele se assentarão a mesa  do trabalho justo.

E de júbilos eternos, pois o universo posto pelo divino Incriado tem tantas moradas quanto o contar de numero infinito em labores expressivos de ceia onde nos alimentamos enquanto espíritos em processos evolutivos depois da infância discernitiva para outros tantos patamares de compreensão justa. Pela mesma vista e por outro lado se o campo das ilusões egoicas nos aprisionam os atos em virtudes expressas ao campo como poderemos atingir a compreensão precisa se o labor é substituído por espera expectante que  sem nenhum movimento de resposta para a ceia do cordeiro de Deus que liberta nosso espirito tenhamos dado resposta pro ativa aos convites tantos.

De certo que neste momento de transição para festa do divino amigo cá estamos nos os aleijados e coxos a vivenciar pelas respostas do nosso espirito sofrido em provas acerbas que observantes das nossas necessidades em semelhança quando por sorver da fonte de agua viva, para nós o Cristo, caminho verdade e vida nos apliquemos em verdade e espirito a buscar o entendimento enquanto forma ativa de auto aplicação em todos os presentes oferecidos pelo divino Incriado, Deus, JEOVÁ, Alá, ou outra nominação que promova nossa busca de aproximação por nossas respostas diante da vida em trato do nosso intimo para elevar-nos a nos mesmos em resposta ao chamado para a ceia do Cordeiro de Deus no mundo.

Durante uma existência no campo transitório podemos á claro ociosos nos ater as conquistas materiais para o supérfluo ou por imposição do amor qual nos assiste e muita vez pela dor nos toca para que enxerguemos o obvio caminho de verdade e vida na imortalidade de nossas almas, sopro do divino portanto perfectível nas ações e por ter perfeição em nos mesmos essa chama quando acesa nos desperta  para os amplos movimentos conscenciais necessários a nossa evolução no caminho de estar com Cristo em sua sagrada seara, a nosso saber, o coração do homem.

Assim dentro da nossa realidade presente em entendimento julguemos como estamos respondendo aos convites feitos, a ceia esta posta, mas nem todos atendem ao convite feito laborando na repetição de erros ao que nos e exposto já que o Pai sabe das necessidades do corpo oferecido como templo do espirito mas na transcendência da vida também sabe que seus filhos amados necessitam do aprendizado justo para as aquisições do espirito, e o alimento com amplas possibilidades ao entendimento de todas as individualidades acontece individualmente e os estágios de maior compreensão são alcançados por aqueles que oferecem dentro dos presentes as respostas adequadas no amor ou através do amor na dor.

Por certo que nos sabe o divino já que nos criou simples e ignorantes que um caminho de acerto e erro jornadearemos rumo as aquisições do espirito no envolvimento do seu sublime amor, entretanto a nosso sentir de agora, já que o convite nos é exposto de forma contundente, necessário aporte de respostas aos convites tantos em pro atividade do amor que em nos vai em um crescente mesmo tendo a vista dos erros do passado, saibamos que nos impõe a lei inscrita que estejamos nos na ceia oferecida desde agora porque estar na festa o seu simbolismo parabólico já que espíritos eternos é todo o eterno amor qual atinjamos a plenitude manifestativa a todo tempo, toda circunstancia da eterna vida nos  revestindo por força interior que nos move a luz os tons multicores representativos nesta escrita das virtudes substituindo nossas pendencias evolutivas.

Que o reino dos céus em nos possa vibrar em tal diapasão que reconheçamos nas palavras do divino enviado para nos educar o espirito em ascensão que neste momento de transição, somos nos os estropiados aqueles recolhidos nas encruzilhadas do nossos vacilos a adentramos apesar de nos mesmos na grande ceia que nos alimenta o espirito.

Que possamos nos sentir não como os muitos que foram convidados mas como os poucos diante da messe imensa que responderam:

Sim, Senhor! O que queres que eu faça? E que não nos escusemos de abraçar sempre a  tarefa de renovação intima para então nos situamos apesar de nos mesmos na grande ceia que em nós imposta nos conduz ao Cristo. Que em respondendo não sejamos ainda como aqueles forçados pela dor a  erradicar de nos nossas transgressuras para que se encha a ceia do divino Pai por nossa sorte de vista em nos mesmos da felicidade do serviço justo.

Que Jesus, nosso senhor abençoe a nossa tarefa e que possamos na ceia qual nos oferece transmitir seus divinos ensinos em auto aplicações cada vez mais precisas levando nossa cruz jamais imérita pois fomos nós em nossas respostas vacilantes e prisioneiros das ilusões geradas por nos mesmos que respondemos a essência divina em nós e o seguimos como seus mais modestos discípulos, mas sempre buscando reafirmar Sim! Senhor! Estamos fazendo! Em nome do vosso amor..
.
Emmanuel




terça-feira, 27 de junho de 2017

O filho prodigo


17 parábola : o filho prodigo Lucas 15:11-32

Pedimos licença aos historiadores em seu labor de conformidade com o entendimento das circunstancias e movimentos da passagem por breves trinta e três anos, do mais belo manifesto do amor divino em um corpo tal qual o vosso que transita por aprendizados justos a trazer dentro de qual nos sentimos, espirito, a vista mística com transcendência para a temporalização justa no tempo de Deus, que o verbo divino manifesto condicionou em sua sabedora ciência de vida do espirito em sua imortalidade em uma parábola.

Importa a crença para o ser que busca, importa a ciência ao ser que encontra, assim por toda crença que tome a superfície das experimentações corpóreas sem que a vista de ciência, nos saberes de que o espirito é imortal, seriam fabulas contadas por alguém que se destaca no campo transitório que por maestria no uso da palavra tivesse tido como uma estória que seria esquecida no correr de dois mil anos não fosse o espirito na letra inserido pelo Cristo por sua ciência do que é por fato a relação de Pai amantíssimo aqueles a quem soprou espirito.

Dito esse preambulo neste confino de letras em dissectiva breve somemos a compreensão dentro da razão de eterna vida para que algo se nos norteie para o que estamos e fazemos com os talentos tantos que a providencia nos oferece a vista, desde que nos dediquemos a meditar sobre elas e as utilizemos como ferramentas do nosso espirito para compreensão de como somos criaturas do que nos confia o provedor de tudo já que segundo nosso entendimento de agora, nos instrumentaliza para sermos plenos.

De dois filhos propostos confiemos ao processo de autoanalise colocando a nossa vista o campo de deveres quanto a nos mesmos que nos ocupe do distante ponto de simples e ignorantes para o movimento presente transitivo da humanidade qual se apresenta em transformações intensas para que o filho do homem se apresente e diga: Estou aqui senhor o que queres que eu faça?

Proposto isso, do ponto de partida que não foi o útero materno oferecendo instrumento ao espirito eterno sim o principio oculto de nos mesmos, pois somente ao Criador pertence o exato instante qual nos soprou exista, mas por nós pode ser sondado nas abstrações que a nossa inteligência labora, ferramenta que nos prove a providencia para que tenhamos  na ciência de nos mesmos o caminho a ser trilhado em  fé que raciocina, no campo das experiências onde laboramos nosso espirito no  tempo de Deus, qual nos concede em sua obra divina em nós.

Por certo nos sentiremos em alguma intensidade no que tange ao respeito aos pais terrenos se nossa postura for querer a herdade sem a maduresa do discernimento, entretanto a vista do eterno ensejo da vida que prossegue em direção ao pleno entendimento, se derrama por toda orbe o espirito de Deus. Claro que no contato com a pureza da luz divina nossas inferioridades saltam para fora como se iniciando um processo de expurgo em nos mesmos, a ignorância que muita vez nos acorrenta, torna-nos factíveis de ações equivocadas dispensando ao bem sagrado da vida negligentes necessária colheita na dor para que desperte o ser amor.

Do filho pela lembrança do Pai, se quantificamos essa saudade do Pai porque nos impõe encarnação de aprendizado justo, nos sentiremos se famintos na saudade do aconchego de sua puríssima presença, mas como se visualizando as possibilidades futuras nos entregamos completamente a sua condução, e o abraço nos recepcionando com a alegria sem dizer nos constrangendo de nossas transgressuras só nos amando com a intensidade eterna e pura qual nos conduz para uma condição de plenitude, em alegria nos enlaçando onde estejamos se na busca de proximidade ou se rastejantes nos enganos egoicos quais nos lamaçais onde se tratam porcos, a fome e a saudade do Pai se instale e por força que nos prove seu amor divino vamos nos sentindo capazes de ir a ele e suplicar por nos receber de retorno, com mais lucides do que estamos, compreendo mais as razões por qual nos ofereceu a partilha da herdade por bondade para que nos situemos em nos mesmos em verdade e espirito.

Vejam queridas crianças sem que tenham pelo menos os rudimentos do entendimento da imortalidade do espirito, nossas palavras se perdem como para muitos não faz sentido ainda a vista da eterna vida na parábola do cordeiro de Deus Jesus o Cristo. Entretanto se nos situamos nos rudimentos já conseguimos extrair o ensino justo, não dentro de um nascer apenas, mas renascer da agua e do espirito tantas vezes quantas sejam necessárias para absorver a experiência do filho prodigo, que simples e ignorante foi posto a vida em trajeto de auto construção, entendendo as lições da longa jornada da ignorância e da simplicidade para o abraço do Pai eterno que nos ama dentro de um tal teor de imensidade que nosso discernir de agora mesmo a custa de supremo esforço ainda nos foge o ponto de inicio de onde retornamos para chegar ao ponto do abraço paternal e amoroso quando submissos as leis inscritas reconhecemos seu amor infinito.

Meditemos assim indo para além das palavras em seu conteúdo de vida eterna oferecida ao espirito de busca quando em si encontra a conformação das leis que em si mesmo observa desenvolvimento discernitivo. Rogo-vos não é possível confinar todas as nuances desta imensidade de ensino do Cristo na brevidade das nossas ponderações, entretanto isso é certo, a jornada individualizada no concurso das instrumentalizações das experiências nos fara mais lúcidos em nossa busca de um ponto a outro do mais simples ao mais abstrato, da ignorância para a ciência de nós mesmos enquanto filhos do Altíssimo para operarmos laboriosos no amor a ele com toda nossa alma, com todo nosso espirito acrescentando nossa irradiação de amor ao mundo que nos situe a presença enquanto espirito.

Na composição ainda nos rudimentos do mundo que regenerado em nos mesmos se expanda a partir de nós para os alicerces fundamentados no Cristo para que atinjamos a condição de mundo em felicidade plena.

No céu dos felizes já nos encontramos por muitos movimentos de ser chegará a hora onde o grande amigo nos retoma a si para que onde ele esteja estejamos nós a serviço do doador da vida.
Medita e ora trabalha e confia o quadro embora empalidecido de forma limitada ainda na expressão do que sentimos será alcançada em plenitude posto que a terra passa, mas as palavras do divino condutor da humanidade não! Porque estão assentadas na vontade de Deus.

Como nós espíritos que se nos apresentamos para laborá-lo da letra retendo nosso espirito.

Que Deus misericordioso e justo nos permita sempre amar simplesmente amar.

