Se santo o que te diria
se não em que te confundiria?
te pediria o que já a Deus pertence
ou te encaminharia para o conseguentes acertos
de mais ser para que por fim cresças
Ora! faças uso discernindo entre os espíritos!
Emmanuel de Jesus
Olho todos os dias para o campo da impermanência e meu espirito
viaja já que espirito só tem porto quando ocupa um corpo, quando não, segundo
suas posses pode visitar mundos felizes de maior sorte, se bem que sorte nada
tem a ver com a construção intima.
Para se ser felicidade há que se ocupar de sentimentos enobrecidos
e quando se enobrece a alma senão na confrontação da prova. O quanto tenho
aprendido, o que em mim torno fato em amorosidade não apenas ditando, mas
sentindo!
Para a impermanência o raciocínio tem uma lógica sem
desvios, já que nesta condição um dia se deixa não há desvios já caminho certo
de começo de estar aqui e para onde ir depois que tiver por feito, bem ou mal
aplicado o tempo?
Isso nos parece tempo de ser que permanece onde esteja o que
sinta a aja segundo disposições intimas, semelhantes aquelas manifestas no
campo transitório, não há desvios do auto confronto com o que se faça, se
deseja ao outro do outro o que este tenha transitando por posse passageira,
querendo reunir tesouros que se vai deixar mesmo que não queira.
Enquanto o outro chora por ter perdido o que não tem de fato
já que posse do que se é, o único ato que realmente aporta no porto de ser
agora, e depois da hora do transito onde se julga os próprios feitos e a
riqueza ou penúria que encontre logo, é em si mesmo.
Disto também não há desvios como não há para a morte do
corpo, há qual se iluda minta a si mesmo e em suas convicções egóicas por tempo
de um instante que dura o transito no corpo nas questões do ter se prenda
esquecendo sua transitoriedade e neste caminho de transito por aprendizados que
lhe são importantes, fica no ócio discernitivo quanto ao que lhe cabe,
esperando dos céus benesses! Ledo engano aquele
que só pede posto que já está em si inscrito o dever que cabe!
Que peso tem um reino? Um rei sábio conduz como um cuidador
de ovelhas, nem todas se igualam na servidão perfeita, umas são rebeldes,
outras de intensões dúbias, ainda há as heroicas e devotadas que mesmo a custa
de rude estrada fazem uso do dever como moeda investida em ser. É certo que as
que laboram em seus deveres serão promovidas a responsabilidades maiores e no
campo do reino qual se nos dita a imagem é certo que mesmo no transito farão
por méritos, distinção dos ociosos, pouco determinados no que lhes cabe neste
reino;
Que peso tem agora criança, o reino da eternidade, aquele
que por certo já transitaste na simplicidade e ignorância tal qual foi trazido
a existência, não vos parece logico que em semelhança quem atua por temperança,
perseguindo os albores da felicidade sem aportar nas lamentações improdutivas
tenham estagio em faculdades dos maiores sentimentos em processo de auto avalições
precisas quando aos deveres neste reino eterno? Já que não existem saltos para
a angelitude, vez que a justiça impera com lei eterna não por graça mas pela
graça da vida em investimentos nas escolhas feitas com acerto, logra a alma no transitório
espaço de uma existência caminhar um pouco mais acima com lucides e acertos.
Quem mestre de si mesmo em escolhas talhadas no discernir
que cabe ao ser criado mestre de outros se torna pelo exemplo, quem caminha não
ensina os primeiros passos ao que chega ao campo de transitar no espaço? Não é
criança antes de ser adulterado pelos instantes quais chamas presentes, e que
chama são estes!
Te pedem rotineiramente para que aprendas a discernir e se te
esforças na compreensão precisa dos deveres que cabem a ti na construção divina,
logras êxitos importantes em conquistas em ti mesmo e por certo, quanto a fé
que pensa, delimita a ti novos horizontes.
Como a agua da fonte que corre límpida não se sabe onde se formou mas brota saciando a sede daqueles
que buscam seu repasto para a vida para o frescor como gotas de misericórdia para
os chamados para a existência transitória, entanto, na que conta soma experiências
tantas que se muitas vezes se arvora em
orgulho bom, fiz tudo o que pude discernir como certo e agora como certa vida além
desta qual luto por vencer, noutra há de ser de mais luz lque nesta, já que ao
nascer tive amparo justo, por certo noutra donde veio minha alma, reencontrarei
aqueles que amei em eterna lida
Já que amor não tempo para começar nem fim onde se apoiar senão
na realização produtiva que a si impõe no
amor divino de sempre agir com maior acerto diante das provas do campo transitório,
para que no eterno se alegre consigo mesmo, e não se apegue a angustias que não
sejam tuas a não ser que erres na direção precisa, e com desamor atue por sua própria
sorte e peça misericórdia ao eterno provedor da vida que te ofereça vida, como
oportunidade que agora tens como presente!
Sentes o reino que foi prometido, que foi dito que dentro
levas ele como abrigo, e podes escolher filho querido o transito em julgado
pela tua consciência ou ficar parado na inocência que tudo lhe venha do mais
alto sem que deveres sejam consequentes, sem que devas estender ao outro que caminhe
ao teu lado teus saberes, entenda pois onde sois aprendiz e busque o mestre e o
mestre sejas a ti mesmo quando no Ungido te espelhas e passe por brevidade
desta existência a dizer dele, a fazer por ele, a viver por ele para que te
construas a ti mesmo e quando ele vier e te reconhecer por feitos
Como luzes que irradias do bem que sois já filho do
Incriado, tu te situes com discernimento na paz que te oferece por fato, quanto
bates para que encontres, quando pedes para que recebas, quando ages pelo que
tu tens e pelo que te falte Ele te preenche.
Deus te guarde, te conserve firme na luta contra as tuas
inferioridades, creditando aos céus a vida que te prove de vida para além da
vida transitória, já que tens história e não será esta perdida, mas no reino daquele que
supliciado por dizer de amor com atos tu sejas sendo mestre de ti mesmo aquele
que realiza o amor divino
Na parte que cabe a ti aqui e agora pois se chama presente e
te foi dado como missão de ser.
Emmanuel de Jesus
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Antonio Carlos Tardivelli