segunda-feira, 13 de novembro de 2023

Sem Deus , com Deus

 


1 Sem permanecemos na barbárie, com ele, como somos humanos e divinos, que nas experiências de vida onde pouco a pouco construímos nosso discernir, entre e bem que há em nós e os resquícios de animalidade, que por nos manter no campo instintivo, mais primitivo, algo em nossa intimidade movimenta-nos para a transformação. Com ela, a transformação é composta de aquisições virtuosas, visto que a virtude como integrante em nossas escolhas, faz-nos permanecer na proximidade dele, professor e amigo permanente, indicativo de direção segura para os nossos passos por venturas.

2 Temos indicações seguras quando utilizamos das instrumentalizações naturais em nós mesmos, como princípios inteligentes ligados a matéria onde com ele auto avaliamos o que estamos, surgem anseios enobrecedora a diversos níveis, se filhos, adquirimos tendências naturais na direção do respeito e consideração por aqueles que cuidam desde o renascer na carne, porque esse renascer chegamos a concluir quando diante da imensidade dos saberes do eterno tomas consciência em nós mesmos que estamos no estágio de modestos aprendizes, no porto dos saberes que nossa alma anseia, com Deus isso nos parece natural caminho aquisitivo, sem ele, a indiferença a nossa própria sorte no pressuposto que tudo termina quando o corpo morre.

3 Com ele nossa e esperança é viva e verdadeira, porque vamos somando no tempo dentro da percepção de detalhes da construção divina, em nós mesmos, o sublime educandário das provas que passamos,  refletindo sobre nosso passado, diante dele muita vez encontramos em nós mesmos razões para as angústias e medos passageiros, nas angústias o reconhecimento se não conscientes, instintivamente, onde por efeito diante de nossas escolhas analisadas com bom senso, sentimos que não convocamos nossa força de espírito, para o justo enfrentamento de nossas manifestas imperfeições, não de origem, porque nela é manifesto da perfeição do criador, sim por estamos em algum equivoco, "pecado” onde deixamos de lado as leis naturais de vida.

4 Todas elas como que inscritas em nossa intimidade, pois algo em nós nos alerta por consciência dos nossos acertos e enganos, junto dele, por nossa escolha, mais compreendemos sua ação continua no educandário da existência física, e noutra quando ainda ligados ao corpo físico, nosso espírito considera que há continuidade em nossa consciência de ser, com Deus, partimos alegremente diante da possibilidade de futuro venturoso, pois diante das provas da vida somamos escolhas felizes, e nas nem tanto, guardadas as proporções de ações nem tanto elevadas, recolhemos os efeitos e nos reconhecemos na necessidade imperiosa de repetir algumas situações de vida onde falimos, e recolhemos os efeitos.

5 Com Deus sempre pensamos nas situações de vida distanciando-nos das indiferenças, nos comprometendo primeiramente com as diretivas inscritas em nós, identificadas na percepção que temos de quando acerto e erro, ora um erro como por exemplo a manutenção de uma mágoa ressurgente, pois a infeliz situação interioriza pensamentos e sentimentos negativistas, o outro responsabilizamos muita vez ´pelo que sentimos, nos esquecendo que a mágoa é nossa, em nossa afirmativa “Estou magoado”, enquanto quando exercitamos a lei divina inscrita em nossa alma perdoando, tiramos de nós mesmos a infeliz postura, pois não há na humanidade naquele magoado, que afirme estou feliz por estar magoado, antes, é um período de auto isolamento em angustiosa situação à distância do perdão de Deus em nós mesmos.

6 Nesta época provativa tão complicada, do ponto de vista de conflitos bélicos, inundações, terremotos, a maior catástrofe entretanto é a indiferença frente a esse quadro e egoísmo exacerbado no quesito guerra, como não fossemos individualmente elementos da mesma humanidade, onde o pensamento como atributo do espírito vivente nem é exercitado na fraternidade entre os povos, elegemos inimigos todo tempo, uns por diferença de crença, sendo ela pessoal, merecendo respeitosa postura, alongamos em críticas e julgamentos, quando não, interpretadas de forma equivocada por ser de um ismo diferente, judaísmo catolicismo, espiritismo, islamismo, e outras tantas nominações que se permitem entender a revelia dos ensinos Crísticos, a afirmativa, vezes com o recurso bélico, que ele esta em nosso ismo, não no doutro.

7 Com Deus assim nos situamos em virtudes, sem Deus, em nossas guerras íntimas travadas com sentimentos e pensamentos inferiores, somos causa e efeito de nossas dores, se pedimos cura melhor meditar se indiferentes, se estamos buscando existir com ele ou sem, de certo que está com todos, a nossa vista entretanto é necessidade nossa estar mais com ele.


pax et lux


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Antonio Carlos Tardivelli