Desde a semente há um caminho até chegar a ti a resposta, em motivações em fé ou em ciência e ainda quando as duas andam juntas, guando rogas, qual o caminho da semente ,veio junto com o homem? Veio antes dele? Em qual momento?
Respondidas ou não com tua analítica tela mental, produzamos pela nossa, em conjunto, fé e ciência de que somos espíritos, transitando por dimensões vibracionais únicas, individualizadas em trajeto evolutivo, e com essa base aprofundemos a proposta de hoje.
Por princípio nas duas vertentes, a semente chega a terra posta desta forma pelo criador de vida, na análise dela mesma um mundo maravilhoso a nossa frente, que em outra oportunidade aprofundaremos, por agora, quem gerou a semente foi Deus, quis nela todas as qualidades para que em tornando árvore, florescesse e frutificasse, então do princípio em Deus, concluímos que vem daí tudo o que nos é alimento.
Não vos parece presciência divina, antecipar em sua criação os meios para tenham vida e prosseguimento toda criatura? Fez os céus e as orbes que orbitam nas galáxias ,fez a semente que nos oferece alimento, pôs o homem para pensar e tratar da terra e ela responde alimentando bilhões de espíritos experimentando a escola corpo.
A charrua que lavra a terra tem um coração pulsante, que por ser feito do supremo amor busca nos seus cuidados, sentir todos os que se alimentarão dos frutos, e prossegue alegremente com fé e ciência, nos entende?
Então tu que rogas, quem te atende? Não é Deus por seus filhos? E quando rogas pela presença do Espírito Santo, qual envia o doador da vida, acaso sabes reconhecer, discernir entre os espíritos, se vem da luz do eterno ou daquele que por sintonia convosco estão atentos e bem próximos? Nem tanto elevados, mas instrutores, para que prossigas em escolhas do bem a si ou no que sintas clarificado, que precisas mudar para melhor, quer seja no campo da fé ou da ciência!
Conclui-se por essa narrativa que Deus sempre atende ao que pede, sempre oferece a qual busque encontrar, te fez em corpo diferente ou semelhante ao processo da semente? Tudo não te parece estar em ti como se uma divindade fosses? E não és? já que te concede pensar no que fazes de ti como o autor de nebulosa história, ou um destes tantos iluminados que na renúncia de si dão seu sim completo ao eterno.
E não é isso que fala ao coração do agricultor que produz vosso alimento? Veja no que fazes a ação do divino, procede que te sintas dele um emissário, trazendo lenitivo, esperança, confiança, e tantas outras qualidades virtuosas que te façam forte, luminoso, atendendo sempre aos imperativos da vida com lucidez em seus deveres.
Pois bem, podes ser a resposta divina ao que lhe esteja próximo, se te influência para a direita ,o centro , ou a esquerda não é tu que escolhes por onde ir? E o fazendo não influências vosso influenciador?
Ora e vigia sempre em toda circunstância de vida e encontrarás respostas divinas antecipadas as tuas súplicas, agradeças por seres fortes e essa força produza a seu tempo em maturidade dentro das tarefas a ti postas pela divindade, um tanto dela tens em ti, outro tanto tem no outro ao qual vossa atenção e carinho dá o que tens e o que não tens súplicas.
E vossa permanência em um corpo não promove vossa educação quanto a amplitude da criação da qual fazes parte, semente única posta a terra, nas condições ideais para que germines, floresças no campo experimentalismo e quando alguém rogue aos céus esse bem te pode enviar como um amigo, Deus pode se quiser se manifestar a sua criação oferecendo direção segura, então o que farão os filhos deste criador, ficarão ociosos apenas observantes?
Ou suplicarão, é Deus sempre atende a súplica do trabalho, e por análise concluímos que instrumentaliza seus filhos para que sejam estes respostas dele na sua criação, por essa razão não outra, foi que o Cristo disse “amai-vos um aos outros” e acrescenta Como eu vos tenho amado.
A pergunta que fica para quando rogantes pedirmos ao Pai que possamos ouvir da suprema sabedoria uma resposta na forma de pergunta:
O quanto amas?
Namaste
Emmanuel de Jheosua
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Antonio Carlos Tardivelli