sexta-feira, 27 de outubro de 2023

O que o homem quer

 

E o que escolhe estar?

  1. Se dentro da vontade divina realizando seu trajeto do ponto de partida ao de maior elevação, para ele se torna verdade onde no auto encontro se define, como um viajante atento aos aprendizados da viagem. Se fixado no que pensa ter e de forma ilusória, o que quer sai da sintonia com o que o senhor determina, como bagagem que se leva e outras aquisitivas por liberdade de escolhas que faça entre a luz que possa de sua origem tornar intensa, ou a sombra que permeia seu caminho por opções equivocadas.

  2. De certo para quem veja, serão sete parágrafos que em síntese exporemos conceitos, não impostos evidentemente, entanto atentos a lei de causa e efeito, nos melhores anseios contributivos, como nós em diversas oportunidades como aprendizes de viver absorvemos, colocamos a justa compreensão dos que estão por busca de si mesmos, como nós o fizemos e ainda faremos. Segue em processo de continuidade, como quando nos primeiros passos da consciência de si mesma, tomando o leme de sua história, reputando a si as vitórias e as derrotas, entanto não ficando paralisada, por uma ou outra em contentamento ou tristeza.

  3. Neste terceiro colocamos a nossa necessidade de nos santificarmos, de que forma e onde, como viajores a cata do entendimento, rebuscados, meditamos, agregamos valores trazidos por consciências de maior compreensão que a nossa, formando nos parágrafos numerados seus pontos de vista a serem considerados, por diversos níveis de inteligência em análise, pois tendo a mesma essência, que é em todos divina, só precisamos buscar para que haja encontro, no caso deste parágrafo, a busca é continuada.

  4. Neste quarto, recolhidos em nosso reduto mais íntimo, cientes que o conhecimento do eterno dita que nos observa e atende nossos peditórios, nada mais pedimos que a paz entre os homens de boa vontade, e nossa súplica se alia a análise de nossos pensamentos porque o eterno nos visita e sabendo de nossas necessidades, mais que nós mesmos, atende segundo elas, provê discernimento do que já nos instrumentalizou para estar sendo, objeto de ponderação e vitória sobre os medos paralisantes gerados por consciências doentias.

  5. Neste entendemos que Deus criou o necessitado e suas necessidades, para que em processo reflexivo aprenda a crer no onipotente, instrumentalizado que é por diversos meios, às vezes alguém grita no deserto da impiedade; se arrependam! e passa produzindo mais alertas, por diversos meios, o senhor é atento a sua obra, que por ser divina só vamos compreender um tanto mais quando nos compreendermos como filhos em trato de nós mesmos, reunindo aquisições de espírito, e em verdade progredindo sempre, cumprindo nosso desiderato.

  6. Neste atribuímos a nós mesmos missões não cegadas pelo ego, nos reconhecendo como filhos, se não em completa obediência, nos instruindo a respeito de toda instrumentalização que o eterno coloca à nossa disposição para as aquisições de tesouros de alma, observantes da lei de amor que nos coloca em situações de exercício nos alertando por ensino justo: “Bem aventurados os misericordiosos, pois estes alcançarão misericórdia”

  7. Neste sétimo, identificado o que o homem quer, e o que o senhor da vida lhe atende, em suas necessidades, passa a agir com naturalidade no caminho de própria elevação, concluindo que seu passado foi ação instrutiva do eterno, quando este permite a repetição da lição não aprendida, é necessidade nossa de sermos “perfeitos como nosso pai celestial é perfeito”, para nós um trajeto, do ponto inicial em Deus, ao ponto de conclusão onde praticamos, mansuetude, humildade, pureza de coração, e como discípulos do seu verbo perfeito, que nos educa no caminho dos melhores sentimentos, agradecemos pelo agora, pela mão que movimenta, pelas palavras que surgem, vezes nossas, vezes inspiradas, por hierarquias entrelaçadas pelo mesmo sentimento de amor.


Pax et lux  



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Antonio Carlos Tardivelli