Emmanuel







segunda-feira, 26 de junho de 2017

Persevera, trabalha e confia


Aquele que bate se lhe abre.
Lucas 13 : 6-9

Por certo que nosso anseio é tomar da luz por empréstimo suas divinas palavras que para nos outros são eterno mando, lei que buscamos no anseio do serviço a pratica no maior ponto possível a nossa elevação presente. Negar-nos o direito adquirido na sequencia da vida que nos oferece o Incriado que temos sim virtudes a buscar o justo aprimoramento, na pratica revolvendo sentimentos, que nos indica as palavras do divino condutor nas suas expressões perfeitas sobre a vida que existe sempre, quando buscamos o entendimento, não nos é negada a porta condizente com nossas possibilidades presentes.

De certo que se não meditamos pelo caminho da auto aplicação, tendo em vista que a divina sabedoria do Mestre que amamos tanto confinou em suas parábolas os elementos que dizem respeito ao nosso imortal espirito, vez que a figueira  no simbolismo único pretendemos sejamos nós para que a nós toque a profundidade em nos descobrindo no que produzimos em pensamentos atos comportamentos que diz respeito a nós dentro da perspectiva do nosso anseio de entrarmos no reino de eterna vida, não aquele quais por deduções egoicas nos enganamos por muito tempo em muitas oportunidades vividas já que julgamos por vista equivocada que adentramos por graça, sem esforço, sem boa vontade de forma imérita sem considerar que durante a trajetória, nos instrumentalizando para boas obras, como que fincados a terra num corpo físico, os frutos referentes a instrumentalização para o bem posto pelo Cristo não são esperados?

Colocando-nos na posição de sermos plantio do Pai maior, ainda terra onde  semeou o divino condutor Jesus, para que durante o período de uma existência promovêssemos em nós mesmos movimentos ascensivos  na direção da compreensão de nossos deveres frente a existência, conduzindo-nos por suas mãos quais seguramos como a um dileto amigo a oferecer nossa atenção ao que nos cabe, pois bem sabemos que ao solicitar pelo recurso da prece sua presença em nossa vidas, nos atende na própria vida oportunizando na convivência meios não fictícios de exercício do amor que podemos dentro do estar que temos por sua divina condução possibilidades de bem realizar a manifestação do amor por nós como fosse ele atendendo aos peditórios aflitos muita vez na terra.

Quando da auto observação em nos do que produz nosso discernir, é certo que por ser de construção paterna, nossa consciência nos situa exatamente no ponto construído em nós e podemos nos entender com diminutos frutos como crianças ainda, mas não se alegram as crianças em intensidade gratificante quando terminado o ano letivo avaliam o que estavam no principio visto que tiveram aprovação portanto fruto de esforço no plantio em si de conhecimentos preparatórios para uma existência mais consciente?

Em semelhança somos nós as figueiras da terra do altíssimo, os frutos de benevolência de auto ajuda  plantios em execuções seguras e lucidas no campo transitório as nossas almas, não nos enfeita de frutos em sabedoria e alegria, quando diante daquele que nos indaga sempre após um ano letivo de uma vida  inteira no corpo, o que aprendeste e mais quais frutos produzistes em vosso favor na terra do Senhor da vida?

É certo e justo que se nos encontramos egoicos sem auto apreço sem movimentações interiores de melhor discernimento e aplicação nas vivencias do que aprendemos, retomar desde o primeiro estagio em repetência seria o logico dentro da ideia conceito de imortalidade, mas diante de nós mesmos  importa o quanto nossa consciência em auto avaliações dos frutos na impermanência física se foram fartos de aplicações em amor ou misérias laboramos em nos julgando-nos egoicamente com o centro de tudo e que todos de nós são devedores de atenção e servidão quando nos mesmos fechamos a porta para ações seguras no bem e na caridade.

De certo a misericórdia nos possibilitara estando na videira qual nos somos os ramos, pela vista de sermos conduzidos pelo Cristo, produzindo frutos segundo a estação que nos dispomos a alcançar, muito nos sendo dado por essa mesma medida muito nos será solicitado em nossa jornada física, labores de melhorar o discernimento dos deveres quais nos cabem e na analise pelo divino em nos (nossa conciencia) nos situaremos segundo ela na faixa vibracional qual no inserimos, se de frutos para alegria em conformidade com as leis divinas, ou se indigentes viciosos em ociosidades diversas nosso entender e ser estiver distante daqueles que ofereceram nos deveres ações que se nos elevam, não estaríamos por assim entender em justo patamar de sofrimento se nos atrevamos a perda de tempo precioso do divino, já que nos oportunizando a terra intima com t anta sementeira a germinar e cuidar tenhamos sido pouco operosos.

A figueira que representa o Cristo da qual somos seus ramagem amada por certo nos oferecendo a seiva da vida das suas palavras que nos trazem condução segura, malgrado termos um campo vasto com instrumentalizações educativas, se pouco fizemos pouca alegria temos em vindouro tempo onde o olhar divino posto a nossa consciência so tem por meio a suplica angustiante por renovada oportunidade de serviço não é portanto de nosso dever cuidar dos presentes quais nos dá para compreender a nossa necessidade de atenção e cuidados de nos mesmos na observação dos deveres quais nos cabem?

