Considera-te
Digno merecedor do amor divino já
que amor de Pai como temos ao incriado nos sucede os passos em nossas
venturosas conquistas em nós mesmos. Ele prove a vida de mais vida que a que
entendemos e nos oferece ela como pai divino a espera que façamos bom uso, como
seus filhos, amando-o por livre escolha e nada pede a si em seu amor diz: amai-vos
uns aos outros.
Entenda-se então assim como
detentor de um poder infinito, a imortalidade do vosso espirito, que segue
adiante em tantos presentes de diversas formas e o tanto que te pede a vida é
que apenas viva como que sempre ama. Ele nos consola nas dificuldades mesmo que
tendo nossa vista aberta para nossa necessidade dela, pois nos molda nas virtudes
da alma que se dobra a sua soberana vontade.
Não nos trata como estranhos, de
nos esquecendo leva tudo anotado em local apropriado, se no homem diríamos aloca
no coração amor sem fim, já que nos amou desde sempre antevendo sua própria criação
na gente, por isso a dobradura ao incriado tornando prece todo ato, é a parte
que por estar em na natureza nos compete a todos como seus filhos. E nos impõe trabalhar
a terra pois em colocando as sementes nela por mais puro amor nos aguarda pela
eternidade já que nos fez espíritos imortais que cuidemos das sementes que em
nós germinantes tornam nossas almas luminosas e belas.
Vejam a semente em sua singeleza,
na forma com casca dura em na natureza germina e se torna arvore, já pensou em
quem por qual razão ou circunstancia antevendo o extasio ao nosso olhar que
percebendo a beleza do florir e frutificar pasmos diante da criação divina
sentimos alegria penetrante na nossa alma, é a alegria do incriado envolvendo
os filhos extasiados com todo belo que seu pensamento criou e pôs a vista e no
exclamar de nossas almas no mostra outra flor em nosso interior extremamente
bela e que se torna cada vez mais bela.
Não é a vida como fosse uma longa
espera de melhores dias de não necessitar da dor do espinho que nos fere para
descortinar a nossa alma a grandeza de uma prece? Ora direis que sonhos são esses
na fala que mostra imagens para nossa alma. Digo-vos vem de Deus? E o que não vem
da sua sublime esfera? Não veio o Cristo a nos mostrar o Pai em si? Não nos
disse filhos deste amor sem fim?
Então porque consideramos ainda
que somos pouco, e só nos tornamos pouco quando apequenados pelas escolhas que
fazemos nas ilusões auto impostas, nos vemos em na natureza do corpo que como a
flor fenece, apenas um momento de ser flor enquanto vida caído a terra e mais
nada ainda! Ah não fosse Jesus nos dizendo que somos muito mais belos que o lírio
do campo na vestidura do branco mais branco quase luz ou luz que nos alegra a
vista, que nos revestimos enquanto espíritos na imortalidade de vestes brancas
ainda mais brancas pela luminosa presença da essência de Deus em cada um de
nós!
Despertemos então para a verdade
divina do amor que estejamos pouco ainda para dimensionar mais acima estendendo
a mão e sendo irmão de quem não tenha o afago de família, daquele que perambula
pelo desconhecer que seja filho do eterno amor, sejamos nas letras todas de
nossa alma a percussão da melodia divina do amor de Deus na terra ainda.
O joio se separa e ao fogo das
provas em campos mais primitivos será presença de recomeço, o amor é sempre e só
se divide para ser mais amor em todo recanto onde haja dor. Onde a distância
por livre escolha mergulhe em sobras do ego que aprisiona, torna a vida diz o
pai ao filho e lhe promove a ascensão por renovada oportunidade de encontrar-se
no caminho do auto perdão, porque do Pai só esperando amor nunca menos nos dá a
imortalidade como escola construtiva de nos mesmos, levando a vida como flor de
um dia por milenares eras a perder de vista
Descanse no trabalho ainda
visualizando no infinito as imensas possiblidades ao nosso espirito, nunca mais
nos apequenando nas prisões onde muita vez nos situamos em nossas escolhas mais
infelizes, mas reagindo interagindo com as oportunidades que nos oferece
permitindo quando a nosso pedido que nos comuniquemos com a voz divina que fala
bem dentro
Deus te ama para sempre
E sempre não é pouca contagem do
vosso tempo
É como a perfeição ama em seu
amor e está a tua espera para que também assim ames a tua própria vida e seja
um farol ou como o sal da terra que ilumina dando graças aos céus por tanto
sabor que ofereces com fruto agradável do vosso amor
E já que quem pensou o amor foi
Deus, toda vez que ve o filho amando olhe de novo
É também amor de Deus
Paz luz e vida
Corrente de Maria de Nazaré
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Antonio Carlos Tardivelli