No sentimento de amor o humano se diviniza em suas opções de vida, já que tudo lhe retorna por força de lei, quanto ame, trata-se por edificar seus dias e noites em alegrias duradouras.
Nos limites de nossos saberes, rogamos tolerância por nossa ignorância em muitas áreas, por nossa opção entanto, no saber de vida que prossegue sempre, estabelecemos como aprendizes que somos nossas metas de transformação por trabalhos práticos e estudos observativos.
Por opção divina, já que por nossa origem, esse é o trato que nos damos a cada ato por manifestos pensamentos, o fazemos observantes das leis condutoras do cosmo, colocadas em nossa natureza intima pelo eterno, criador de todas as coisas, embora nos possa parecer que em tempos como esse de agitações e inseguranças, ele silencia, sua fala entanto se derrama sobre toda carne, sua energia interpenetra sua criação promovendo vida.
Crer ou saber sempre por opção em busca de entendimento, nos elementos que compõe nossa trajetória, bem podemos identificar se focarmos com mais atenção, somos conduzidos a melhor compreensão e na reunião de nosso saber, muita vez expostos com a sombra do nosso orgulho, como que dispensando o paternal amparo, via de regra, a nossa revelia, já que tão pouco ou quase nada alcançamos sobre o porvir! A construção do pai no educandário dos filhos é repleta de sua misericórdia tolerância e perdão, toque divino em nossas opções de vida!
Assim, quando nos sentimos solitários, prova-nos o divino com movimentações em nossos pensamentos ações, a edificação de conceituações íntimas que nos promovem, bastaria nestes movimentos de recolhimento em nós mesmos, onde justamente reconhecêssemos suas ações em nossas existências, já que, renascemos da água e do espírito para que por também nossa opção divina, o livre arbítrio, escolhamos estar com o eterno em sua obra sagrada, justamente posta aos corações dos homens.
Assim quando elegemos objetivos enobrecedores, por justa vista anotemos a presciência divina disponibilizando os meios para que alcancemos a formatura de beleza Angélica, já que essa condição antevista pelo pai nos filhos, sedimentada no eterno cuja vista do passado e futuro têm pleno domínio, nos favorece com o amparo de filhos que se tornam instrutores ou amparadores do que se encontram a caminho de sua sublimação!
Nunca estamos sós, sempre o amparo previdente se antecipa a nossa necessidade, opção do divino para nossos passos nas lições de vida, não faz por nós, nos instrumentaliza, portanto, na dinâmica da existência somos todos autores da nossa condição presente, podemos sim e vamos, evoluir em melhor compreensão, não sem que nos dirijamos por movimento de livre arbítrio, que nos caminhos aprimorativos concedidos pela providência, em mais lúcidas e coerente escolhas, via de regra a toda alma vivente, consultando sua essência divina, o que nos difere em consistências de conceituações mais ou menos seguras da verdade oferecida está vinculada a prática de nossas escolhas, a cada passo em maior profundidade e sabedoria no que a vontade divina oferece a cada um de nós.
A observância é lei de elevação pois nos transporta de um ser primitivo regado por somente instintos a outro mais espiritualizado, que pensa com sua fé, que mede o alcance dela em si mesmo e no meio qual foi estabelecida seu quadro de ações, a próprio bem, pois nos retornam os efeitos de cada ação pensamento que lançamos no universo, isso post, por justa síntese oferecida pelo Cristo “ a cada um segundo suas obras”
A bom termo nos é dado antever os efeitos das nossas obras em amor, opção divina a nosso bem,
Por hora seja isso
Joana esposa de Cusa
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Antonio Carlos Tardivelli