Se em sendo ramos da figueira cristica muito nos é pedido em frutos que surjam generosos na gleba só senhor da vinha, não buscando recompensas iméritas mas elevando-nos na alegria dos deveres que nos cabem, dos trabalhos a nos confiados, cuidar da terra intima como primeiro passo e  em  nos capacitando amplamente para vitorias sobre nossas inferioridades mais primitivas tenhamos as flores belas da caridade viva que age e tomando a cruz que por méritos nos atende a previdência, para que sejamos conscientes de nos mesmos os filhos que observantes em nós das leis divinas, já que inscritas em nossa consciência, tomemos por nossa a ciência de que nos cabe na vida qual ligados ao campo transitório nos transformar em figueiras produtivas não estéreis

Pois se não cuidamos de nós nos caminhos que o amor nos conduz a oferecer seus frutos para além de nós, como poderemos nos situar frente a condição daqueles que o fizerem quando somente espirito e com juiz severo, nossa consciência, analisarmos nos bem feitos e mal  feitos e esse juiz nos situar na condição de necessitados de misericórdia, alguém pedindo para que tenha o senhor da vinha ainda um tempo para que de nos cuide a fim de possamos produzir frutos.

Se fieis no pouco nos será oferecido muito. Mas não nos enganemos supondo que recompensas por cumprir nossos deveres nos esperam, nos graus diversos de aperfeiçoamento ao nosso espirito imortal, suplicantes sempre seremos de trabalho justo, o que terá peso de maior harmonia e paz será sempre se no pouco ou muito os deveres quais nos instrumentaliza o Cristo forem dando frutos de bondade, de amorosidade, de atenção nos caminhos que nos oferece.

Persevera, trabalha e confia!


Emmanuel

sábado, 24 de junho de 2017

A figueira produtiva


A figueira Mateus 24 32-33

De um ponto de vista que penetra profundamente em nos mesmos já que somos nós outros a criatura vezes encarnada vezes sem o templo do espirito na carne volitemos com nosso campo mental considerando= nós os escolhidos, aqueles que comporão em felicidade porvindoura estar na presença do cordeiro divino recolhendo em nos mesmos os efeitos de tê-lo seguido e termos por assim edificado em nos mesmos o reino afirmado por ele que esta em cada um de nós.

De certo que chegaremos a condição de mais que expectantes aguardando que retorne muita vez, entanto o que deixa como rastro de luz não é indicativo para que nos esforcemos para um processo a partir de dentro no significado profundo de suas palavras, ditas com tal propriedade e sabedoria que se auto aplicarmos para nossa trajetória, o tempo de estar integralmente no seu reino é quanto temos a capacidade de identificar as estações em nós e percebermos quando vem o verão!

A próxima estação, a próxima dimensão onde vivenciaremos já que espíritos imortais outra condição discernitiva e já que estando nele e ele em nós, onde nos situe nos campos Elisios ou no agreste campo aflitivo dos nossos irmãos mais reticentes ao seu mando levamos dentro a luz divinal que nos move como seus amigos, a fazer por aqueles que estejam ainda pequenidos a repetição de suas predicas e outros ensinos que absorvemos a medida que nos aproximamos mais e mais por nosso caminhar dentro de suas normativas elevadas.

Trazer-vos poderaçoes por nosso espirito é processo de auto aplicação com vista para o eterno espirito, reino do Senhor da vinha colocada a mão condutora amorosa do Cristo e já que não esta distante nem ausente vez que o acrisolamos em nos como diretriz segura, não importa onde e em qual dimensão vibracional nos situe, la como cá laboramos com o máximo do nosso entendimento ao nosso amor ao pai no ser modelo e guia Jesus.

Amigo da humana idade qual distancia se mede dele já que a ele nos elevamos quando observantes no seu  rastro luminoso, mais e mais amadurece a planta que cujas sementes semeou em nos em nossa intimidade como um movimentar em nossa essência as possibilidades generosas de crescimento e evolução que nos ofereceu o doador da vida.

Do amadurecimento das consciências sobre o entendimento do que seja estar em seu reino já que avançamos passo a passo para que em nós sua boa nova torne vida, amplie o alcance na ramificação dos brotos em primeiro estagio das virtudes para que se tornem frutos dentro da convivência e quando finalizada a tarefa que nos cabe no templo físico do nosso espirito ele nos atrai para si para que tenhamos a possibilidade de novas tarefas no campo de outras florações necessárias a nos tornar de simples e ignorantes em espíritos capazes de irradiar luz de si para o trato de trabalhos outros que nos instrumentaliza quando fieis no pouco para o muito no trato das porvindouras tarefas ao alcance do seu infinito amor.

Não nos detendo na letra mas absorvendo dela o espirito, que possamos nos esforçar para que de broto tenhamos em semelhança a figueira folhas tenras em bondade, generosidade, misericórdia e para síntese a mais pura caridade então chegara a estação onde poderemos recolher dos feitos na terra intima já que cuidada por ele que sempre se faz presente em nossa historia e em os recolhendo e entendendo que  o caminho que o provedor da vida nos oferece é sempre, como ele trabalhemos de forma incansável e produtiva como mensageiros do seu amor e em sendo amor enviado por ele possamos amparar e servir amar e compreender o sentido amplo do amor que nos oferece a ser exercitado em uma vida

Para além daquela que chamais vida e que é para vos por mais que perdure um instante diante da eternidade.

Com a consciência de espíritos imortais então prossigamos mais a frente e sempre em seu divino amparo

Que a paz do Cristo nos motive nos inunde para que a irradiemos e humildemente nos dobremos ao doador da vida que é sempre a nos tornarmos seus enviados nos pequenos detalhes da existência nos aprimorando no amor e no servir dele decorrente.

Assim é.


Emmanuel

sexta-feira, 23 de junho de 2017

Voltando para casa como somente espirito!

Sintam como um portal dimensional as colonias espirituais.

O fermento Mateus 13:33

Quando nos trouxe a terra intima ainda árida e agreste seu verbo construtivo de nos mesmos e tempo foi preciso para que se nos ocupássemos com o que disse o sublime enviado em auto aplicações constantes para que se nos tomasse como aquisições do nosso espirito. Visitando-nos a intimidade e nos compreendendo como espíritos criados pela perfeição divina portanto nesta essência imortais conseguimos por essa vista aliada aos presentes tantos como o de agora que Deus nos oferece a vista, para nos situarmos em nos mesmos dentro deste reino em crescimento, com aquisições do espirito no eterno tempo a que descubramos ao que nos destina a vontade suprema.

De certo o fogo que penetra fundo queimando as nossas transgressuras por vontade do condutor das ovelhas deste aprisco, a saber, a terra inteira para nosso entender de agora oferecendo-nos a instrumentalidade da espada qual nos  trouxe unindo-nos desafetos antigos para a composição de nova proposta ao nosso espirito onde laborando em posturas diversas diferentes aquelas do passado delituoso, nos tornemos mansos, dóceis ao seu mando e portanto aceitando o reino em nós imposto levedando a massa qual nos fez o Incriado para que atinjamos seus propósitos a nosso ver sentindo agora sermos plenos em nos mesmos compreendendo o que quer individualmente a cada um de nós.

De certo que sem que nos instalemos em espirito e verdade rebuscando (movendo a massa interna a levedar) deixando o discernir desenvolver-se abandonando nossos equívocos discernitivos é justo e certo que como aqueles de convivência com o Cristo ao tempo que utilizou encarnado, veremos nos outros o profundo significado se as palavras parabólicas onde oculta conhecimentos da eterna vida, por fim compreendamos que fala de toda a humanidade em seu processo de crescimento do entendimento na individualidade como objeto de querência do Cristo para seu aprisco, só que , por escolha arbitrada não imposta escolhida posto que assim na vida é justo e certo que aqueles que plantam recebam em si o salario justo do plantio de amor na moedagem Crística a cada um de nos segundo as nossas obras, não em tesouros transitórios mas do ouro da virtude que se desenvolve na aplicação do amar.

Como treino dentro desta parábola olhando a coletividade dos espíritos que escolhem serem conduzidos pelo divino amigo, reúne-se uma grande multidão querendo levedar toda massa, ora o proposito dos servidores na seara do Cristo, estes que ele chama como chamou seus doze apóstolos de amigos, mas quando nos situando diante do Mestre e é possível conceber isso a nível de pensamento não por nossa elevação modesta mas por ela ser dele alçamos voo em busca da plenitude em seu guiar amoroso muita vez derramando sobre nós do seu espirito de forma amorosa a que superemos sem utilizar de atalhos egoicos que vida eterna temos em nos mesmos e por escolha a ele buscamos todo tempo posto que obra dele enquanto momento presente podemos ver a humanidade toda recebendo nossa modesta contribuição para levedar toda massa.

Crescemos em nossa individualidade no esforço do serviço meritório onde nos situe dentro de um quadro muita vez de necessidades nossas no trabalho justo, segundo o grau de nossa compreensão de agora, mas sintamos que quando seu fermento fomenta nosso crescimento nossa essência quer  serviço dentro de suas diretrizes amplas junto a todas as almas que lhe foram confiadas, isso posto, primeiro erradicamos nossos males como sombras interiores em diversos níveis da auto flagelamento para que em nos situando em sua paz profunda possamos sê-la como efeito do fermento (instrumentalização do Cristo) para que sejamos nos seus eleitos no trato do trabalho justo.

Ora o contentamento já que com amor servimos a fonte do amor de qual o recebemos é com grande alegria que oferecemos nosso ser para que ele em nos promova as oportunidades dentro da logica do reino em crescimento em nos mesmos para sermos seu arautos onde nos situe dentro da formação do mundo de regeneração.

Assim se nos sentimos ainda pequenos em compreensão de seus propósitos a nos mesmos a perseverança na busca da sabedoria que o amor impõe a nos mesmos será coroada em aquisições do espirito para que sejamos todos em algum grau já que o seguimos aqueles que oferecerão outro Sim Senhor, o que queres que eu faça?

E nos colocando enquanto espíritos em situações diversas segundo o entendimento a desenvolver ou já desenvolvido a massa vai levedando aos poucos no tempo de Deus para que por fim o planeta onde hoje sacrificamos vida como alimento em muitos sentidos, não somente a morte dos  animais, mas a morte dos semelhantes pelo reunir no celeiro com impiedade  adotando uma postura de ajuntar riquezas que desaparecerão em sua necessidade para a humanidade quanto mais e mais leveda a massa e ela se espiritualiza.

Meditemos não prove o doador da vida de oportunidades justas a todos? E não recolherão o salario em alegrias aqueles fieis no pouco já que na carne limitadas as faculdades do espirito dentro da transitoriedade não se lhe renova o impulso de estar com Deus no pouco que possa realizar a nosso discernimento grandioso momento entretanto para a alegria daquele que envia que seu enviado é fiel e operoso primeiro em si mesmo depois como referencial de exemplo e quanto mais consciência tenha que é Deus por nós, é certo, que nos iluminando em sua condução a nosso bem nada se oponha posto que a  sombra é penetrada envolvida preenchida de vida por nosso espirito imortal.

Sintam aqueles que ouvirem essas predicas numa junção de estações ou patamares de estar em nosso espirito que o momento da consolação chegou com mais intensidade, embora vos pareça que alguns escolhem o escândalo é colheita do laborar em sombras egoicas e quando por separação dimensional justa se situarem  na condição que semeiam aquisições egoicas sombreando a luz divina esta lhes reclamara a custo de gemidos em planos dimensionais mais primitivos o justo ajuste diretivo

Porque “nenhuma das ovelhas confiadas ao Cristo se perderá” e não é toda a humanidade o que lhe foi confiado pelo Pai eterno?

