segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Por todo tempo



Por todo tempo senhor!

Quando nosso coração pedinte, dobrado frente ao supremo amor, vai transbordante de fé buscando a coragem, para ter essa postura diante da vida quanto nos prove, ousamos em ato de adoração e louvor falar com o coração e nossa alma se iluminando, já que quando voltados a Deus, vibracionamos em grau maior de intensidade o toque pessoal que é dele em cada um de nós, nos sentimos então preenchidos em fortaleza, a esperança toma força imbatível. Estamos por todo tempo diante dele e não o percebemos.

Por esse tempo em sentimentos construtivos por sermos filhos, e ao pai nos reportamos nos fazeres de vida para encontrar sua aprovação, muitos são os momentos em consciência, que sentimos que nos aprova já que observantes de sua vontade em nossas vidas, o amamos com o máximo do nosso entendimento, buscando no correr das horas, o aprimoramento deste entendimento, já que sentimos que estar com ele é preciso apenas pensar nele.

Nossas ações neste estado de ser ,tem norte na bondade em expressões de ternura junto a humanidade, já que esse contato como a suprema perfeição molda nossas ações mais puras e santificadas, a grandeza se oculta nos atos mais simples que nos constroem, a luz do amor maior toma conta de nossos fazeres, os ocultos só vistos pelo eterno senhor da vida, e por seus emissários angélicos que nos situam em seu amparo, no incentivo ao prosseguimento quanto nos seja o caminho ascensivo em provas ásperas.

Eis a fortaleza em vida que continua além da forma que se transmuta, de jovem infante a madureza e velhice, ou no deitar da lapide onde pensamos fim, e noutra dimensão onde o reino do Cristo prossegue em nós, as alegrias e os aprendizados continuados seguem o rumo evolutivo de nossa consciência, já que a perfeição divina nos faz espíritos imortais.

De certo que quem está ligado a um corpo, quando se aborda o instante do desligamento, não querem tomar conhecimento, entanto por força de ser  espirito há a inadiável confrontação onde entendemos que a vida prossegue para além da forma e que nela, construtores de nós mesmos, nosso coração quanto se dobre ao divino senhor da vida, mais e mais compreendemos a nós mesmos em serenidade no continuo da existência, em tantos vasos quantos nos conceda a misericórdia envolvida em amor do eterno por nós, hoje  ainda seus filhos misérrimos entanto preenchidos de esperança renovada quanto o buscamos todo tempo, sem dar conta disso muita vez.

Depor por nossa alma, fato que sobrevive ao corpo, e que muito ouvido não nos queira aceitar como fato, realizamos o mandato divino onde seja permitido nosso manifesto, assim agindo na conformidade da lei divina que suas bases foram postas em dez mandamentos, quando a abrangência nas nuances produtivas a nós, no continuo progresso de nossa consciência evoluída do ponto de simplicidade e ignorância para outro de sutil sabedoria, os contornos de nossa compreensão se fixam nos mandamentos inscritos, os tornado letra foi apenas para normatizar ampliando nosso entendimento nas nuances em convivência.

Dito isso, em vida de espirito quando em campo coletivo, ficamos diante do altíssimo todo tempo, rogantes para que nos instrua, já que por palavra e atos pensamento em comportamentos, influímos uns nos outros e construímos uma comum história de humanidade, cada vez com mais reconhecimento em nossos deveres, contando sempre com o amparo e proteção sem os quais não sairíamos da infância em nossa humanidade.

Sem quantificar crítica, entanto ponderando sobre tudo o que nos cerca, vendo o que há por ser visto, sendo juízes segundo a lei suprema em nós inscrita, nossa consciência, por tomar reconhecimento de que prosseguimos  para mais além, quando deixamos a ligação com o corpo físico, um campo de saberes trazendo mais vida a nossa fé e esperança no porvindouro tempo, sem mais esperar que como serviços pedidos a providencia, ela que não é serva de nossas vontades inferiores, sim, nos conduz ao entendimento plenificado na compreensão de nossa imortalidade de alma, que prossegue não obstante muita vez nossas crenças equivocadas realizando a auto edificação em qualidades de vida.

Não pode ser de outra forma quando buscamos a Deus em verdade e vida e o adoramos todo tempo, quantificando toda ação na lei de amor inscrita em nossa essência, imposta para que alcancemos a nossa plenitude, como pai que ama, por analise de nossa própria existência, entendemos que quer se manifestar através de seus filhos em suas vivencias. Então quanto amamos um tanto é de nossa consciência outro maior tanto da presciência de nosso pai criador, diante do qual nos dobramos, e reconhecendo que através de nós expande o alcance do seu imedivel amor, escrevemos a duas almas para outras tantas que nos queiram ver, sentir, entender.

Já que falamos com o sentimento de amor diante do eterno amor, e sua  vontade sempre há de ser realizar através de nós seus filhos, nas instancias dos pensares sublimados que nos permite atingir e compreender que em Deus nosso pai nossa vida se plenifica e nos sentindo um com ele percebemos suas obras através também de nós.

Que assim seja sempre

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Antonio Carlos Tardivelli