No espírito de verdade em qual te aconchegas para que possas entender o móvel que te impulsiona mais acima e mais a frente, dentro da lógica e lucidez de agora, por certo as opções ampliadas por esse fato intimo de aconchego, consegues visualizar no teu presente que há em tudo o que existe, uma vontade suprema, onde a perfeição plenamente ativada, compreende os detalhes de sua criação, que tem um propósito supra elevado, onde por essa condução no espírito de verdade, instrui amorosamente enquanto ampara a inocência espiritual do ser criado.
Sem que fosse nosso desejo recriar uma religação em novo patamar reflexivo, sim sondar nossas próprias possibilidades discernitivas no grau de compreensão que cada um de nós já atingiu, vez que caminhantes pelo fluir de vida que continuamente nos leva a experiências construtivas em nós mesmos, por pouco que consigamos alcançar os propósitos desta inteligência suprema , causa primária de todas as coisas, chamado na inocência espiritual de crianças que ainda jornadeiam pelas descobertas importantes ao nosso espírito, por muitas denominações, haja visto, que uma síntese comum pode trazer alguma luz, se nosso coração com sinceridade e toda verdade do nosso ser, o chamarmos de “meus Deus”.
Meu senhor em Israel, nos países baixos, nos pontos mais distantes onde mesmo que no ajuntamento indígena, como ponto reflexivo de nossa humanidade, algo há no espírito renascente no líquido amniótico, cuja simbólica parábola atribuiu o Cristo na conversa com o mestre judeu Nicodemos, haveremos todos os espíritos criados, nascer e renascer para a edificação do reino do Cristo enviado divino, como verbo instrutivo para ser o maior instrutor das forças interiores dormentes em todos nós, que devem ser despertas, como um constante fluxo de oportunidades, em mudar o bruto mais primitivo egoico, no ser angelizado que obedecendo as diretivas intimas, bate e pede, procura e encontra, como agora nós neste auto encontro.
Por certo que a verdade como busca em nós mesmos, é em semelhança, tangível que encontramos nas palavras do cordeiro de Deus, a nosso saber, o Cristo encarnado, verbo que “ouvindo” do pai eterno, nos trouxe o reconhecimento de nós mesmos nesta busca, movidos pela essência do senhor da vida, doada por amor supremo em nossa intimidade, esta que nos move, do ponto mais primitivo em direção ao angélico, onde em plenitude podemos concluir que tudo o solicitado em nosso peditório, como que estava predito em nós mesmos para o divino encontro, do pai que está no filho, e do filho, para esse tipo de procura onde se encontra, reunindo tesouros na própria alma, não de um salto imaginário, como muita vez juntamos aos nossos pedidos, um “pode ser agora?”.
Agora no senhor da vida é todo tempo, onde ama a sua criação dentro de um amor divino e perfeito, que pouco a pouco dentro do reino do Cristo vai se descortinando a nossa vista, pois “tudo o que está oculto deverá ser manifesto” no campo de nossa consciência mais íntima onde como definição encontramos o toque deste ser supremo, em amor, pois concluímos de nossa origem que somos seres amor, em processo de instrução amparo onde aprendemos pouco a pouco as nuances do perfeito amar, como nosso pai celestial é perfeito em si mesmo, sendo todo tempo a ele pertencente, e como o aprendizado nos conduz a uma espécie de aprimoramento de nossas percepções de espírito, nos encontraremos no tempo de Deus que nos ama instruindo e amparando, a perfeição afirmada como um convite ao nosso discernimento “Sede perfeitos como vosso pai celestial é perfeito.
“Quem tem olhos de ver que veja “
Pax et lux.
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Antonio Carlos Tardivelli