Então sintamo-nos como qual leveda a massa oferecendo a contribuição do amor que entendemos agora para que levedados no nosso campo intimo por essa força que nos anima a lida, sejamos nós luz no mundo e sal da terra.

Paz do Cristo. Sejamos pois os mestres de nos mesmos desde a roupagem física ate voltarmos para casa enquanto somente espirito.


Emmanuel

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Na carne ou fora dela


O fariseu e o publicano Lucas 18:9-14

Diante do altar em nossas vidas quando as questões de revivência para que nos tornemos melhores dentro da conceituação de amar, não podemos olvidar que para que estejamos por inteiro integralizado no que quer de nós o divino provedor, saibamos aplicar os presentes como meio eficazes de construção intima dentro de um processo de renovação em nós.

De certo que todo local e esse qual nos situamos neste exato momento de nossa existência onde sem saber para onde ir vamos, nos encontrando junto aos nossos semelhantes e neste contato se abertos diante do altar do altíssimo que edificamos em nos mesmos talhando esse altar enfeitado com os perfumes de nossas almas obstinadas no bem fazer, no aprender o bem fazer somando o que nos seja norteio para realizar em nós, para o alto enquanto como um preencher de luz concluímos.

O altar divino de nossa essência que se ilumina à medida que age de conformidade com a vontade daquele que nos envia aos presentes tantos, para que pensando agir muita vez em beneficio de alguém nos damos conta que as avaliações do beneficio pretendido se efetivamente realizado nos acode primeiro em nossas necessidades de elevação.

Ora, o divino condutor de nossas almas quando nos abraça com suas parábolas edificantes e inserindo nelas com imensa sabedoria as nossas possibilidades egoicas de parcial entendimento de nos mesmos vai formatando em nossas consciências o estar em uma condição e outra, quando nelas meditando, vezes batendo em nosso peito como se pudéssemos ser negociadores com o provedor da vida nas afirmações eu faço por isso mereço reconhecimento, enquanto o outro lá atrás mais distante do altar onde me ofereço à vista do divino não realiza como eu os as vossas leis  e julgando ferozmente sem nos apercebemos que os dedos apontados ao outro é porque deixamos de sentir, que estar diante de Deus é preciso purificar nossos corações de todo e qualquer julgamento senão aqueles quais nossas consciências nos indiquem necessária correção de rumo.

E quando olhamos as faltas nos outros se diante do altar em plenitude não seriamos tocados como foi o coração do Cristo, vindo ocupar um corpo na densidade aflitiva de uma encarnação para nos alertar sobre o caminho de dentro, áspero, pedregoso e difícil pois temos nós que arar o solo, tirar as pedras, aceitar sua semeadura de amor para que amar sejamos todo tempo como ele é.

Podemos assim em nossa longa jornada de aprimoramento e elevação estar não condição vivencial dos dois elementos descritos parabolicamente pelo divino enviado, e em nos identificando um ou outro melhor aplicarmos o presente para a transformação no sentido de um aprofundamento do auto conhecimento que nos leva ao patamar onde identificamos nossas carências e nos tornando autores de nos mesmos realmente nos postamos diante do altar divino a quedar-nos ante aos ensinos Crísticos, utilizando-os para o processo de caminhar mais acima onde passamos a entender qual ponto da nossa adoração ao divino merece reflexão para que nos melhoremos em nossas disposições de absorver as luzes oferecidas pelo Cristo enviado de Deus altíssimo para que nos descobrindo onde estamos façamos por merecer renovada condição em próximo presente em ações proveitosas a nos mesmos e ao outro depois de estarmos não mais necessitados de altares na forma mas em adoração em verdade e espirito onde nos situe o provedor da vida.

Alguns pontos interessantes surgem diante de nos, pois um bate no peito arrependido do que vê em si como deficiências de aplicação, primeiro passo para se postar diante do divino com conjunções do próprio espirito reconhecendo as necessidades de perdão suplicando por, já que este quando sentido não é em outro lugar senão dentro de nos mesmos, oportuniza o caminho de refazimento dentro das leis inscritas, ao passo que o que se posta diante das posturas onde exterioriza  confinando em palavras a um deus qual possa negociar afirmando o que entende como virtudes suas, sem ver-se situado no abraço das sombras interiores do orgulho portanto a um altar de posturas egoicas querendo a si   sem justa compreensão uma situação de proximidade ao divino provedor, quando não se movimenta no campo da humildade pois se entende acima daqueles que o Pai condutor de todos pode como esta descrito parabolicamente justificar um e não ao outro embora no campo dos espíritos criados por ele nenhum terá por jornada eterna as sombras internas egoicas. Os justificados recomeçam do ponto desta justificação a edificação em si renovando atitudes e trabalhando virtudes que o elevem mais e mais no altar de adoração ao divino em si mesmos.

O pai que ama compreende o estagio onde se encontram os tutelados do Cristo, se um que bate no peito se achando virtuoso e outro que se dobra e pede oportunidade de salvação, ou seja, quer fazer por merecer condição de proximidade, já talhando no peditório de perdão para suas transgressuras outro  ligado ao auto perdão, que se exercita na mudança de comportamentos em atitudes palavras e escolhas e faz diante da convivência nos presentes tantos oferecidos pelo provedor da vida para que cresçamos em virtudes efetivamente exercitadas.

