Sempre que nos renova, Deus,
dizemos que nossa principal obra é servir onde nos situa, vezes no lar misérrimo
que nos parece, no contato, como fosse um palácio, onde dois seres nos servem
como fossemos divinos, e somos, somente não assumimos em alguns momentos nossa consciência
de nós mesmos.
O tempo segue seu rumo inexorável,
e nós nos presentes que nos são oferecidos, e em cada um uma lição em
particular nos é imposta, teremos que viver cada momento, como uma pérola onde
juntamos no baú da alma tantas riquezas quanto suportemos levar na viagem. É sempre
progressiva a compreensão do que estamos e fazemos, quanto mais a madureza nos
atinja, com base em nobres anseios, somatisamos grandiosas expressões de espirito
nas sombras ou na luz de nós mesmos.
Só esse ponto onde reconhecida a
luz ou sombra, já torna a obra divina em nós uma exploração do infinito dentro,
movidos por uma força que se renova sempre nos mananciais divinos,
estabelecemos metas a serem atingidas com nossa consciência, no campo da nossa
divindade oprimidos nos sentimos em um corpo, entanto as realizações do nosso
espirito avultam, quando dedicados nas expressões de amar nós nos devotamos.
As descobertas sobre o que trazemos na bagagem, já nos serve em circunstancias
de vida, e vamos operacionalizando outras tantas decorrentes das disposições enobrecidas,
tendo um norte, o Cristo, que tomou um corpo e nos trouxe ensinos, para seguir
viagem naturalmente, em um patamar de elevação por tempo indefinido, já que por
escolha sempre nos vitimizamos, dizendo Deus nos pune, quando por suas leis nos
alerta dos nossos desvios tantos, chamando-nos ao seu amor nas reciclagens de
aprendizados em existências corpóreas, onde a cada um de nós é dado segundo
nossas obras. E a lei segue seu curso.
Nós, por nossa vez, pensamos no
que trazemos em nós, opcionando por preencher de luz nosso lado obscuro,
teremos que olhar para ele corajosamente pois dói ao ego mudanças para
tornar-nos pessoas melhores, espíritos mais lúcidos das obras quais os deveres
para conosco mesmos nos impõe a vida. É como um extirpar da magoa que nos
envenena, onde o Cristo nos seleciona para que em vida nos libertemos disso, é difícil
asseveramos, porque para não mais nos magoar com situações de sombras nossas,
precisamos nos preencher de amor, como assim? amar meus inimigos? Sim! E deixar
em generosa oferta as sublimes vibrações de amar.
No despertar da consciência,
aceita integralmente os deveres que o amor impõe, na viagem experimentamos emoções
contraditórias as leis inscritas em nossa essência, a emoção primitivescas muitas
vezes trazidas conosco queremos lançar a terra, olho por olho, dente por dente,
entanto para que a bagagem se torne leve, e possamos qualificar-nos para as
mais sublimes esferas do pensamento, preencher de luz nosso entendimento é
imperativo da vida que se nos é dada em renovação constante.
O despertar pode ser cegante como
foi ao apostolo escolhido Paulo, para que propagasse a divina mensagem do
cordeiro de Deus, o ser que veio para nós com o objetivo de nos preparar a que
o seguíssemos, como um farol norteando nossos menores passos e, pudéssemos realizar
o encontro conosco mesmo, divisando o que já esta posto em nossa essência, e mergulhando
nela pudéssemos despertar o anjo oculto. Não vemos mais quando a luz é cegante,
compreendemos mais entanto quanto ela passe, e pensando nela, nos sentimos integrados
como participantes do banquete divino, o noivo esta a porta com suas mãos
estendidas nos convidando para entrar no seu recinto mais sagrado.
Suas palavras são de ordem
divina, como leis que devem ser observadas, não veio ele derrogar nenhuma, sim
dar prosseguimento já que a reunião de almas geradas por Deus, devem atingir o
ponto máximo em todas as moradas do universo, onde vossa terra é apenas
semelhante a um grão de areia em praia infinita, mas é, habitada por bilhões de
almas. A isso na quântica afirmativa que somente a abstração pelo pensar se
concebe, dividimos como estamos, no que sentimos e Deus por nossa vista de agora, nos quer
despertos diante de sua divina obra e somos ela, na grandeza infinita, pois ligados
a matéria ansiando Deus em nossas vidas, o buscamos hora a hora, despertos ou dormentes,
para sermos plenos.
Diante dele agora, como seus
sacerdotes, cientes dos deveres quais nos quantifica nas obras do seu amor,
nossa humanidade diz, Eu amo, e lhes entregamos energias novas para vosso
entendimento, dormentes em suas almas, que despertam para a necessária ação consciente,
no estar aqui e agora, como presente dos
céus determinados por Deus, para ser assim, simplesmente assim irmãos.
Fraternidade meus irmãos Fraternidade!
Jésus Gonçalves
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli