No abraçar oportunidade de vida, não que seja no ápice do nosso desejo, onde se concretize sim o ponto de maior elevação, onde se situa o discernimento do que ela a oportunidade seja, em seu propósito firmado desde a origem, por nossa alma diante do ser que nos criou.
Verdade que se sente diante dos desafios que se vence, com uma força natural da própria alma, dada a perseverança em qual situe a vontade, ela que torna os desafios, auto superação dos limites primitivos, como se tivéssemos em nós força que vai despertando a coragem, e na coragem o auto enfrentamento de nossas limitações, penetrando no processo de auto superação.
Verdade que se sente no amar que sinta, em qualquer grau de compreensão que esteja, visto que o amor em sua sublime essência é como um fator energético, impulsionando mais viver, por mais se amar, e no correr do tempo a alma exclama diante de si mesma, em tudo fui o amor que pude, mas posso ser mais a partir de agora, porque amar é a vida que continua em seu fluxo interminável.
Por certo que a dado momento, uma parada para refazimento, onde as convicções do mais certo a se sentir se fixa, se escolhe por verdade ser tanto amor quanto se possa, por ter carências no amor se firma com ações em temperança, na verdade que alcança, na que deseja agregar como conceito, visto que a verdade traz em si desde a origem, e essa, motivante para o caminho de descobertas superiores para a alma, movimenta nos momentos desde as ações mais pequenas, de onde vem essa força, intui com a alma, medita com o pensar ativo, escolhe estar nela por ser espírito livre, reconhecendo sua história até o presente. E a que virá.
Ao principado deste mundo transitório não se dobra, por estar com a verdade do que sinta ser, se desdobra, vence como o Cristo por pura perseverança em permancer nela, que via de regra é libertadora, deixa os apegos, os instintos mais primitivos, mesmo vendo a quantidade de equívocos a sua volta, não deixa que o que está fora decida qual sentimento em si fica.
É como um permitir-se estar na verdade profundamente, como se Deus que está em toda obra dele, o mantivesse a caminho de maior elevação no entendimento, do porque dessa existência transitória, onde almeja valores que elevem a situações de melhor compreensão, do fluxo de vida que vigorosamente ressurge motivante a compreender-se como autor da própria história, um espírito em sua imortalidade consciencial, que mais e mais procura elevar-se, longe das violências que ceifa vidas preciosas, longe do egoísmo limitador no ser criado para ser pleno.
Na conversa com minha alma, criada em semelhança a sua, trago todos os fatores meditados, é referencial fora para quem queira reavaliar os seus interiores, pois em verdade, todos temos o mesmo princípio, os filhos da criação que mais se esforçam , os indiferentes, os comprometidos com sua própria história, o que não veem mais daquilo que querem ver, todos miscigenados em um campo físico transitório, a uns como nós que nos importamos, com o que e como estamos fazendo história.
A todos a semeadura é livre. Escolher a escrita mais acertada é o que nos educa no caminhar como que seguíssemos o cordeiro de Deus que retira o pecado do nosso mundo interior, nos educando no espírito de verdade, que nós conhecemos, posto que o sentimos, pois está bem vivo em cada um de nós, até a consumação dos séculos.
namastê
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Antonio Carlos Tardivelli