sexta-feira, 9 de abril de 2021

31 Por caminho, por enganos, por encontros.


Dizem da esperança em prosa e verso, entanto ela, a esperança, e um caminho a ser percorrido por reconhecimento, dos enganos e o encontro com tudo o que realmente importa para chegar ao futuro, e preciso que se tenha algo por meta no presente, algo que se construa a partir de dentro, no campo dos sentimentos, e nossa vista nos traz esse quadro por termos percorrido varias vezes o caminho do templo corpo, e enquanto nele, nossa crença, nosso saber, foi se estruturando em realidades vivenciadas, neste porto, vivencia, com experiências de acerto e erro, nos encontramos por fim, com a compreensão de nos mesmos, e isso trazemos para vossa consideração amado filho.

Por vida esta posta todos os presentes, aqueles do nosso passado que nos marcam a trajetória em elevação indesviável, embora muitas escolas iniciáticas não produzam essa diretiva para seus adeptos, Deus por origem, inscreveu em todos a busca por completude em sentimentos, em vivencias, onde por muita ocasião nos desvinculamos a caminhos de pouco acerto, com as determinancias divinas que procedem a nosso bem, como fossemos construtores de nos mesmos, e o somos, o que falta para muitas escolas de edificante instrução, estabelecer no caminho a que se propõe seguir, a maior lucides quanto ao fazer agora, ao construir-se no discernimento, já que por Deus aqui neste presente, o objetivo imposto por lei é amar sempre.

Como chegar, já que se caminha por presentes? Somando escolhas felizes, a isso damos por valores virtudes de alma trabalhadas, já que preexistentes desde a inscrição divina, por essa razão e que quando nos desviamos para nossos enganos discernitivos, algo de dentro dita, não vá por ai meu filho, e outras vezes como no nosso caso, ditando nossos conceitos, acrescentamos amado filho. Porque cuidamos, inspiramos, unimos o nosso pensar por natural caminhar em esperança, ligando o que e sagrado, já que em nossa essência criados semelhantes, e de fonte de amor inextinguível e eterna, nos oferece imortalidade em nossa alma, e isso passa a ser do nosso saber compartilhado, quem se achegue a nos, podem não crer, mas vão saber, já que o indesviável e inadiável confronto se da na consciência de si, no templo corpo e fora dele.

Assim assumido que somos  autores de nossa trajetória pela concessão divina, não podemos atribuir a outros o trabalho da edificação que cabe a cada um de nós no aqui e agora, para que passemos por nossos enganos e em os reconhecendo façamos a correção de rumo para que no porvindouro tempo, renovados nos presentes, tenhamos em nosso intimo campo já desperto que nos felicite, sim esperamos pelos benefícios da misericórdia, entanto devemos pratica-la pois isso no nosso caminho fica constantemente a nossa frente, como oportunidade em utilidade de tempo construtivo.

Por encontros, são nestes presentes onde nos vemos tal qual estamos, analisando nossos saberes e quanto nos falte para sermos completos, nosso sentimento de amor segundo a lei perfeita do criador, na analise de quanto nela configuramos nossas ações, elevando nossa vibração do campo instintivo para outro de compreensão de nossas responsabilidades frente a vida.

De certo, entendemos que são conceituações consoladoras, mesmo que a alma seja principiante nas esferas do entendimento mais aprofundado, por perseverante seja, no caminho da própria ascensão, vai diante de si abrindo os portais da sabedoria, esta reserva a todos os filhos operosos em si mesmos os está aguardando para os filhos que se amam, operosos em si mesmos, entendendo que são autores não coadjuvantes em verso e prosa, sendo no entendimento que tenha-se sobre a beleza do verbo, que não basta dizer ou escrever que se ama, ou que se é virtuoso, importante neste caminho, em construção intima dia a dia, é estabelecer metas amorosas para as suas ações, sabendo por vida de reconhecimento, que “a cada um será dado segundo suas obras” e as obras que importam ao construtor de si, sendo feito dos saberes e esperanças tratadas nos presentes oferecidos, aos quais chamamos nossa vida, entanto ela, que prossegue sempre em renovados presentes, onde instruções nos chegam e nos consolam, que o melhor esta por vir para todos nós.

Aos que recalcitram nos agrilhões, comparados aqueles que se dedicam ao trato de si mesmos, mais cedo trazem nos arquivos íntimos, certezas conceituadas nas sequencias de escolhas, que quando acertadas fixam virtudes despertas e estas promovem ações ao meio e destas o retorno a si é indesviável, por isso, “os mansos herdarão a terra”, já que vivos entre os chamados mortos, e vivos entre os que ocupam um templo escola, corpo físico, os valores tratados por constância disciplinada e com lucides crescente, traz a alma para o patamar de realização, ser manso sendo ação do ser divino dentro, quanto seja multiplicada pelas multidões atrairão ao campo coletivo, outras virtudes mais despertas, sempre como um caminhar onde se acerta e erra, compreende os enganos e corrige-se, isso sendo feito por aquela alma que se ama, que pensa e pondera no melhor a si, que ouve os reclamos da própria consciência , segue nestes encontros nos patamares vibracionais cada vez mais elevados.

Ah sim, temos gosto por verso e prosa, e não distante do agora trataremos de trazer algo pelo caminho inspirativo, claro, que nos seja auto construção, não há mais tempo a ser desperdiçado no campo das ilusões. A vida isso nos pede agora e sempre.

Namaste

Emmanuel de Jheosua 





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Antonio Carlos Tardivelli