sábado, 24 de abril de 2021

45 Justo juízo em causa

 


Ao ponto da compreensão de agora, agradece pelo lar que te abriga, pelos pais que te dão suporte a formação do caráter, se não mais os tem, agradeça por tê-los tido, sempre deixam marcas indeléveis e instrutivas, se não conviveste com eles, te ofereceram a possibilidade de um corpo, saudável ou não, agradeça, é também efeito de outro tempo, pois de Deus não somos todos feitos de agora, foi no tempo dele, quando nos situou em “seja”, seja pai, irmão, amigo, sinta piedade, seja fraterno, não cobiçe as coisas alheias, se dê o direito de construir-se na pacificação interna, que em síntese está posta no ser que ama, na vida que leva.

Nas nossas considerações, em justo juízo, onde por valores internos se avalie o que de nós expomos, é sempre assim, partimos para aquisições comparando o que temos no que somos, sujeitando a razão todo sentimento que surja, pois estava dormente muita vez em nossas sombras ou luz, e quando bem analisado e se não situado no amor que antes de compreender ama, antes de saber cultiva a busca da verdade, e o que tem dela em si já concluso, usa com bom senso para análise de tudo o que lhe digam os espiritos, somos espiritos, nós os sem o corpo fisico, vós os que jornadeiam no campo das experiências transitórias, somando virtude ou sombra por livre escolha que fazem.

É sempre de dentro que surgem os elementos avaliativos, se por tua consciência nos achar em erro, perdoa, ora por nós que tanto ansiamos por esse serviço junto a humanidade, em maiores acertos contribuindo para edificações espirituais, e quão poucos dedicam tempo e atitude perseverante para sondar, os caminhos que o senhor da vida oferece, por justo juízo em causa e efeito, deixando o vitimismo e buscando a verdade libertadora, o trabalho intimo que nos renova sempre, quando olhando para o sublime peregrino, Jesus, e formando o quadro comparativo das verdades que vemos em seus ensinos com o que efetivamente realizamos a partir de nós mesmos junto as ações cotidianas.

Nesta obra, não falamos de religiões, estabelecemos nossas conceituações em princípios, ” no principio o espirito de Deus pairava sobre a face águas” o onipotente, incriado, o sem nome, temos todos como principio de crença ou de ciência de sua existência, já que depositando o olhar sobre nós mesmos estabelecemos progressivamente compreensão em conceituações, a partir deste principio nosso, que se deu ao tempo de Deus, criador de todas as coisas, no tempo dele, e cá estamos nós, os que ditamos, o que escreve e analisa, o que lê e vê-se a confrontar em seus valores, os acertos e equívocos, se por si tiver disposição em amar-se, já que quem ama realiza por obras na intimidade, o amor a si como principio diretivo a toda ação, é por justa vista, então, que trazemos constantes recordações diretivas a nós que vieram pelo Cristo de Deus vivo para revivê-las por nossas mãos.

Tudo o que vem do Messias, que lhe foi permitido a seu tempo manifestativo em um corpo, trazer do eterno para nós, como indicação de caminho, pode ser vivenciado em todas as religiões e crenças que penetrem no espirito da letra e vivenciem todas as nuances de luz que transforma o ser, transportando do ponto primitivo que sua compreensão esteja, para outro em justa vista de valores reais e auto aplicáveis sempre em vida, como se recebêssemos sementes em nós mesmos, e nos fosse dado o corpo para que elas sejam manifesto seguro de todos os princípios e elementos de divindade que trazemos, por sermos feito de Deus, objetivamente na carne, espirito e carne, o corpo fenece devolvemos a terra a alma ou sopro divino jamais desaparece, deste ponto de vista, a morte não existe, o que existe é vida, e sempre dentro dos efeitos de nossas escolhas, não há desvios nas leis eternas, e quando bem compreendidas, simplesmente por auto amor aceitamos.

Defendemos sim em justa causa a nosso ver, as convicções pertinentes para a obra consoladora para nossas dores, buscando aprimorar nossas percepções de espirito, em processo comunicativo, compartilhando pelas palavras, nossa compreensão de nós mesmos, sujeitamos a vossa amado filho, como instrumento digamos, ou meio desta comunicação, como receptor de ondas mentais nossas, assim como recebemos das hierarquias superiores, pois ainda somos aprendizes em justa causa, no exercício de amar, e ficam assim expostas aos corações receptivos a justa auto analise, pois em sínteses trazemos o que de melhor nos temos, em semelhança, no campo das boas aquisições, algo em semente pode dormitar em nosso semelhante, aguardando o espirito consolador para que desperte, enquanto virtude inscrita, germine e promova a expansão da consciência de ser na individualidade. Isso por definição trata da eterna vida, pois concebemos vida a partir de nossa consciência de ser, no nosso presente, não importa se no corpo ou fora dele como somente espirito, nossa religiosidade tem base no amor ensinado pelo Cristo, cabível por semelhança, em analise desassombrada e não sectária dos ismos, antes, pensamos em Deus não como um senhor barbado assentado em um trono, por justa vista como filhos o sentimos em algum grau de desenvolvimento perceptivo, em nós mesmos. Sim como Deus cosmológico, Universico, e voltamos ao principio sempre para recepcionar do seu amor, e sendo amor, amando a humanidade criada por ele, nós em nós mesmos e nós como semelhantes amando-nos uns aos outros como nos educa o discernir o Cristo.

Assim nosso juízo em causa, pode ser compreendida por vossos saberes ou alguma ausência ainda do reconhecimento em si dos valores expostos em semelhança, do bom, do nosso principio, pois o eterno é soberanamente bom e justo, oferece a sua criação, a nosso saber, todos os espiritos, as mesmas condições, portanto há ainda o que em nós esta em semente e que ligados aos acima de nós despertam, fazem como que germinem, e nos por nossa conta já que amamos nossa humanidade, nos dedicamos a compartilhar nossos pensamentos por diversos meios.

Chegando a ti que lê o ditado de nossas almas em uníssono, entendendo assim ser justo nosso juízo.

Por justa causa adotamos os princípios trazidos da instância cristica pelo Mestre Jesus, nossa religião é o amor,

que a vossa e a nossa, respeitando sempre nosso grau de compreensão, seja por justa gratidão pela oportunidade presente, que trata nossa alma na alegria do serviço.

Nos vemos no mesmo principio que é Deus, na continuidade de vida por vontade de Deus, nas conclusões as quais chegamos por instrução de Deus, e por fim a obra dele em nós, nos preenche de alegrias que nada nem ninguém pode nos retirar pois é dele tornada vida nele para ser vivenciada na nossa imortalidade de alma, hoje no corpo escola que nos educa e trata-nos no campo de repetidas oportunides, amanha quiçá em campo de trabalho ainda mais amplo onde nos realizamos felizes por estarmos atuantes pelo reinado do Cristo em nossos corações.

 

namaste

 

Emmanuel de Jheosua !

 

 

 

 

 

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Antonio Carlos Tardivelli