quinta-feira, 19 de novembro de 2020

O despertar



Sempre que nos renova, Deus, dizemos que nossa principal obra é servir onde nos situa, vezes no lar misérrimo que nos parece, no contato, como fosse um palácio, onde dois seres nos servem como fossemos divinos, e somos, somente não assumimos em alguns momentos nossa consciência de nós mesmos.

O tempo segue seu rumo inexorável, e nós nos presentes que nos são oferecidos, e em cada um uma lição em particular nos é imposta, teremos que viver cada momento, como uma pérola onde juntamos no baú da alma tantas riquezas quanto suportemos levar na viagem. É sempre progressiva a compreensão do que estamos e fazemos, quanto mais a madureza nos atinja, com base em nobres anseios, somatisamos grandiosas expressões de espirito nas sombras ou na luz de nós mesmos.

Só esse ponto onde reconhecida a luz ou sombra, já torna a obra divina em nós uma exploração do infinito dentro, movidos por uma força que se renova sempre nos mananciais divinos, estabelecemos metas a serem atingidas com nossa consciência, no campo da nossa divindade oprimidos nos sentimos em um corpo, entanto as realizações do nosso espirito avultam, quando dedicados nas expressões de amar nós nos devotamos.

As descobertas sobre o que  trazemos na bagagem, já nos serve em circunstancias de vida, e vamos operacionalizando outras tantas decorrentes das disposições enobrecidas, tendo um norte, o Cristo, que tomou um corpo e nos trouxe ensinos, para seguir viagem naturalmente, em um patamar de elevação por tempo indefinido, já que por escolha sempre nos vitimizamos, dizendo Deus nos pune, quando por suas leis nos alerta dos nossos desvios tantos, chamando-nos ao seu amor nas reciclagens de aprendizados em existências corpóreas, onde a cada um de nós é dado segundo nossas obras. E a lei segue seu curso.

Nós, por nossa vez, pensamos no que trazemos em nós, opcionando por preencher de luz nosso lado obscuro, teremos que olhar para ele corajosamente pois dói ao ego mudanças para tornar-nos pessoas melhores, espíritos mais lúcidos das obras quais os deveres para conosco mesmos nos impõe a vida. É como um extirpar da magoa que nos envenena, onde o Cristo nos seleciona para que em vida nos libertemos disso, é difícil asseveramos, porque para não mais nos magoar com situações de sombras nossas, precisamos nos preencher de amor, como assim? amar meus inimigos? Sim! E deixar em generosa oferta as sublimes vibrações de amar.

No despertar da consciência, aceita integralmente os deveres que o amor impõe, na viagem experimentamos emoções contraditórias as leis inscritas em nossa essência, a emoção primitivescas muitas vezes trazidas conosco queremos lançar a terra, olho por olho, dente por dente, entanto para que a bagagem se torne leve, e possamos qualificar-nos para as mais sublimes esferas do pensamento, preencher de luz nosso entendimento é imperativo da vida que se nos é dada em renovação constante.

O despertar pode ser cegante como foi ao apostolo escolhido Paulo, para que propagasse a divina mensagem do cordeiro de Deus, o ser que veio para nós com o objetivo de nos preparar a que o seguíssemos, como um farol norteando nossos menores passos e, pudéssemos realizar o encontro conosco mesmo, divisando o que já esta posto em nossa essência, e mergulhando nela pudéssemos despertar o anjo oculto. Não vemos mais quando a luz é cegante, compreendemos mais entanto quanto ela passe, e pensando nela, nos sentimos integrados como participantes do banquete divino, o noivo esta a porta com suas mãos estendidas nos convidando para entrar no seu recinto mais sagrado.

Suas palavras são de ordem divina, como leis que devem ser observadas, não veio ele derrogar nenhuma, sim dar prosseguimento já que a reunião de almas geradas por Deus, devem atingir o ponto máximo em todas as moradas do universo, onde vossa terra é apenas semelhante a um grão de areia em praia infinita, mas é, habitada por bilhões de almas. A isso na quântica afirmativa que somente a abstração pelo pensar se concebe, dividimos como estamos, no que sentimos  e Deus por nossa vista de agora, nos quer despertos diante de sua divina obra e somos ela, na grandeza infinita, pois ligados a matéria ansiando Deus em nossas vidas, o buscamos hora a hora, despertos ou dormentes, para sermos plenos.

Diante dele agora, como seus sacerdotes, cientes dos deveres quais nos quantifica nas obras do seu amor, nossa humanidade diz, Eu amo, e lhes entregamos energias novas para vosso entendimento, dormentes em suas almas, que despertam para a necessária ação consciente, no estar aqui e agora, como  presente dos céus determinados por Deus, para ser assim, simplesmente assim irmãos.

Fraternidade meus irmãos Fraternidade!

Jésus Gonçalves

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Antonio Carlos Tardivelli