Ora o perdão quando sentido é ponto de partida para uma situação de completude não de chegada ao ponto máximo possível da compreensão sobre nós mesmos, coloca o divino enviado a possiblidade de evolução dos sentimentos pela justificação de um para que continue na eterna vida em renovadas escolhas, dobrando-se no altar divino da consciência a agir diferente nas situações semelhantes onde encontrou em si vacilações e medos.

Se compreendemos que para a necessidade de perdão precisa de outra parte afetada, na nossa relação com o divino provedor em busca do religare apequenamos Deus,” eu faço isso e aquilo outro”. Devemos compreender que o pai que ofendemos e a qual devemos nos tornar mais dignos esta posto em nossa essência ate porque o Pai maior gerador da vida que existe em nós enquanto espirito (essência) não se magoa conosco apenas ama e   quem ama no grau supremo como é descrita a perfeição de Deus tudo temos a pedir e sempre nos responde no grau de amor que compreendemos sem nos violentar as consciências que proveu de vida pela imortalidade em nossos espíritos.

A novidade que nos traz o consolador prometido, espirito de verdade em nós, é a compreensão a nosso ver da imensa sabedoria do Cristo ao codificar condições para nos colocarmos como anjos do altíssimo em realizações intimas de evolução do nosso ser para que sem mais  os altares que edificados pelo nosso orgulho materiais ornamentados em ouro tendo  apenas o infinito diante de nós estejamos diante dele ornando nossas almas com luminescências de virtudes em conformidade com suas leis em nós inscritas de tal modo e com tal plenitude que sintamos que a parte dele em nos aprova as provas que nos coloca porque passamos a entender vez que, não precisamos de intermediários entre nos e o Incriado diferentes do Ungido para estarmos com ele no altar do templo por ele construído, nossas consciências em plenitude, para um outro grau de peditório mudo!

Faça-se em mim segundo sua vontade ( como afirmou a mãe que aceitou incorporar o Cristo em seu ventre) em fazendo-se por nosso arbítrio essa dobradura em nos mesmos ao Incriado por certo seremos amor Dele onde nos situe.

Na carne ou fora dela


Emmanuel

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Seguidores do Cristo


Se o amor que sou
Dito por Deus seja assim
Tocar uma alma em sua jornada
E meu amor for balsamo terei cumprido meu desiderato.
Se meu auto amor for tanto que não mais sinta magoa inveja amargura
Por perdão as minhas transgressuras
Por estender ao outro por amor que sinta sem ser perdão
Pois quando se perdoa houve causa incomoda quando se é amor não!
Se somente amor eu seja todo procedimento alheio será envolvido pelo meu ser amor
Em compreensão só invejarei os anjos na presença do divino
Sabendo em meu amor que lá estou aqui e agora dobrado e feliz por ser
Pouco mas meu tudo luz de dentro cintilante presença divina em minha essência
Eis-me aqui senhor a realizar o que me das por vontade tua
Por educação de amar de forma a atingir a plenitude silenciando meu ego
Calando o tenho posse senão do amor qual me fizeste sendo teu primeiro
E quando manifesto desejo a integralidade e me ofereces as oportunidades
No trato da palavra que digo ou que escrevo balsamizando a minha frente as provas
E quais busquem em igual intento ser amor mais pleno em se redescobrindo
Mestres de nos mesmos, sem mais intermediários entre o eterno e sua criatura.
A nos cobrar o que é de Cezar enquanto nossa alma por liberta
Revoa silenciosa deles prescindindo em liberdade por nosso espirito
Respeitando o templo que nos das por manifesto da verdade que em nos se faça presente
Dando de graça o que de graça temos recebido em plena consciência
De que cada átomo dos multiversos te pertencem
Igualmente nós em seu amor integrados para sempre.




Aquietando as feras intimas.


A dracma perdida Lucas 15: 8-10

Que ponto que se encontra nossa alma no resgate de nossas consciências frente a vida porquanto que muita vez vacilantes nos deixamos nos domínios dos movimentos da vida quedando diante dos valores transitórios que nos servem nos deixando dominar por sentimento de servidão as ilusões geradas por nossos equívocos discernitivos.

A essência brada para o justo alinhamento da direção e as palavras que na sua profunda significância nos remete a nos mesmos diante da perenidade do espirito, faz-nos rever no campo egoico as posturas e escolhas que fazemos observados por uma multidão à primeira consideração silenciosa, muitas testemunhas esperando melhor resposta porque estando como só espirito ou jornadeando no transitório campo o aprendizado é constante sobre nos mesmos.

Tanto que tanto lá como cá a oportunidade do arrependimento e da reparação em nos mesmos por processo de auto amor retoma o movimento ascensivo quando de parada por arbítrio para observar no que esteja nas ações do outro quadro comparativo com os valores internos e se  muito acima de nos mesmos os conceitos formatando escolhas em ações do espirito, numa faze e outra da existência infinda porque criada perfeita, passamos a ser depositários em nos mesmos de renovados postulados quais colocamos aos pés do provedor da vida pleiteando entendimento ou já o tendo alcançado em nos mesmos para outro passo outra lição no tempo que a vida do  espirito oferece,

Entendei bem crianças que jornadeiam buscando o que o Cristo talhou como lei que esta em nós inscrita, o céu que nos apresenta não é lugar dos ociosos contemplativos nem os anjos seres a parte da comunidade universica como privilegiados, já que se alegram e posto que se inserem em proximidade de outro tempo neles mesmos onde fizeram por seu principio inteligente na matéria e ou fora dela escolhas semelhantes e agora achando a dracma perdida por lembranças do mesmo ponto onde se encontravam, só que , com a vista ampliada para o encontro que acontece quando mergulhados em nossa essência divina opcionamos por ser mais conscientes em nossa escolha pelo amor que somos divinos em essência, a rever os passos antigos que também laboram e como tem a vista diante de si do infinito amor, se alegram pois anteveem no átomo o anjo.

