segunda-feira, 11 de setembro de 2017

A voz dos anjos o desespero dos demonios


Desperta a consciência redescobre

O tanto de tua sorte construída nas escolhas
Vez se acha no que se encontra feliz por ser
Noutra a lagrima, o arrepender-se, o ansiar retorno para corrigir-se
A par da misericórdia do esquecimento de qual se presente aqui e agora
Sente os efeitos em quais se aprimora, ou se mais enlameia em infelizes escolhas
O que marca a providencia em sua sabia imposição
É que chuva caia a terra para maus e bons
Enquanto os primeiros recalcitram contra os agrilhoes
Os segundos chegarão primeiro no portal de ser feliz um tanto mais feliz
Ao valorizar as oportunidades mesmo que impostas e previdentes
Posto que se escolhemos mal podemos escolher por onde ir em plenitude?
Visitar as moradas felizes onde se compartilha a plena fraternidade
Quando em verdade ainda nos aprisionamos nos grilhões do ego!
De certo que nos seria inferno infelicitaste se diante de nós visão deslumbrante
Enquanto o discernir não conseguindo ascender por certo sofreria
Como fosse chama a consciência bradaria por que tanta feliz idade e a minha vista pobre de mim mesmo?
Assim, por lei severa e justa não ascende ao reino do cordeiro quem seja rude egoico
Pensando no ter enquanto não trabalha seu próprio ser no estar no amor que tudo torna luz
Visto que na cegueira da visão pelo ter sem limites racionais, avaros reúnem tesouros que os imantam, depois vividos e já sem um corpo, ficam olhando para o ouro e ele o ter se torna seu tomentoso fardo, porque não tenho o que o outro construiu em si?
A pouca vista de si mesmo entanto não enxerga o pranto que sua avareza produziu, furtou-se da verdade que liberta, da alma que trabalha operosa para que mais compreenda, e que sendo seu espirito imortal por fato, só chega ao próximo passo pela via da vontade persistente de querer construir dentro com os tesouros verdadeiros
Da caridade, amor divino que eleva enquanto o egoísmo da avareza aprisiona em si pesados fardos de consciência, e se estivesse acima do quebrar pedras diria o que são aquelas luzes intermitentes, se as visse mais de perto diria por vista equivocada, tem asas o anjos quando na verdade lhe reluz de sua própria essência talhada nas venturas de construir-se bondade, generosidade, fraternidade meus irmãos fraternidade!

Desperta a consciência redescobre, que a vida continua e sua jornada é sem fim
O tanto de tua sorte construída nas escolhas agora recolhe os efeitos, seus feitos se lhe tornam
Vez se acha no que se encontra feliz por ser porque houve resposta no bem aconselhado toda hora como se em si uma voz  repetisse incansável
Noutra a lagrima, o arrepender-se, o ansiar retorno para corrigir-se o pedido suplicante e a voz dentro ainda oscilante nas sobras das escolhas infelizes
A par da misericórdia do esquecimento de qual se presente aqui e agora se lhe opusesse esperança renovada, alça voo redimensionando-se em suas escolhas embora as antigas pendencias voltasse num impulso que controla? ou deixa-se ao enredo repetindo seus historico
Sente os efeitos em quais se aprimora, ou se mais enlameia em infelizes escolhas pois o ter se lhe afeiçoa mais brilhante embora bem no fundo compreenda que se perde quanto ganha no ser avaro, egoísta, inconsequente consigo mesmo
O que marca a providencia em sua sabia imposição do esquecimento de antigas posturas reunindo muita vez adversários ferrenhos numa mesma família para que enfim se amem!
É que chuva caia a terra para maus e bons para que os bons se elevem ainda mais mas que amparem com mão amiga o inconsequente nesta vida exemplificando no seu amor abnegado a ventura de ser por vista no presente muita vez do seu passado que quer mudança não aceita mais o improprio como fosse  espirito equivocado
Enquanto os primeiros recalcitram contra os agrilhoes permanecendo estacionários no lamaçal dos seus enganos discernitivos
Os segundos chegarão primeiro no portal de ser feliz um tanto mais feliz por certo e quando tocados pelo amor olharão o campo da infelicidade e como luz divina de servidão constante muita vez acolhem almas vadiantes que se equivocaram e dentro de um ambiente em luz divina balsamizam sem imposturas  egoicas, eu fiz o certo estou feliz! não ! quem ama ama sempre ampara e serve onde em si o amor desperte para o amparo justo no amor que sentem 
Ao valorizar as oportunidades mesmo que impostas e previdentes pois na continuidade da vida os infelizes que se apegam ao ouro transitório sofrem as consequências do ilusório enquanto os que veem o caminho mais a frente amparam porque amam
Posto que se escolhemos mal podemos escolher por onde ir em plenitude sem que alguém que ame nos ajude, não vivemos amparados muitas vezes quando vacilamos erramos nos equivocamos?
Visitar as moradas felizes onde se compartilha a plena fraternidade so para aqueles cultivantes em si mesmos desta realidade
Quando em verdade ainda nos aprisionamos nos grilhões do ego! Como mais acima em compreensão segura quando tateantes nas conquistas intimas não estamos a altura do divino ensino já que só amamos a nos mesmos em conceito equivocado do que seja amor por fato e por direito de imoral espirito!
De certo que nos seria inferno infelicitaste se diante de nós visão deslumbrante como anjos volitantes e nós ainda prisioneiros de nos mesmos
Enquanto o discernir não conseguindo ascender por certo sofreria sem nos darmos trégua por isso a providencia nos separa, imantados pelas nossas querencias nos situamos na esfera dos quase iguais, anjos convivem com anjos e a partir do ponto de maior altura os outros segundo suas escolhas
Como fosse chama a consciência bradaria por que tanta feliz idade e a minha vista pobre de mim mesmo  em saciedade que bradaria?
Assim, por lei severa e justa não ascende ao reino do cordeiro quem seja rude egoico só pensando em si mesmo no campo transitorio
Pensando no ter enquanto não trabalha seu próprio ser no estar no amor que tudo torna luz
Visto que na cegueira da visão pelo ter sem limites racionais, avaros reúnem tesouros que os imantam, depois vividos e já sem um corpo, ficam olhando para o ouro e ele o ter se torna seu tomentoso fardo, porque não tenho o que o outro construiu em si?

A pouca vista de si mesmo entanto não enxerga o pranto que sua avareza produziu, furtou-se da verdade que liberta, da alma que trabalha operosa para que mais compreenda, e que sendo seu espirito imortal por fato, só chega ao próximo passo pela via da vontade persistente de querer construir dentro com os tesouros verdadeiros

Da caridade, amor divino que eleva enquanto o egoísmo da avareza aprisiona em si pesados fardos de consciência, e se estivesse acima do quebrar pedras diria o que são aquelas luzes intermitentes, se as visse mais de perto diria por vista equivocada, tem asas o anjos quando na verdade lhe reluz de sua própria essência talhada nas venturas de construir-se bondade, generosidade, fraternidade meus irmãos fraternidade!

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Antonio Carlos Tardivelli