quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Te entrego o que tenho

decidas se é luz ou trevas.
Se tentares amor

Veja que nossa proposta segue sendo amor cura
O amor que anseia o próprio amor aquele que sente em algum grau que seja
E que torna ato que possa entender que faz no seu ser extensivo ao outro

No calor humano de calor divino ou apenas calor amigo que já seja imenso

No abraço dado, sentido, e quem recebe de nossa parte mesmo não vendo no que está  a frente
O divino amigo Amas-me tu Pedro?
Se tentares ser amor na vida para além dela encontraras guarida no coração de qual te educa

Naqueles que abraçaste na despedida, no calor da festa da vida que se compartilha mas partiste
Naquele que te recebeu o óbolo em segredo sem que lhe maculasse a dignidade e sentiu-se em festa por verdade por qual entendeu que veio de Deus quem o amparou, e veio, és tu!

Outro que te deu o que precisavas, muita vez uma vista de ti mesmo desconhecida, orgulhosa prepotente quanto te esqueceres dos saberes quais te foram colocados em vida que já viveste para que viesses repetir a experiência em mais acerto

Se tentares amor em vida, notarás que vais ao outro sendo outro ainda, porque o sentimento quando elevado te enleva aos paramos da luz divina em teu próprio ser
Nada se confinara no amor senão uma sinfonia de muitas almas, testemunhas silenciosas do ardor da fala, do calor humano que irradies, dos saberes que espalhas porque sabes que o fruto da videira é alimento que não acaba

Logo ha fartura quando te ligas ao Cristo!

Como professores acompanhando seus tutelados, generosos guias continuam experimentando amor, depois e para além quando não tendo um corpo apenas se tornam testemunhas silenciosas do teu labor, em mesma sintonia e quanto te elevas como se misturados a ti em tua consciência te tornas um com eles auto avaliando a presença de acerto em teu labor de amor.

E se vale por certo a influência do meio em qual vives para que melhor se tornes, no envolver destas testemunhas silenciosas, nem tanto posto que te inspiram todo tempo, notarás que vives mergulhado no amor divino, que não sendo outro que de vossos amigos, que te esperam quando deixares o corpo

Claro que não queres ir por agora está em na natureza que lutes pelo fico, entanto nobre amigo que recebe almas anote que melhor que viver em mar de desarmonia, tudo o que fazes se refletirá em ti mesmo um dia é da lei, que tudo o que fizeres ao menor do meus pequeninos é a mim que o fazes diz-nos o divino enviado

Ou a cada um sera dado segundo suas obras

Então porque não amar agora já que lá fora existe tanta dor por ausências de amor!

Se o bem fazes e é teu possível, pensa na possibilidade de superar vossos limites, se apregoas com palavras sejas elas na tua estada no corpo, para que deixando ele e tu o deixaras é fato, te encontres entre as testemunhas dos parentes e amigos dos quais exercitastes amor, e mesmo tu te sentindo um dos mais pequeninos se verá amparado pelo efeito que são os amigos dos desesperados aos quais emprestaste abrigo que lhe serão gratos

Da amizade, da caridade sem constrangimentos, da palavra boa que educa a alma, do ser exemplo que edifica, do ser amigo que amor se torna tanto que se sente a falta, quando parte deixando algo do amor fica com o nome de saudade.

E aí em preces quando for lembrado pelo amor que foste, por certo serão irradiadas para onde te encontras as energias de carinho, de afeto mais puro, e se por amor divino estiver recolhendo antigas transgressuras ainda, a gota de amor que ofereças agora em tua lida será o que encobrirá curando todas as tuas feridas;

Pensa pois como o homem prudente que reúne os credores do seu senhor e a eles estende a misericórdia de repensar os seus acertos e contas com teu discernimento, atenuas seus tormentosos dias, de dividas, quais ofereces a vista da esperança ainda, de resgate de todas elas.

Não e um mar de amor o que nos trouxe nosso Senhor o Cristo:

Quem diria de uma forma tao precisa que eternizou no tempo sua lida como ele o fez, quando propôs as suas parábolas que são leis!

Assim se crês em mim ou não pouco peso tem, mas se crês em ti e segues somando o que te sirva do que trazemos nesta lida, saberás um dia que somos servos e como tal servimos sem desejar recompensa alguma, porque a recompensa do amor que trago é a possibilidade de mais amar ainda

Emmanuel de Jesus.

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Antonio Carlos Tardivelli