Na viagem ao invisível.
Veja criança com quantas contas
contaria o universo a partir do ponto qual se sente o infinito?
São tantos e incontáveis os
mundos que orbitam e a vida que palpitante vibra em diversos patamares desde o
mais sublime ao primitivo estagio nebular.
Contas o que vês é fato, sem
pesar entanto as dimensões do espirito. Quanta vida palpitante existe desde que
o Incriado assim o fez.
E os campos íntimos únicos embora
semelhantes! Que riqueza se percebes o invisível aos olhos não aos
sentimentos iguais e profundos de ser em cada ser vivente!
Abra a comporta no coração que
anseia e enquanto espalhes os perfumes do bem que na alma reténs ausculta o imponderável
ainda, a sutileza, delicadeza do penetrar da luz onde luz não tenha em ti mesmo sua mais sublime presença consciente que és tu!.
Claro que a física lhe percebe a
presença onde ela reflete na matéria, e o imponderável ardor que não pode ser
visto senão pela vista da alma, que calma, mansamente jornadeia junto com o que
sinta e sente como refletisse luz do outro em si ou transtornasse a sua interna
em refulgente estrela que aos convives entretém com sua beleza, que não é vista
mas sentida pelas faculdades da alma.
Na mansuetude dos pobres de espíritos
encontrará por certo viagem ao invisível ser que se torna tangível de uma
outra esfera dividindo o espaço tempo, talento de Deus, oferecido a sua criação divina
para que floresçam juntos! Que tenham sonhos lúcidos de paragens sublimadas a
resistir entanto a rudeza da própria estada na encarnação do espirito.
A humildade é sempre presença invisível
de luz que se alimenta com a parte da essência que vê como os olhos de ver e
ouve com os ouvidos de ouvir os cânticos celestes do espaço que se espalham por
todo o universo vindos das harmoniosas almas que se encantam diante das belezas
do Incriado!
Claro que não podes ver a luz se não
a que suportes entanto fazendo uma viagem para o invisível em si mesmo
constatas na forma e para além dela que sentes que existes em Deus pois sois
sua obra.
Ah tá... não crês em Deus, mas creditas em ti mesmo? Logo na viagem do visível já esta teu encontro marcado com Ele que não envia seus mensageiros aos sãos mas aos doentes da alma.
Ah tá... não crês em Deus, mas creditas em ti mesmo? Logo na viagem do visível já esta teu encontro marcado com Ele que não envia seus mensageiros aos sãos mas aos doentes da alma.
Calma, se estando adoecido na
descrença de um criador da tua vida observa a ti mesmo em tua existência e
tente ver o invisível em si, como podem bilhões de seres celulares
reconhecerem as tarefas que lhes cabe no correr de um dia já que no correr de um
dia bilhões destas primórdias consciências renascem e morrem quem as sustenta
neste caminho de renovação sem fim?
Ah o corpo? Mas não é o corpo o conjunto delas em diversos sistemas interagindo harmoniosamente diante do que pensas ou sentes?
Ah o corpo? Mas não é o corpo o conjunto delas em diversos sistemas interagindo harmoniosamente diante do que pensas ou sentes?
Que criador sois? De amor ou
desamor.
De bondade e tolerância com os pares na vivencia do que entendes e crês ou não na sublime e invisível presença em ti mesmo ou lhes acinta ignorando sua individual presença se dando o direito de querer dirigir mais alguém aos caminhos da imponderável presença sem estar integralmente em ti mesmo!
De bondade e tolerância com os pares na vivencia do que entendes e crês ou não na sublime e invisível presença em ti mesmo ou lhes acinta ignorando sua individual presença se dando o direito de querer dirigir mais alguém aos caminhos da imponderável presença sem estar integralmente em ti mesmo!
Mesmo que não creias no divino
pensamento donde surgiu o seu primeiro num perceber que a a luz se fez num
berro estridente enquanto todos riam
alegremente!
De onde vieste com tuas crenças e descrenças com teus ímpetos imprudências querências de estar feliz? Tornar a vida que pensas no que fazes escolhendo ir pra direita ou a esquerda, conduzir deixar-se conduzir por outras consciências!
De onde vieste com tuas crenças e descrenças com teus ímpetos imprudências querências de estar feliz? Tornar a vida que pensas no que fazes escolhendo ir pra direita ou a esquerda, conduzir deixar-se conduzir por outras consciências!
Abra os olhos para a sublime
presença em ti mesmo, ela movimenta oferece norte a reposição de cada micro consciência
“sois deuses! E podeis fazer tudo o que faço e ainda muito mais”.
Esse invisível em ti é que grita
por nascimento pleno.
O Cristo mostra a tua essência o caminho para essa viagem para dentro,. E te permite no correr das eras acerto e erro por pleno conhecimento de causa e efeito, e já que disse predispondo o futuro a mais dois mil anos atrás para que sejas perfeito como vosso Pai é perfeito sabendo que alcaçarias por essa sementeira divina em ti mesmo, que amadurecerias enquanto arvore frondosa em plena consciência de ti mesmo e dirias ao invisível e ao perceptível ao teu próprio sentimento
O Cristo mostra a tua essência o caminho para essa viagem para dentro,. E te permite no correr das eras acerto e erro por pleno conhecimento de causa e efeito, e já que disse predispondo o futuro a mais dois mil anos atrás para que sejas perfeito como vosso Pai é perfeito sabendo que alcaçarias por essa sementeira divina em ti mesmo, que amadurecerias enquanto arvore frondosa em plena consciência de ti mesmo e dirias ao invisível e ao perceptível ao teu próprio sentimento
“Eu e meu Pai
somos um só”
Eis a verdade,
veja luz onde ela esteja no campo novo que se lhe apresenta onde todos os
pobres de espirito encontrarão bem aventurança onde verás por teu despertar
crístico os que choram sendo consolados os mansos encontrando a herdade própria
em si mesmos na terra que o divino agricultor cultiva incessantemente na graça
da justiça que encontra gozo o justo por excelência no abraço da misericórdia divina
presença dos limpos de coração que veem a Deus!
E quando te
tornas pacificador!
Ah sublime esplendor parece que o céu desce a terra mais árida e agreste lembrando as consciências dormitantes que o reino dos céus esta nelas e o invisível se torna sensível ao sentimento e é visto com os olhos da alma!
Ah sublime esplendor parece que o céu desce a terra mais árida e agreste lembrando as consciências dormitantes que o reino dos céus esta nelas e o invisível se torna sensível ao sentimento e é visto com os olhos da alma!
EV
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Antonio Carlos Tardivelli