Calma se traduz , como conquista de si mesmo em evolução de vossa consciência, buscando a sintonia como o vosso criador através dos valores íntimos despertados em cada oportunidade vivenciada, afinal, sois o autor da própria história, aquele que define no campo de vossos sentimentos o que deve permanecer como um caminho a ser trilhado, pois se te prendes ao que te venha como manifestação de egoísmo fora, já que tens um tanto em ti mesmo isso a ser transformado em luz, apaga tuas trevas íntimas, com a renovação dos valores onde transitas, porque o trânsito, trajeto oportuno em qual te tornas ser luz, pede a todo tempo a tua essência, que te tornes o bem possível ao teu entendimento de agora.
Aquele que pacifica primeiro faz o trato de própria alma nos detalhes da sua existência, ponderando sobre os sentimentos que em si despertam, e perdoando a própria alma quando resvala em seu próprio primitivismo, tomando resoluções pensadas, como quem devolve as agressividades do ambiente onde se prova em seus valores de caráter reto, dedicado a sua própria transformação enquanto paradigma de verdade em espirito, dedicado ao campo de suas energias manifestas, onde a compreensão de seu processo integral, se liga ao do outro, para ser em seu campo, como indicador do Cristo, aqueles que o seguem, tomando a si no desejo de seguir o mestre, aceitando racionalmente os açoites da incompreensão em sua fala, em sua letra, em seu comedimento por situações de maior harmonia a partir de si onde lança de si ao universo.
Aquele que investe seu tempo em resoluções equivocadas, é semelhante ao que semeia seus talentos em terra árida, vez que em lei igualitária e justa, como a cada é dado segundo suas obras, o que fazes de ti mesmo quando deixa o campo da calma e de harmonizar-se intimamente frente aos equívocos dos vossos semelhantes, é semeadura do desequilíbrio em ti mesmo, e que recolhes no correr do tempo, senão angustiosos movimentos, onde sem encontrar explicação para elas, promove mais negatividade a ti mesmo no espírito revoltoso que se julga injustamente atingido, sendo que, quem semeia recolhe obrigatoriamente em si mesmo, todos os efeitos que seja causa primária.
Assim reconhecida a autoria de nós mesmos no campo de nossa intimidade, fica mais lúcido no entendimento do propósito de tua existência e que pode vos parecer de pequeno alcance, se entender egoicamente que sois um elemento separado do todo, em isolamento punitivo já que sofres, entanto, toda dor de que sois autor, pode modificar seu campo nas virtudes que o próprio campo da dor desperta, já que um pouco sentes no que entendes, que a vida é um contínuo fluxo a todos os seres, que pode em tudo em vossa natureza íntima transformar-se e, chegar ao ponto do seu melhor estágio onde avaliando teus sentimentos, toma o leme da própria história, como reagente do amor que em origem todos são para ser manifesto em vida.
Portando se te demoras na mágoa não vos parece uma auto agressão que deve ter solução em vossa lucidez sobre ti mesmo? O perdão não condicionado leva a auto pacificação e a vitória sobre ti mesmo te qualifica para entendimentos mais elevados sobre a razão do teu aqui e agora. Se o campo primitivo em irritações diversas te ocupa o tempo precioso de vida, porque não rebuscar-se nas razões em ti mesmo de sua irritação,já que elas como foi dito por um espírito em sua lucidez, não resolve, complica sua situação, e tua luz, de tua origem quando sentida e pensada em suas respostas a vida, te eleva sempre, ao passo que, sua irritação te faz rastejar em próprios equívocos que te lançam no mar de inquietações em desequilíbrios.
Assim acalma-te, aquieta-te, repensa-te se achas justas nossas ponderações em cada parágrafo, sempre com o lastro comum em nossas experiências de vida, sabendo que ela tem características semelhantes em nossa imortalidade de espírito, e que se repete, se bem entendida, são as oportunidades que o senhor da vida nos oferece neste processo de auto confrontamento em nossos valores, hoje aqui e agora ponderando sobre o princípio em nós desde o amor supremo, para sermos onde este amor no situe, como manifesto de amor supremado, porém divino. Sigamos na calma ponderando na melhor opção de servir sempre…
O amor forma um histórico de luz em atitudes serenas, chamados de pacificadores, aqueles do Cristo, isso no campo transitório é para nós um alento, onde encontramos forças para o prosseguimento no servir, no contínuo fluxo de vida no qual o criador nos situa, igualitariamente, aos bons filhos e aos que ainda depois do Cristo se equivocam causando-se angustias e dores.
Nos alongamos, mais por necessidade nossa, e provativa a perseverança, aos que querem marcar o mesmo encontro; conosco mesmo é claro.
Pax e luz
namastê
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Antonio Carlos Tardivelli