sexta-feira, 8 de julho de 2016

Viagem ao invisivel


Na viagem ao invisível.

Veja criança com quantas contas contaria o universo a partir do ponto qual se sente o infinito?
São tantos e incontáveis os mundos que orbitam e a vida que palpitante vibra em diversos patamares desde o mais sublime ao primitivo estagio nebular.
Contas o que vês é fato, sem pesar entanto as dimensões do espirito. Quanta vida palpitante existe desde que o Incriado assim o fez.
E os campos íntimos únicos embora semelhantes! Que riqueza se percebes o invisível aos olhos não aos sentimentos iguais e profundos de ser em cada ser vivente!
Abra a comporta no coração que anseia e enquanto espalhes os perfumes do bem que na alma reténs ausculta o imponderável ainda, a sutileza, delicadeza do penetrar da luz onde luz não tenha em ti mesmo sua mais sublime presença consciente que és tu!.
Claro que a física lhe percebe a presença onde ela reflete na matéria, e o imponderável ardor que não pode ser visto senão pela vista da alma, que calma, mansamente jornadeia junto com o que sinta e sente como refletisse luz do outro em si ou transtornasse a sua interna em refulgente estrela que aos convives entretém com sua beleza, que não é vista mas sentida pelas faculdades da alma.
Na mansuetude dos pobres de espíritos encontrará por certo viagem ao invisível ser que se torna tangível de uma outra esfera dividindo o espaço tempo, talento de Deus, oferecido a sua criação divina para que floresçam juntos! Que tenham sonhos lúcidos de paragens sublimadas a resistir entanto a rudeza da própria estada na encarnação do espirito.
A humildade é sempre presença invisível de luz que se alimenta com a parte da essência que vê como os olhos de ver e ouve com os ouvidos de ouvir os cânticos celestes do espaço que se espalham por todo o universo vindos das harmoniosas almas que se encantam diante das belezas do Incriado!
Claro que não podes ver a luz se não a que suportes entanto fazendo uma viagem para o invisível em si mesmo constatas na forma e para além dela que sentes que existes em Deus pois sois sua obra.
Ah tá... não crês em Deus, mas creditas em ti mesmo? Logo na viagem do visível já esta teu encontro marcado com Ele que não envia seus mensageiros aos sãos mas aos doentes da alma.
Calma, se estando adoecido na descrença de um criador da tua vida observa a ti mesmo em tua existência e tente ver o invisível em si, como podem bilhões de seres celulares reconhecerem as tarefas que lhes cabe no correr de um dia já que no correr de um dia bilhões destas primórdias consciências renascem e morrem quem as sustenta neste caminho de renovação sem fim?
Ah o corpo? Mas não é o corpo o conjunto delas em diversos sistemas interagindo harmoniosamente diante do que pensas ou sentes?
Que criador sois? De amor ou desamor.
De bondade e tolerância com os pares na vivencia do que  entendes e crês ou não na sublime e invisível presença em ti mesmo ou lhes acinta ignorando sua individual presença se dando o direito de querer dirigir mais alguém aos caminhos da imponderável presença sem estar integralmente em ti mesmo!
Mesmo que não creias no divino pensamento donde surgiu o seu primeiro num perceber que a a luz se fez num berro estridente enquanto todos riam  alegremente!
De onde vieste com tuas crenças e descrenças com teus ímpetos imprudências querências de estar feliz? Tornar a vida que pensas no que fazes escolhendo ir pra direita ou a esquerda, conduzir deixar-se conduzir por outras consciências!
Abra os olhos para a sublime presença em ti mesmo, ela movimenta oferece norte a reposição de cada micro consciência “sois deuses! E podeis fazer tudo o que faço e ainda muito mais”.
Esse invisível em ti é que grita por nascimento pleno.
O Cristo mostra a tua essência o caminho para essa viagem para dentro,. E te permite no correr das eras acerto e erro por pleno conhecimento de causa e efeito, e já que disse predispondo o futuro a mais dois mil anos atrás para que sejas perfeito como vosso Pai é perfeito sabendo que alcaçarias por essa sementeira divina em ti mesmo, que amadurecerias enquanto arvore frondosa em plena consciência de ti mesmo e dirias ao invisível e ao perceptível ao teu próprio sentimento
“Eu e meu Pai somos um só”
Eis a verdade, veja luz onde ela esteja no campo novo que se lhe apresenta onde todos os pobres de espirito encontrarão bem aventurança onde verás por teu despertar crístico os que choram sendo consolados os mansos encontrando a herdade própria em si mesmos na terra que o divino agricultor cultiva incessantemente na graça da justiça que encontra gozo o justo por excelência no abraço da misericórdia divina presença dos limpos de coração que veem a Deus!
E quando te tornas pacificador!
Ah sublime esplendor parece que o céu desce a terra mais árida e agreste lembrando as consciências dormitantes que o reino dos céus esta nelas e o invisível se torna sensível ao sentimento e é visto com os olhos da alma!

EV






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Antonio Carlos Tardivelli