quinta-feira, 8 de abril de 2021

30 Olhe novamente para o céu !



                                                       
                                                          
Não o céu das nossas ilusões mas aquele que se sente por estar nele, desde a terra, mesmo que envoltos em aflições e dores. Olhe para tudo com a vista da verdade, Deus, suprema inteligência não nos fez limitados e vazios, temos a liberdade de escolher nossos caminhos, e neste andar com verdade, sentindo amor pela obra do altíssimo realizada dia a dia em nossos corações.

No céu de ser, quando nos encontramos na verdade o amor flui em nós e beneficia o emissor e destinatário, quando as multidões, que essa verdade ignora, tomarem posse do Leme em suas vidas, a terra toda será arrastada para que todos enfeitem-se em sua própria existência com feitos nobres!

Veja amado filho o que te colocamos a vista, multidões, com o coração pacificado, portanto piedosos e atentos ao alcance do bem que possa agindo no amparo, na caridade, na benevolência, sim uma sequência de virtudes onde uma atrai outra por natural disposição da divindade em cada um de nós. Não te parece bem próximo do céu que concebes com tua inteligência?

Sempre parte da nossa essência o olhar para o céu de dentro, infinito amor de Deus em nós, e o que o criador impõe? Apenas que cumpramos com sua lei de amor. Que nos libertemos das sobras do egoísmo ainda pendentes de auto trato, que valorizemos cada presente oferecendo desde nossa essência que é divina, o lançar de enobrecidas energias em amor pela nossa humanidade.


O olhar para o céu em verdade, inicia-se quando operosos em nossas existências, no trato de nós mesmos ao seguir o Cristo, realizando em nossa jornada seus ensinos luminosos, que despertam o céu de dentro, no sentir mesmo amor e com igual intensidade qual o dele, do meigo rabino de Nazaré!

Impossível dirão os fracos e temerosos, ainda que ele mesmo tenha afirmado ”podeis fazer tudo o que eu faço é muito mais” mas muita vez, escolhemos as formas ilusórias do ter quando o que importa para sentir-se no paraíso, mesmo no planeta que passa por aflições e dores é ser a verdade é vida na plenitude desta vista “podeis fazer é muito mais” 
A grande questão a nosso ver amado filho, é , poucas almas se dedicam a entender no sentir essa sublimada mensagem do coração do rabino da Galiléia, preferem as ilusões, e quando a morte ceifa, desliga-os do templo corpo, vem os ais da alma, o Averno da consciência que percebe o tempo que perdeu em vida.
Anota o campo de felicidade nos servidores fiéis ao reinado do Cristo que plenamente escolherá seguir suas existências pelo norte dos seus ensinamentos luminosos a exemplo disso, propomos uma imagem na nossa forma didática de lembrar as suas preciosas prédicas, e acrescentar nossa vista depois das vivências em verdade é espírito diante da vida. 

Imagine uma multidão sendo reunida pelo cordeiro de Deus, ele separa os bons dos maus, os bons ficam em estação vibratórias condizente com estado íntimo, nesta estação é comum a vivência da mansidão 
saques que eleitos pelo amor a povoar a terra em seu destino de progressiva evolução, suponha que uma 

alma vivente e egoista pudesse adentrar a esse campo, de certo que o que de divino traz em si, conflitaria 
com sua consciência e entre os mansos não suportaria permanecer, não traz portanto está parte luminosa 
do reino do cordeiro de Deus em seu coração, por força de lei justa essa alma vivente será atraída pelo magnetismo de seus afins.
Eis amado filho a separação do joio e do trigo, não que vira o cordeiro amoroso, a execrar as almas errantes a processo punitivo pela eternidade, dará entanto aos mansos sua herdade, aos justos convivência com os justos, aos amorosos em estar com seus iguais em mesmo foco de trabalho junto às almas que se tornaram infelizes por seus próprios atoe e escolhas equivocadas!
Iríamos mais longe, mas hora já basta, nosso papel nesta obra, e trazer de volta a rememoração em síntese das palavras do cordeiro enfeixadas por permissão de Deus em renovada consolação.

namaste
 
Emmanuel de Jheosua


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Antonio Carlos Tardivelli