Sempre que nossas almas motivadas por amor que somos desde nossa origem, esse, nos incita com nossa melhor parte a educar nosso entendimento do que seja nosso, do que é do outro, para que não interfiramos sem a vista do perfeito amor que somos, não nos julguem prepotentes, somos por fato um manifesto do amor divino, que nos empresta por vezes corpo manifestativo, ou ligação fraternal entre almas, delimitando ao entendimento o que é do reino dos céus em nós.
Por isso a temática sugere que vamos entrar em área íntima e de vossa escolha pretendendo direcionar o que pensas no que sentes, entanto nosso propósito não se prende a isso, não queremos incutir nossos conceitos, só falar deles para que consideres, se justo ou não olhar para si através de tudo o que nossa fala traz, na escrita de almas que se afinizam todas as manhãs, vendo neste momento onde tantos transitam na dor, sem esperança futura que o entendimento aceite.
Queremos que cada parágrafo numerado nos conduza juntos a pensar por nossa origem comum, com a palavra, o verbo divino,sem o qual nada na criação foi feito, não é como se ele o Cristo falasse por nossas palavras, indicando que todos os que tenham acesso a ela ouçam ou melhor leiam, como se ele próprio, nos utilizando como em pentecostes, como instrumentos do seu infinito amor.
Sim como alguém que aceitou que ele entrasse, no respiro da vida desde há muito como parte da aceitação onde nosso espírito se dobra respeitoso, vendo o criador no filho por ele amado, e em ato de sublimado sentimento pela humanidade sofredora, deu-se um corpo, atendendo ao imperativo da lei divina, de causa e efeito, onde ele é a causa de trazermos com nosso máximo entendimento, o seu reinado em nosso coração, como testemunhas vivas, de Deus pai por nos integrarmos no amar do filho, que segue milênio afora escolhendo corações receptivos.
Se ousamos narrar aceita, é porque em abundância ele está em nós como o Cristo de Deus vivo, honrar seu nome sagrado crendo sem ver e nos sentindo bem aventurados como ele mesmo em seu verbo gravou para a humanidade de todos os tempos, e reverberar a crença e fé que temos, não indica caminho de desejo de convencimento, sim de sincero testemunho que ele é para nós, caminho verdade e vida.
Vida que é abundante quando se compreende o princípio do nosso amor na fonte suprema, porque em sua prece qual nos ensinou a nos dirigir ao doador da vida, asseverou que o Pai é nosso, e sendo pai de todos por vezes suas palavras reverberando por nosso sentimentos de amor desperto, pode tocar um coração solitário, desalentado, que não veja mais que sua própria dor dentro do campo de aflição que o prova.
Nesse ponto o sétimo parágrafo, nosso coração exulta em alegria, pois da esfera crística onde o senhor age, ampara, socorre, inspira, nos vêm à vista dos olhos que percorrendo as palavras encontram em si a mesma verdade em imortalidade, como se o reino dos céus que vibra em nossas palavras onde carregadas do nosso sentimento de amor, vibrasse em ti, como que um filme que passa reprisando nossa trajetória de escolhas em semelhança.
Nas felizes agradecemos na alegria, nas provas ao nosso espírito, aceitamos humildes, com o mesmo sentimento que nos eleva, do ponto em que estamos, por nosso amor, ao presencial do Cristo. Vivo em nós em nosso aceite incondicional dos seus ensinamentos redentores, curativos, consoladores, e ainda por seu amor pediu ao Pai, e esse atende com o envio do espirito de verdade, e para perceber a ação deste espirito enviado, basta exercitarmos o amor desde nossa essencia, aceitando sua presença em nós.
Pax et lux
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Antonio Carlos Tardivelli