sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Quem tem olhos de ler?

Sempre guardo no que aprendo
Se lição difícil seja aprimoramento
Se as nuvens raivosas soltando raios
Elas passam... fica apenas a experiencia;

Por ventura me mantenho sereno tanto quanto possa
E laboro auto perdão se não é plena a serenidade
E amor ao outro já que me dou o direito de amar
E amor com magoa não combina, são como  água e óleo
Jamais se misturam. Eu apenas amo

Ouço músicas que me acalmem
Conto contos de alegrias porque assim vale a pena a vida
Para que me sinta pleno, ela cultivo onde ela precisa atuar
Em mim que a manifesto por amar, simplesmente, amar
É o que preciso. So isso eu sinto

Tendo assim a palavra como forma expressiva de minha alma
Divido por vezes o que tenho escrito com a pena do serviço
Se me cobro, apenas o possível
Pois o restante Deus preenche
Assim eu sinto. Porque assim eu amo

Nada há no que a vida traga que eu não possa levar
Posso o canto, dele tenho o encanto por mim mesmo juro
Dou-me ao máximo neste mundo onde me coloco a pena

Ouço música canto as minhas faço as rimas sem rimas
Sou toque de esperança a quem procure enquanto criança
Porque quando se cresce não mais se atende de tão envolvidos pelo ter

Que se deixa ao esquecimento o ser
Assim é meu conto, quem tem olhos de ler me leia!
Quem não pode ver... Que pena!

Rama.

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Antonio Carlos Tardivelli