De seus excelsos sentimentos fulguram luzes de amor expresso diante do doador da vida em amor ativo, pois tão ativos se encontram no laborar junto ao Cristo que a alegria de um tutelado que se reencontra e num patamar de condição receptiva opciona por rever-se e a partir deste movimento de retomada da direção rumo a Deus a plena consciencia se localizam em intima alegria vibrando em harmonia com compreensão precisa que os frutos de sua própria atividade começam a surgir mesmo que germinantes nos primórdios da existência do espirito, e sua alegria diante de Deus na essência daquele que jornadeia para cima, posto que já tem em si mesmo que estando nele pois não há fora do seu supremo envolvimento amoroso tudo conduz inclusive os filhos mais ingratos e reticentes .só pode ser de alegria!

Tao necessário e útil neste momento transitivo é a equação do Cristo levada a bom termo dentro de nos mesmos, já que a alegria é composto como um dos intens do ser que alcançou a ventura de ser em si mesmo muitos outros pontos de reencontro e proximidade buscada a ser  do cordeiro como modelo e guia e para eles como João que foi Elias e tantos outros em sua jornada individualizada disse e nos também não o  somos ainda dignos de lhe desatar as sandálias vez que se mesmo dobrados diante de vossa sublime presença cegaria a não ser que sua misericordiosa presença densificasse sua aparência, visto que  para nossa condição de muita distancia de sua grandeza em espirito nos cegaria como a Paulo mas por certo aqui no ponto de jornadear pelo infinito dentro, guardando a única certeza que temos que nele se fundamenta, sempre estamos revivendo em nos mesmos a fala de seu escolhido, Estou aqui senhor o que queres eu faça!

A vista do Ungido pois sendo assim abrangente vê no que jornadeia aprisionado nas sombras egoicas auto impostas por desamor a si como aquele que um dia no tempo de Deus se for muito reticente aquela luz que fulgurara pois tem ciência que nenhuma de suas ovelhas se perdera! Então em seu amor ativo se manifesta ao espirito para o educandário de sua própria eternidade, mas para merecer tal  evento em múltiplas alegrias como um extase indefinível há que ser fiel no pouco entendimento que se tenha para buscar a sua sublimada presença na prece que se dobra, na opção por dar todo seu amor por pequena chama  que ainda em si seja aceitando o açoite das provas com resignada espera que o céus espera os anjos dormitantes na matéria que não muita vez expressam toda luz que tenham pois como enviados  do sublime amigo se densificam em modesto resplendor para que aqueles mais aflitos tenham referencial de amor e muita vez em ferramenta imposta de aplicação divina contata outras esferas vibracionais quando escolhe se afastar do erro creditando ao Cristo tudo o que recebe e age dentro do campo da alegria celeste como quem escolhe seguir em f rente com a fé acrescida de obras diante de sua eternidade,

São muitas palavras bem o sabemos e para muitos espíritos a compreensão é dificultosa entretanto do momento de transição das sombras da inquisição caminho de dor de incompreensão não vibraram e agiram os anjos junto as mentes tacanhas que  mal compreendia ser? Era preciso a síntese com horizontes infinitos que por ser lei divina nos remete a considerar o infinito amor de Deus a oferecer aos seus princípios inteligentes oportunas idades de elevação no tempo de estar transitório sendo imortal espirito e quando esse escolhe estar no aconchego do lar do reino dos céus aconchegando seu pleno desenvolvimento em si mesmo aqueles outros, anjos, espíritos de pureza inconteste se alegram diante de Deus por uma so dracma perdida a nosso ver não deles ativos por ordem do amor divino em si a trabalhar como o Pai trabalha sem cessar um so dia de Deus, bem definido por inspiro ao primitivo apostolo da verdade que como Pedra se deixou bem vivo na recepaçao do que vem de Deus, para Deus um dia é mil anos e mil anos é um dia

Portanto tudo acontece no tempo de Deus, que é sempre, embora essa concepção seja-vos por demais abstrata ainda chegaras por certo por condução divina para alegrar-se junto aos anjos que trabalham incessantemente, no caso da morada   terrestres obedientes e submissos na integralidade a condução do Cristo.

Que a paz se faça em nos e saibamos se perdidos, não há perdidos para Deus, só filhos, só filhos.

Emmanuel




terça-feira, 20 de junho de 2017

IDE visitem a pagina é uma ótima opção


Recentemente tive contato porque sempre estou assistindo no Youtube as palestras da equipe envolvida neste digo do meu ponto de vista, contraponto de luz as sombras que se abate sobre a patria do Evangelho adotada pelo divino condutor, bem lembrado por eles que nos somos os doentes sendo tratados no trabalho redentor do Cristo.
Infelizmente não vou poder neste estar de corpo presente mas vou estar em espirito com certeza assim como devo ter  estado na codificação da doutrina dos espíritos ou uma situação semelhante em somente espirito posto que ao ter contato com a obra da Codificação espirita o Livro dos espiritos e na ação de inciar a leitura tive ciência que ja tinha lido
se no momento da codificação exatamente não o sei se em desdobramento nao o sei mas por ser verdade deixo esse voluntario testemunho de vida que percebo como espirito alem do tempo transitorio.
Entendo que ações como essa aqueles que buscam acham, aqueles que batem recebem, e quem pede se lhe abre a oportunidade
que nosso governador planetario que por certo esta na conduçao das iniciativas de propagação abençoe essa inciativa
vou estar em todos os que puder aprendendo sempre
Que nossa consciência possa alcançar o ponto de Deus em cada um de nõs

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