Então, por amor novamente viemos para expor sentimentos, que prosseguem ao labor do espirito, pela eterna vida que em si detém, portanto não há razão para temores quando estejas na temporariedade, quanto a fim que não existe para o espirito, sempre segue em sua jornada onde se aprimora, ri e chora, se faz assim sábio em ser, isso não é para nós mais somente esperança, vemos claramente, que no tanto que ainda não é assim será completamente.
Nesta verdade que é lei abrigamos nosso discernir com segurança, pois o Pai nos prepara em seu amor e estamos neste presente repleto de alegrias, silenciosas, por vezes se ocultam em nós a satisfação já que elegemos o amor como roteiro de vida e sabemos que é por efeito como feito dos presentes para venturas a nossa alma. como agora, neste trato de trabalho com amor que nos é permitido.
O caminhar por essa obra bendita, que seja vida em prova, ou provas onde se expia trangressuras do passado, seremos em nosso amar constante a voz que consola qual chora, nisso nos quantificando na bem aventurança que é estar consolando, observada a lei do divino condutor, “bem aventurados os que choram porque serão consolados” compomos nós os espiritos, ditos por uns santos outros por cuidado! são daimons! Nosso porto o Cristo entanto nos chama e respondemos como arautos dizendo simples verdade, vivemos pela eternidade, e precisamos compreender nossos papeis diante da lei que prossegue ativa em nós por nossa vivências.
As colheitas de certo obrigatórias no necessitam ser necessariamente doloridas, podem ser de alegrias e festa, se nos detalhes que compõe a sublime caminhada, ao certo dedicamos atenção, tratando nossa alma nas luzes de nosso Senhor, por nosso saber o Cristo de Deus.
Visitamos assim mesmo que por momentos enquanto no transito corporal, ventura de ser, já que permanecemos nas obras em nós mesmos, recolhendo os efeitos que nos cabe como emissores, tomamos por foco o amor em uma natural expansão de nosso saber, no campo dos sentimentos mais enobrecidos, que compõe com seus matizes o branco puro que nos veste para a festa preparada do Cordeiro que vem e já chega, separando os bons dos maus, os que amam a obra divina em si mesmos e os que valorizam o trato do príncipe deste mundo, que somente atende o campo das ilusões!
Se por verdade amamos a obra que é nossa, já que nos construímos edificando em ações a nós mesmos, tomamos posse e nos felicitamos junto aos que nos assemelham, por isso a veste que portamos não se transfere, entanto se compartilha, pois sendo fator de amor a obra divina através de nós, dedicação sempre pronta a servir evidenciamos.
Sintam que não é nosso orgulho que traz a fala, amamos a nossa obra, ela é por permissão divina, o mando do pai na essencia que temos em nós assim determina, e temos necessidade para nosso contentamento de senti-las entendendo-as ja existentes, nos amamos quando realizamos o amor que nos determina o Pai eterno inscritas por ele em nós desde que nos disse, criemos o homem a nossa imagem e semelhança, e fomos feitos espiritos imortais.
Porque compartilhamos com aqueles que quiserem receber nossas ponderações, há de comum algo entre nós? Sim! e se olharmos um tanto mais profundamente, em nossas semelhanças a busca por completude é a mesma, e para atingi-la precisamos da pratica constante por nós mesmos, situados que estamos nas leis divinas!
O ponto de partida é Deus, o ponto de chegada é Deus, afirmativa quântica em um só momento se avaliada no correr do transito corpóreo um instante da eternidade com Deus, em seu infinito amor
Assim sentimos nosso amor, por estar aqui e agora, se pudermos, a consolação para quem chora, o perdão para quais nos agridam com incompreensão, a ternura como musica de alma para alma, por esperança agora, do futuro venturoso, pois na dor a consolação chega, quiçá seja por nossa obra, no trato de nós mesmos dentro da lei divina de amar, amar agora e sempre.
namaste
Emmanuel de Jheosua
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Antonio Carlos Tardivelli