De certo que homem de ciência,
tem sobre si o melhor conceito, o filosofo paira em pensamentos quais os
simples mortais não alcançam, porque não querem, já que o intransferível estar
é único em cada um que vive. Pode se amar, não amar pelo outro, pode-se conceber
coisas grandiosas como foco elevativo, a si, ao outro a ele compete ir em busca
de si mesmo junto de nós se for sua vontade.
De certo que quando a alma ama
como imortal ser, compreende mais tudo o que a cerca, e toma como aprendizado
tanto a gratidão por seus feitos, quanto a ingratidão já que quem age e é homem
de ciência, sabe que o retorno é de forma imediata, quanto se disponha a
beneficiar outra alma por alguma forma que ao bem conduz, o bem é realizado em
si antes de ir na direção do outro, quer seja por ações objetivas de socorro,
quer seja por palavras ditas ou escritas, que tragam ao coração algo de pacificação
no presente, quanto ao futuro, consolando e servindo a humanidade com todo
sentimento de amor que já esteja fixado em seus manifestos de vida.
É intransferível ser amor, porque
esse nobre ponto do espirito é ação enquanto vida de forma individualizada, e se
completa no homem de ciência sobre si mesmo, já que quem realiza o amor trata
da filosofia como uma filha muito amada que reserva em seu coração como os
melhores pendores de si.
O pensar é agir com sentimentos, consentindo com a razão, o amar também é
quanto se compreenda a divindade em si, passa a ser vista de um amplo quadro
que se tem às mãos, e que é o autor dia a dia, das cores que o embelezam, os tons harmoniosos
quanto tenha em belezas intimas, há o canto da alma que se toma por palavras,
onde indo de encontro a outras que jornadeiam em semelhante situação, já que
todos somos seres únicos da criação divina, passa a ser fator onde predomina a ponderação
e o bom senso, sempre contribuindo com suas vistas em ciência de si mesmo, nos
meios que disponha de trazer filosofia de vida, posta nas ações diárias, mesmo não
sendo filosofo, pois estamos diante de um momento único na humanidade, onde o
reconhecimento do que já produzimos e estando recolhendo os efeitos, nos torna
autores da porvindoura realidade.
Sim há os que pretendem ter domínio
sobre os outros, falho entendimento do que seja a existência onde o progresso
se realiza, o simples que anota em sua filosofia de vida, trata-la como bem
precioso a si enquanto templo de algo sagrado gerado por Deus o supremo, de
onde surge a pedra e seus elementos primordiais, e há o sopro na matéria do
espirito vivente, cujos elementos não é possível conjurar nesta ação por
palavras, alguns segredos permanecem com o altíssimo senhor da vida, ate que
ele nos qualifique instrumentalizando para que possamos compreender.
Neste ponto de domínio sobre nós
mesmos, já estaremos sendo o perfeito amar como Deus é, e seguiremos cantantes
em seus desígnios sagrados, alegremente absorvendo as lições de vida, porque
nele tudo é pleno, assim, quando escolhemos como seres únicos, pontos do amor
de Deus no infinito universo, estando nele, visitamos suas vontades com relação
até a nossa trajetória no plano passageiro, onde nos situamos em nosso orgulho,
acima do que estamos muitas vezes.
Tomamos parte em algo grandioso e
belo, que por força de nossa essência que é divina nos movimenta em um processo
de maior compreensão de vida, quer a gente esteja em plano de crença somente,
ou de ciência nos envolvendo no que cremos, surgindo dai o ser que mais entende
de amor enquanto ama. Já que nossa existência deve-se ao fato de que Deus é, e
que ele nos oferece o que estamos agora, pensando sobre nós mesmos, nos
arquivos que já reunimos em ações do passado, focando nas virtuosas para que
mais cresçam e nos tornem seres melhores a cada passo.
Por análise da ciência sobre nós
mesmos, podemos filosoficamente entendermos que já temos o necessário
entendimento, quando no tanto que nos esforçamos para sentir a vida em seus
diversos fatores presentes, percebemos como infantes que já fomos, agora mais
amadurecidos, mais temperados e rígidos pelo fogo provativo, que há algo mais a
ser vivido em nossa trajetória como espíritos imortais que somos.
Haveremos de conceber como
autores em situações onde aplicamos tudo o que temos e quanto mais caminho reunindo
tesouros imperecíveis, mas nos situamos no amor do eterno, que vibrará em nosso
ser como fossemos seus emissários nas estações de vida que necessitem o
concurso do trabalho dos filhos de Deus, e se formos precisos em nossa ciência de
vida que se imortaliza nos renascimentos da agua e do espirito, entrando no
reino do Cristo, estaremos por auto ciência de nós mesmos ampliando os campos filosóficos
nas diversas divisões do nosso pensar agir, saindo do campo de apenas dizer
para realizar em nós e através de nós o amor de Deus em sua obra.
Isso não é divino? Sermos parte do
amor de Deus que age? Ou preferimos as sombras, claro que podemos, escolher
elas por um tempo, mas algo há em semelhança desde que somos feito de Deus em simplicidade
e ignorância, onde nosso espirito se inquieta e não nos permite acomodação, ócio,
tempo demasiado gasto em ritualísticas inúteis, elas podem ate servir para
termos foco, os rituais em vida, mas não preenchem as necessidades todas do
nosso espirito, pois esse anseia ser no divino abrigo, não de olhos vendados como
um crente que não pensa, e não pensando não entende seu papel de vida, sim como
alguém que se preenche no amor de Deus para ser ele com amor na vida.
Já nos foi dito por instrutores sábios,
se quiseres um amigo seja um.
Já serão dois, entre os que lhe
dividam os mesmos anseios esse ser se multiplica em muitos, cada um único em
sua escolha.
Dito isso, pensando no intrasferível
ser que sou dito:
Se quiseres amor, seja o amor.
Estar nele é intransferível pois escolha
feita por livre arbítrio
Entendemos que é a vontade de
Deus a todos nós
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli